26 março 2013

Curso virtual relacionado aos fundamentos da diplomática


CURSO: 
El documento moderno y contemporáneo: Paleografía, Diplomática y Archivística. 

Fundamentos del Curso:

Cualquier profesional deberá conocer en su actividad diaria, cuanto menos, los materiales con los que trabaja, su denominación y características. En esa línea, el profesional de la documentación está obligado a reconstruir los expedientes, asignando la "etiqueta" correspondiente a cada una de las piezas documentales que los integran. La Diplomática permite el análisis de los textos conforme a su génesis, tradición y estructura; lo que posibilitará la identificación de los tipos documentales que se han producido en las diferentes esferas de la administración, ya sea real, eclesiástica, notarial, municipal, judicial..

Asimismo, una de las funciones principales de todo archivero, si no la primordial, radica en poner a disposición del público los documentos que custodia. Esta tarea no se comprende si antes no han sido realizadas una serie de acciones que, finalmente, cristalizarán en la descripción. Con todo, ésta comprenderá diversas fases, dependiendo del grado de profusión con el que sean abordados los textos. Así, podemos hablar de guías, inventarios, catálogos..., en un recorrido informativo que partirá de lo general para desembocar en lo particular. Esta operación, a simple vista, tan fácil, requiere de una normalización, máxime en los tiempos que corren, donde el trasvase y migración de datos se antoja fundamental en la era de la informática. Dicha homogeneización descriptiva es, en la actualidad, un hecho, en virtud a la creación e implantación de la norma internacional “ISAD-G”, acompañada, por ejemplo, de otras como la ISAAR (CPF), ISDF o ISDIAH.

Por último, todo lo anterior dificilmente tendrá sentido si no somos capaces de leer los documentos, de transcribir los caracteres con los que han sido confeccionados a lo largo de la Historia. Por todo ello, se hace necesario recurrir a la Paleografía, a fin de poder descifrar los códigos gráficos de antaño. Sirva de ejemplo que en la Edad Moderna se emplearon tres tipos escriturarios: cortesano, procesal y humanístico. 


Ejes Temáticos:
PALEOGRAFÍA
- Normas de transcripción- Escritura gótica . Génesis y evolución . Tipos gráficos: .. Cortesana .. Procesal - Escritura humanística. Génesis y evolución . Tipos gráficos:
.. Redonda o formada .. Cursiva .. Cancilleresca .. Bastarda .. Bastardilla
DIPLOMÁTICA
- General . Génesis documental . Tradición documental . Estructura documental - Especial . Documentación real . Documentación eclesiástica . Documentación municipal . Diplomática judicial . Documentación notarial. Documentación administrativa
ARCHIVÍSTICA
- Descripción en archivos . Principios generales e instrumentos de descripción .. Guía .. Inventario .. Catálogo .. Otros instrumentos descriptivos. La normalización descriptiva .. Norma Internacional de Descripción Archivística. ISAD (G).. Norma Internacional sobre los Registros de Autoridad de Archivos relativos a Instituciones, Personas y familias. ISAAR (CPF).. Norma Internacional para la descripción de funciones(ISDF).. Norma Internacional para describir instituciones que custodian fondos de archivo (ISDIAH) Otras normas y reglas.

Docente: D. Manuel Salamanca López. Profesor de Paleografía y Diplomática de la Universidad Complutense de Madrid. Con anterioridad, desempeñó funciones docentes en las Universidades de Córdoba y Autónoma de Madrid. Integrante y colaborador de diferentes proyectos de investigación, nacionales e internacionales, autor y coautor de numerosas monografías y artículos de carácter paleográfico-diplomático e histórico, además de haber impartido, coordinado y dirigido diversas jornadas, cursos, etc. Ha sido invitado a las universidades y organismos extranjeros siguientes: Universidade de Lisboa; Universidade Autonoma de Lisboa; Universidade Nova de Lisboa; Universidade de Oporto; Universidade de Coimbra; Universidade Portucalense Infante D. Henrique; Universidade Fernando Pessoa; Universidade de Beira Interior; Universidade do Minho; Università di Roma “La Sapienza”; Università di Venezia; Università di Bergamo; Università di Verona; Università di Parma; Università di Salerno; Università di Cagliari; Università di Sassari; Università degli Studi di Napoli Federico II; Seconda Università degli Studi di Napoli; Archivio di Stato di Napoli; Archivio di Stato di Cagliari; Istituto di Storia dell'Europa Mediterranea (ISEM). Consiglio Nazionale delle Rircerche, Italia (CNR). Universidad Nacional de San Marcos; Instituto Raúl Porras Barrenechea; Archivo General de la Nación de Perú; Archivo de la municipalidad de Lima, etc.

Modalidad: A distancia mediante Aula Virtual REDCID.

Duración: Cuatro semanas, del 6 al 31 de mayo de 2013.

Evaluación: La descarga, lectura y comentario del material ofrecido en los foros se antoja fundamental a la hora de su comprensión, por lo que servirá de gran ayuda para evaluar la dedicación y seguimiento del curso. También lo será, en la medida de lo posible, la asistencia virtual a las conferencias que se programen. De igual manera, habrá que realizar los ejercicios que se formulen para cada uno de los módulos de la actividad formativa, no en vano ésta pretende ser eminentemente práctica, de cara a la aplicación de los conocimientos adquiridos en el ámbito de trabajo.

Aranceles: Argentina 500 pesos. Europa 200 Euros. América y otros países 200 Dólares.

Formas de pago: En Argentina: Pago Fácil y Rapipago. Otros países: Western Union, Paypal y MoneyGram

Certificados: Se enviará por e-mail certificado de aprobación del curso con una duración de 100 horas teórico prácticas.

11 março 2013

Digital Diplomatics 2013



Está aberta a chamada de trabalhos para o congresso internacional Digital Diplomatics 2013, coordenado por Luciana Duranti, previsto para ocorrer nos Arquivos Nacionais franceses de 14 a 16 de novembro. A primeira fase da inscrição, com apresentação de trabalho se encerra agora no dia 15/março, sendo necessário apresentar (em inglês):
  • resumo de 500 palavras
  • nota biográfica da autoria de 50 palavras
  • dados de contato do autor principal
"Detalhe" importante: há previsão de ajuda de custo para alunos e profissionais sem apoio financeiro institucional.

Maiores detalhes podem ser obtidos no Blog Iberoamericano de Enseñanza Archivística Universitaria (BIEAU) aqui.

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André Lopez

06 março 2013

Manuscrito 512

Imagem do “manuscrito 512”, que consiste em uma das maiores fábulas da arqueologia nacional e que está guardado na Biblioteca Nacional. O documento consiste num relato de um grupo de bandeirantes ao encontrar uma cidade “perdida” no Brasil, cujo nome e sua localização é desconhecida até hoje.

O acesso ao documento original ainda é extremamente restrito, ainda que tenham disponibilizado uma versãodigitalizada dele na Biblioteca e durante muito tempo, esse documento, o mais famoso do acervo, ficou esquecido e foi encontrado ao acaso.

O mito:

A datação do manuscrito ainda é controversa, embora haja um consenso de que ele tenha sido escrito por volta do século XVIII, devido determinados elementos, relatos presentes no texto e por sua deterioração. 

O relato, por sua vez, traz a história do encontro dos bandeirantes com ruínas de uma cidade desconhecida em meio à selva brasileira, com estruturas grandiosas e com riquezas, no entanto, seu fim desconhecido.

Em seu trecho mais conhecido, os bandeirantes relatam que avistaram uma grande montanha brilhante, que atraiu a atenção do grupo que, diante de tal visão, ficou pasmo e admirado. Contudo, os bandeirantes da expedição não conseguiram escalá-la e isso acabou se dando por acaso quando um dos integrantes do grupo, caçando um animal, acabou encontrando um caminho pavimentado que passava por dentro da montanha.

Após atravessarem-na, avistaram uma grande cidade de estilo desconhecido e completamente abandonada. A entrada da cidade era possível apenas por um caminho, ornado por 3 grandes arcos na entrada em que, o principal e maior, se encontrava ao centro dos outros dois, carregando inscrições em uma letra indecifrável no alto.

Segundo o depoimento, a cidade trazia sinais das grandes civilizações antigas, como uma praça central onde erguia-se uma grande coluna negra e, sobre ela, jazia uma estátua apontando para o norte e despida da cintura para cima, com uma coroa de louros na cabeça
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André Malverdes

Arquivo morto não existe!




A expressão "arquivo morto" ainda é comumente utilizada em diversos arquivos sendo falada e escrita por pessoas desinformadas sobre a existência do ciclo de vida orgânico dos documentos. Apesar de sermos testemunhas de que realmente muitos arquivos estão "morrendo" pela falta de organização e principalmente preservação de seus documentos, ali encontra-se a memória viva da instituição, dos municípios e dos cidadãos.

O arquivo é um todo orgânico e origina-se das atividades de um órgão refletindo o dia-a-dia de sua produção. É, portanto, um organismo vivo que nasce, cresce e sofre transformações. Cada arquivo é um arquivo, possuindo cada um, características próprias. Durante sua vida, ele passa por três fases ou idades denominadas: fase corrente ou 1ª idade, fase intermediária ou 2ª idade e fase permanente ou 3ª idade.


Então, a primeira providência a se tomar é não mais utilizar a expressão "arquivo morto", pois ela reflete um conceito equivocado de arquivo. É um termo condenado pelos arquivistas, pois além de depreciativo não condiz com a realidade dos acervos, já que os documentos são guardados por conta dos seus valores, principalmente informativo e probatório, o que o torna vivo porque tem uma motivação para existir, seja para servir de consulta para apoiar a administração ou para pesquisa cientifica e histórica.

Documentos sem valor sim, devem ser eliminados mediante legislação pertinente e assim se tornam "documentos mortos", fazendo uma alusão ao termo "arquivo morto".


Portanto, é preciso "enterrar" de vez o uso dessa expressão "arquivo morto" do nosso cotidiano.


Fonte: facebook.com.br/aarqes.





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André Malverdes

03 março 2013

Balanço!

imagem retirada de: http://livialambletcosta.blogspot.com.br/2011/12/balanco-de-2011.html
Pessoas!

Esta é nossa última atividade do semestre, e estamos interessados em saber o que vocês acharam do semestre.
Queremos que cada grupo faça um balanço do semestre e da disciplina.

Cada um pode emitir sua opinião aqui mesmo, nos comentários deste post.

Queremos saber o que vocês acharam da disciplina, do  conteúdo, das atividades e tudo o mais que os seus nobres corações desejarem falar.

A atividade é livre, e pode ser postada em grupo ou individualmente.

Um abraço!

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Daniella Larcher