31 janeiro 2011

Trabalho final do semestre.



Final de semestre, muito cansaço, muita correria. Aposto que todos estão loucos por alguns dias de férias. Porém, entretanto e todavia, ainda temos a 'entrega' do trabalho final da disciplina. E, como foi dito em sala, na última aula, é necessário que os grupos façam a apresentação do mesmo seguindo alguns critérios. Então, vamos a eles:


1. Começo:

  • "capa"
  • dentificação do grupo, 
  • identificação da instituição de ensino, 
  • identificação do tipo de trabalho,
  • título do trabalho,
  • "sumário" (ou algo similar), 
  • proposta do trabalho,
  • introdução (pode contemplar a discussão conceitual).

2. Meio:

  • contexto dos documentos e da instituição/produtor/titular
  • análise diplomática (incluir análise detalhada)
  • plano de classificação
  • análise tipológica de documentos.



3. Fim:

  • discussão sobre os resultados (pode contemplar, de novo, a discussão conceitual)
  • indicação de como o trabalho pode ajudar na discussão dos documentos contemporêneos,
  • referências bibliográficas (ABNT)
  • referências blogográficas e demais links

Lembrando que o prazo final de entrega é até o dia 04 de fevereiro;

Bom trabalho a todos.

:)

P.S: a foto é uma homenagem ao fofíssimo blog 'AUrquivo Bom pra cachorro'.

Adrielly Torres

Novos paradigmas, velhos arquivos?


As recentes leituras nos fazem pensar e questionar ainda mais as fronteiras de uso dos arquivos na nossa sociedade. É com esse intuito que disponibilizamos a recente dissertação defendida pelo Gabriel M. F. Bevilacqua, pela USP, no ano passado. ACESSE AQUI.

O trabalho parte de algumas premissas essenciais para se discutir os arquivos numa vertente mais atual:

a) A discussão que se dá na literatura arquivística opera basicamente sobre o solo das instituições de caráter público, esquecendo-se que nas organizações privadas  que os novos paradigmas estão sendo colocados em prática;

b) A mudança de paradigma no uso dos arquivos acontece em duas frentes distintas, ainda que representadas pelo mesmo acervo: b.1- a potencialidade informativa geral, e; b.2 - o valor probatório ou evidencial; 

c) A potencialidade de uso informativo coloca a necessidade de desenvolvimento de sistemas de informação integrados. E é aqui que entra a discussão da dissertação do nosso colega Gabriel, que vai debater os pressupostos teóricos e as aplicações práticas para o desenvolvimento de banco de dados e informatização em arquivos.

Vale a pena a leitura do trabalho para aqueles que estão interessados em seguir a pós-graduação e discutir os arquivos com um olhar de pesquisa. É preciso que se discuta esses pontos para não ficarmos presos às crenças absolutas e dogmatizadas. Quebrar as certezas exige um esforço, mas é ai que se ganha autonomia.

Rodrigo Fortes

25 janeiro 2011

Novos desafios - atividades extras.

Pessoal, temos mais dois novos desafios, ideais para quem já é fera em diplomática ou para quem acha que precisa de uma chancezinha a mais. São desafios propostos por dois grupos e deverão ser respondidos individualmente nos blogs proponentes, com referencia nos comments daqui:
Os grupos proponentes ficarão responsáveis por analisar as respostas recebidas no próprio blog.

Para que a atividade extra possa ser considerada na planilha de avaliação é imprescindível que ela seja postada e comentada antes do dia 01/fev/2010. Assim, para dar tempo hábil para os grupos proponentes fazerem os comentários sugiro (isso pode ser acordado com cada grupo) o prazo padrão das 18h59mim desta 6ªf, dia 28/01.

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André Lopez

23 janeiro 2011

Requisito da Vez


Olá Pessoal,
depois de um tempo sem requisitos da vez ... aqui estou eu de novo!!!
Esse exercício será feito por etapas:
1) Ler o artigo que argumenta sobre a navegação na web, que se encontra no link: http://www.senac.br/INFORMATIVO/BTS/291/boltec291e.htm
2) Após a leitura, fazer uma análise da navegação dos blogs. Nessa análise deve ser observado com muito rigor o conteúdo, pois ele é crucial para uma boa navegação! Lembrando que seria muito legal utilizar a teoria lida no texto no momento da análise!!!
Até a próxima.

Débora Carvalho

22 janeiro 2011

Top Post do Semestre


Visando estimular o aprimoramento dos blogs, a equipe de Diplomática e Tipologia criou a premiação do Top Post do Semestre. O post vencendor será copiado e exibido em página (aba) específica deste blog, durante um semestre inteiro. Os grupos devem inscrever as postagens no campo comment, abaixo, indicando a respectiva url e o semestre cursado. O prazo final para recebimento das candidaturas é: dia 30/01/2011, domingo, às 18h00, horário de Brasília. Nessa primeira edição serão escolhidos os Top Blogs de 1/2009, 2/2009, 1/2010 e 2/2010.

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André Lopez

21 janeiro 2011

A polêmica (da vez) da UnB...



Mais uma vez, temos uma universidade pública no cenário dos meios de comunicação: “Estudantes da UnB consomem álcool e drogas dentro das salas de aula”. Essa série de reportagens, publicadas a partir do dia 14 de janeiro de 2011, pelo DFTV, deu o que falar. Em uma delas, o reitor afirma que os alunos mostrados pelas reportagens fazendo o consumo de drogas podem ser suspensos ou até expulsos. Em outra, o prefeito diz que não tinha conhecimento da venda de bebida alcoólica dentro da área acadêmica. E mais, estudante e representante do DCE afirma que “(...) essa discussão sobre o consumo de drogas na UnB tira o foco dos reais problemas da universidade”. Enfim, são tantas polêmicas. A única coisa que posso afirmar é que eu, estudante da Universidade de Brasília, não me senti ofendida, pois sei que a universidade não se resume ao “corredor da morte” ou a festas regadas a bebidas e drogas, enfim.

Esse episódio me fez parar para pensar na atual relação (ambígua e contraditória) entre o Estado/Sociedade e a Universidade Pública Brasileira. Por um lado, os meios de comunicação de massa, os políticos e a população em geral a criticam e a acusam de ser improdutiva, de ser dispendiosa, de ser elitista ou de ser uma instituição distante dos anseios da população. Por outro lado, contraditoriamente, ela é, ainda, reconhecida como uma instituição séria, que oferece ensino de qualidade e que, além de difundir, produz conhecimentos relevantes, enfim, um modelo a ser seguido. O que fica claro, na minha humilde opinião, é que existem reais problemas, sejam eles acadêmicos, políticos e econômicos, e que todos nós podemos e devemos criticá-los. Mas, nunca, devemos julgar e generalizar (como muitos fizeram depois dessa série de reportagens). Vale lembrar que, antes de tudo, a Universidade de Brasília é um local de ensino e de pesquisa e, por isso, merece ser preservada e defendida.

Algumas reportagens sobre o "episódio UnB", clique aqui, aqui ou aqui.

O que vocês acharam da série de reportagens sobre o assunto? Há quem diga que, ao invés de filmar as festas noturnas regadas a bebidas e maconha, deveriam estar preocupados em mostrar as condições precárias que os estudantes são submetidos. Fica a dica.

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Adrielly Torres

20 janeiro 2011

Análise geral dos blogs

Nesta 6ªf ocorrerá um balanço geral dos blogs a ser feito pelos tutores. É a oportunidade de ter um feedback, pensando nos aspectos a serem melhorados. Uma das coisas mais importantes da vida universitária é exercer o debate aberto e franco, para saber melhor entender os próprios pontos fracos com vistas a melhorar cada vez mais. Muitos dos tutores, há essa altura, já devem  ter concluído seu relatório, mas isso não é motivo para não dar uma lustrada no blog e deixá-lo "nos trinques" para a apresentação de amanhã. O blog-mãe também já passou por uma recauchutada, principalmente no sistema de busca, em função das críticas que recebeu. Se você acha que o seu blog não está tão bom, ou tão adequado à disciplina por que seu tutor é ausente, aproveite a aula de amanhã para apontar isso e sugerir melhorias para a disciplina.

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André Lopez

Atividade dos Conceitos



Senhores e Senhoritas,

Chegamos ao final de mais um semestre e a atividade é postar, no próprio blog, a experiência de como foi a realização da Atividade dos Conceitos. A postagem é para ser efetuada até sexta-feira 21/01/2011.

Atividade Obrigatória.
Parabenizo a todos pelo ótimo trabalho realizado neste semestre.
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Rosane

10 janeiro 2011

Atividade dos Conceitos



Senhores e Senhoritas,
Esta atividade deverá ser realizada até sexta-feira, dia  14/01/2011. Horário: até as 18horas e 59minutos.
Comando: escolher três referências (autores brasileiros ou estrangeiros) e postá-las, juntamente, com a definição de cada autor (um parágrafo para cada definição), no próprio blog, seguindo o modelo ABNT.

Blog                      Termo Arquivístico
Diplomática do Prazer ----Avaliação
Cine Arq------------------Autenticidade
Papel Noel----------------Classificação
ArqComic------------------Unicidade
Memórias Póstumas---------Prazo Precaucional
Aurquivo------------------Série Documental
Olha o Passarinho---------Descrição Arquivística
CAArq---------------------Trâmite
Futebol na Gaveta---------Proveniência
Cemitérios----------------Gestão Documental
Papel Manteiga------------Organicidade
Arquivo Sustentável-------Preservação de Documentos


Esta tarefa é obrigatória.
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Rosane

09 janeiro 2011

Ainda sobre a transferência (ou recolhimento? ou descarte?) do Arquivo Nacional


Muito se tem dito à respeito da suposta modificação de organograma do governo que retornaria o Arquivo Nacional para o Ministério da Justiça. Muitas pessoas acham que o AN será "rebaixado", outras, erroneamente, acham que ele sairia do 1º escalão. Tanto a Casa Civil, como o MJ são do primeiro escalão. Na hierarquia do governo ambos estão na mesma "latitude". Pode-se dizer que a Casa Civil está mais próxima do centro do poder. Na verdade ela não chega a ser um ministério, porém um órgão com prerrogativas de ministério. Antes do todo-poderoso José Dirceu poucas pessoas sabiam o que é a Casa Civil e, muito provavelmente, muitas outras achariam que o Ministério da Justiça teria mais influência. A Casa Civil, como órgão acessório da Presidência está muito mais sujeito às idas e vindas da política do que deveria, em teoria, estar um ministério. 

Palocci não está nem aí para o Arquivo Nacional (até mesmo porque este não consegui se fazer presente na gestão dos documentos da própria Casa Civil em quase uma década). O que ele quer é transformar a Casa Civil em um órgão mais político e menos administrativo. Para tanto, crê ser preciso queimar algumas "gordurinhas burocráticas" para dar mais agilidade ao órgão. Equivocadamente não vê o arquivo como um setor estratégico da administração. Se a idéia for enxugar a Casa Civil para que ela se torne um "escritório político" do Planalto talvez seja melhor mesmo tirar o Arquivo de lá.

A questão primordial não é onde o Arquivo deve estar, se não discutimos melhor quais são esses lugares. Achar que pelo simples fato de a Casa Civil estar mais próxima da Presidência é melhor parece ser uma simplificação superficial. O arquivo, em teoria, tem de estar o mais próximo possível da máquina administrativa; isto é, do Estado. Em um país presidencialista Estado e Governo se confundem (no legado populista de Lula, mais ainda). A Casa Civil é órgão muito mais afeto ao Governo do que ao Estado. Nessa celeuma toda ainda não vi nenhuma linha que discutisse qual deva ser o papel da Casa Civil . 

Institucionalmente tendo a achar que o AN fica melhor alocado na Casa Civil do que no MJ. Politicamente falando, prefiro o Arquivo sob os auspícios do José Eduardo Cardozo (que acima de tudo é legalista) do que sob a tutela do Palocci (acima de tudo "negociador" político). Uma breve pesquisa em imagens sobre a Casa Civil indica que ela talvez não seja o melhor local para o Arquivo, sobretudo se pairam suspeitas sobre o interesses políticos que regem a (ou reinam na) instituição (ver post aqui). Vamos a algumas charges:


Um eventual retorno ao MJ dará ao AN uma ótima desculpa para a tradicional ineficiência. Digo suposto porque, até o momento, ninguém viu portaria, ato, resolução, decreto etc. que propusesse a mudança. Nem a minuta foi apresentada. A imprensa que é tão pródiga em encontrar rubricas e assinaturas em minutas e programas (ver post aqui sobre isso) ainda não apresentou nada.  

De qualquer modo, o triste fato é que, desde há muito, o Arquivo Nacional, tanto no Ministério da Justiça, como na Casa Civil, não vêm respondendo adequadamente às demandas da academia, da administração ou da Sociedade. Será que Palocci está mesmo equivocado ou será que o Arquivo Nacional, do modo com o qual vem atuando nos últimos tempos (anos? década?) não tem a capacidade de ser estratégico? Ou será que isso é apenas mais uma (entre tantas) noção teórica sem correspondência na realidade brasileira?

A questão primordial é discutirmos qual deve ser o papel do Arquivo Nacional. Tal instituição, ultimamente, tem se negado a receber críticas da sociedade e da academia (vide, por exemplo, o episódio lamentável ocorrido no XV CBA em Goiânia, envolvendo críticas, muito bem fundamentadas, do Prof. Sérgio Albite, e não digerias pelos representantes do AN; problemas quanto ao enfoque não plural do Dicionário do AN - ver artigo aqui; recusa em permitir capacitação em nível de doutorado de funcionário, ver post aqui; etc).

Recentemente fiquei sabendo que, em função de outras críticas feitas em congresso (desta feita no XVI CBA, em Santos) e igualmente mal-digeridas, a instituição passou a fazer análise de mérito de trabalhos a serem apresentados em congressos por funcionários do AN (mesmo que um comitê científico, constituído por renomados especialistas, com avaliação às cegas já tenha se manifestado favorável). Em última análise, esse pequeno tribunal inquisitorial interno é quem decide se o funcionário irá (ou não) apresentar trabalho em congresso e se coloca acima dos consultores ad hoc. Por essa razão, a apresentação de trabalhos recentes em congressos por membros do AN é inversamente proporcional à qualidade e à importância do evento.

Se não mudarmos o conceito de arquivo, que deve envolver, necessariamente, uma redefinição das relações do AN com a administração, com a sociedade (universidade incluída), além de maior transparência, as modificações tópicas do governo Dilma serão apenas cosméticas. Ao invés de aproveitar o momento para  buscar redefinir o que dever ser o Arquivo Nacional, temos nos perdido em manifestos, debates inócuos etc apenas para tentar manter o status quo, embarcando em um balão de ensaio, enquanto o presidente do AN sossegadamente goza de merecidas férias e, vez ou outra, deve olhar para o circo que armamos e sorrir com ironia...

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André Lopez

07 janeiro 2011

Atividade de hoje para ser entregue na semana que vem (junto com a prova)


Parece que o Arquivo Nacional, cabeça do SINAR, responsável pelos documentos da administração direta do Poder Executivo, voltará para o Ministério da Justiça. Há quem diga que tal medida, que é um retrocesso, representa total "falta de visão", até certo ponto justificada pelo fato de a Justiça (ou o Ministério, que é órgão do Executivo) ter, em teoria, cegueira. Será que é assim mesmo, ou será que há outros interesses por detrás desta medida? 

A atividade se divide em três partes:

1ª) Assistir ao debate de hoje, na FCI, sobre a situação do Arquivo Nacional:

“O papel do Arquivo Nacional nas políticas de informação do Estado brasileiro: desafios e perspectivas”.
Debatedores:
  • Profª Drª Darcilene Sena de Resende – Coordenadora do curso de Arquivologia
  • Profª Drª. Georgete Medleg Rodrigues – Curso de Arquivologia e Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UnB (coordenação da mesa)
  • Profª Drª Kátia Isabelli Betânia de Sousa – Curso de Arquivologia e presidente da Associação Brasiliense de Arquivologia (ABARQ)
  • Profª Larissa Candida Costa
  • Euler Frank – Diretor de Arquivo Permanente do Arquivo Público do DF
 Auditório da Faculdade de Ciência da Informação, 07 de janeiro de 2011, sexta-feira, 19h00.

2) Localizar na web o documento que promove a mudança do AN para o Ministério da Justiça.

3) Realizar:
  • análise diplomática do referido documento (não esquecer de indicar o nome da espécie documental);
  • análise tipológica (não esquecer de indicar o nome do tipo documental, para isso precisa repetir o nome da espécie E indicar a função do documento);
  • discutir em que medida tal modificação afetaria o arquivo do blog de seu grupo (não esquecer de participar da mesa redonda).
As usual, as atividades devem ser postadas nos respectivos blogs até as 18:59 (horário de Brasília) da próxima 6ªf, dia 14/01, antes da prova.

05 janeiro 2011

2011: uma odisséia no espaço arquivístico


Stanley Kubrick sabia muito bem o que estava fazendo ao elaborar uma das mais belas obras-primas do cinema mundial e nos convidar para "2001: uma odisséia no espaço". A sensação de estranheza no fim do filme, o espaço para uma série de questionamentos e a perplexidade que assola a mente dos que se enveredaram nessa aventura espacial nos faz lembrar que 2011 começa muito bem para os arquivistas. Se no filme os macacos descobrem a sua evolução por intermédio dos primeiros meios de vida e das técnicas de produção, esses mesmos mecanismos e ferramentas são utilizados para elucidar a luta do homem contra a máquina HAL 9000, a tecnologia de ponta que ameaça a existência destes seres. E assim Dilma já oferece as cartas de seus próximos quatro anos de governo ao retirar o Arquivo Nacional da pasta da Casa Civil e transferi-lo ao Ministério da Justiça sem nenhuma palavra de diálogo, muito menos uma explicação mais convincente do que a mera diminuição de atribuições. Augusto dos Anjos sussurra aqui que "a mão que afaga é a mesma que apedreja" e que o "beijo, amigo, é a véspera do escarro".

O ato causou um "escândalo" na comunidade arquivística. Profissionais da área desenvolveram uma Petição Pública que já deve ter sido assinada por muitos de vocês (Acesse aqui). Mais de 1500 arquivistas e apoiadores do movimento já se manifestaram contra essa medida que representa uma retrocesso à gestão de documentos públicos. Apesar de estarmos ainda distantes de uma efetiva gestão dos acervos públicos, é inegável a observação da melhora e do salto na qualidade da gestão de pessoal, estrutura e maior força normativa dos arquivos nesses últimos nove anos.

O jeito é pressionar e torcer para que essa "Odisséia arquivística" possa ter um final menos perplexo e com mais respostas que reforcem uma verdadeira política de gestão dos documentos públicos.


Postado por Rodrigo Fortes


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