30 abril 2013

A casa caiu!!!

Relação arquivo-usuários-classificação.
Fonte: Elaboração própria.

Daniella me possibilitou uma revisitação aos pressupostos que tocam os usuários. O comentário de Mariana Sande gerou os seguintes dilemas: classificar para que? Acesso ou contexto? A figura acima expõe as circunstâncias de consulta às informações arquivísticas. No plano A temos o arquivo,  respeitando o contexto de gênese de suas informações. Em suma: funções, atividades e processos que evidenciem a relação orgânica dos registros por intermédio das "qualidades" de confiança, significado, validez e eficácia. No plano B temos os "famigerados" usuários. Eles podem chegar ao arquivo de várias formas, com n possibilidades de acesso. Em resumo, parece que o acesso deles não respeita o "contexto" daquele. Por isso as tecnologias da informação e comunicação (TIC) são preponderantes na comunicação. Permitem o acesso por uma outra via, que não seja a correspondente ao lugar intelectual do contexto (classificação). Sendo assim, resumo aqui os pontos problemáticos desse debate, sem concluir ou ser o "dono da verdade". Talvez mais como uma maneira de compreender a problemática, sem querer trazer "solucionática". Parece-me que esta figura já foi "desfigurada" na contemporaneidade pelas R perguntas abaixo:

(a) os usuários ainda vão com a mesma intensidade ao arquivo? 
(b) As TIC não possibilitam o acesso remoto?
(c) a imagem que o usuário tem da estrutura de acesso corresponde à maneira como as informações foram classificadas?
(d) como consequência dos itens anteriores, será que a mediação está em crise? 
(e) Qual a função do intermediário? Para que intermediário?
(f) a classificação é um atividade intelectual ou física?
(g) quando penso em classificação estou imaginando o ato de colocar documentos físicos numa caixinha de papelão?
(h) classificação é método de ordenação? 
(i) quando classifico penso no processo de trabalho que gerou a informação ou "vou anotar o código mais provável onde o pessoal do setor possa achar mais facilmente, na caixinha "x"?
(j) não tenho que criar outros mecanismos para se alcançar a informação desejada?
(k) o contexto  se preocupa com as informações a curto ou a longo prazo?
(l) o acesso  se preocupa com o agora ou o amanhã?
(m) quais são as finalidades de procura da informação? 
(n) Se o usuário não quer provar nada, qual a relação dele com contexto?
(o) será que as informações na contemporaneidade chegam até o arquivo "histórico"?
(p) as informações não estão registradas em outros meios, principalmente nas redes sociais e nos e-mails? Será que essa não deveria ser uma preocupação dos arquivistas?
(q) o usuário não passa agora a produzir, classificar e selecionar o que é ou não relevante para a sua própria decisão?
(r) quem coloca significado nas informações?

Ou seja:
- contexto e acesso podem viver juntos?
- é um casamento duradouro?

Boas reflexões.



Abraços
Rodrigo Ávila

28 abril 2013

Faltando um pedaço.


http://whenshedanced.blogspot.com.br

Tarde de domingo. Abril de 2013. Você, alun@ regularmente matriculad@ no curso de Diplomática, deve estar perguntando: como um post cai assim do céu? Ou talvez, numa palavra mais apropriada ao discurso tecnológico, das nuvens? Mais um desafio? Não. Fiquem tranquilos. Só uma reflexão que quero compartilhar.

Para começo de conversa, cabe primeiro as honras de uma breve apresentação. Meu nome é Rodrigo Ávila. Ex-discente da UnB. Atualmente tenho a oportunidade de exercer a função de docência na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Esse desafio me fez alcançar a seguinte consideração: quando passamos "para o outro lado" (a luz não! não vá pra luz!), procuramos as melhores metodologias de aprendizagem. Ou seja, reencontramos nossas referências. Quando pisamos em sala, pensamos: "Por onde começar? Meus ex-professores, claro!". E essa disciplina sempre foi um marco na minha trajetória. Foi nela que consegui realmente compreender a diferença entre ensino e aprendizagem. Tanto que, mesmo após graduado, comecei a frequentar os encontros nas noites de sexta-feira. A primeira aula logo me pescou. "Como assim, o professor não diz nada e eu saio daqui pensando uma série de coisas sobre diplomática?". Voltei no ônibus pensando. Nessa aula específica, André encheu uma mesa de objetos. Ficamos investigando o porquê deles estarem ali. Tudo bem. Vamos agora ao que me faz retornar.

Na semana passada, um pedaço do trem de pouso, provavelmente do avião do "atentado" de 11 de setembro, foi encontrado nos Estados Unidos. (ACESSE). Fiquei pensando: por que esse pedaço de avião não pode ser um Lego gigante que meu sobrinho Joãzinho (que mora na Samambaia) deixou entre a mesquita e um dos prédios do WTC? Será que alguém não deixou esse pedaço por engano? Ou até mesmo com a intenção de chamar atenção das autoridades? Vamos ao que interessa. Chegou a hora da Diplomática.

Já que você teve a paciência de me acompanhar nessa loucura, apresentarei insanidades maiores. Vamos a um pouquinho de lógica. O pedaço do avião está para o avião inteiro, concorda comigo? Isso porque os peritos tentarão remontar o quebra-cabeça do avião. Assim como o avião inteiro está para alguma coisa, também concorda comigo? Em outras palavras, o avião pode ser qualquer avião. Mas parece que não: inclui o número visível da identificação de um Boeing. Voltando o raciocínio: o pedação está para o todo. O todo está para alguma coisa: Céu, nuvem, chuva, WTC? Preencha a lacuna você.

O método diplomático e tipológico nos leva exatamente a estas questões. É uma tentativa de dar significado ao "estranho" elemento por intermédio da análise de seu contexto de origem. Vai do micro para o macro. Despedaça para depois juntar. Mastiga para vomitar. É como começar a ler. Paulo Freire que me desculpe, vou matar aqui suas intenções políticas de alfabetização. A letra resulta na sílaba. "Ra". Uma sílaba a outra. "Ra-Re-Ri-Ro-Ru". A junção à palavra. "Ra-to". A palavra ao significado: bichinho "nojento" que come restos de comida ou então cobaia de laboratório para testes científicos. O significado ao contexto: "o rato roeu a roupa do rei de Roma". E assim se aprende a ler, a contextualizar, a problematizar temas e questões.

"Ok Rodrigo, você está falando de Boeing, meu filho. Nós discutimos documentos de arquivo". É sempre bom lembrar que o "achado" gerou uma boa quantidade de fotos. Além disso, a brincadeira aqui tem como objetivo aguçar a nossa curiosidade e discutir a Diplomática  de forma lúdica. Não pensem que vou deixar as coisas claras. A ideia é confundir para esclarecer.

Será que vocês realmente já pararam para pensar o que realmente o contexto significa num mundo que tem como prioridades majoritárias o acesso e o fluxo? A excelente discussão do post da Nota Fiscal de aluguel de espaço físico me fez pensar em questões profundas. Perdi o sono. André, ponto para você. O comentário de Mariana Sande revela pontos interessantíssimos: 

"(...) como o plano de classificação do Conarq é por assunto e não se importa (podemos dizer assim) com a função do documento, o sensato a fazer, visando a possível recuperação da informação é classificá-lo pelo assunto que representa, mesmo que não tenha dado a concretização de uma despesa, através do pagamento. Por isso, mesmo sabendo que não é adequado e que está longe do ideal, o documento deve ser classificado no código 052.22 por causa do seu assunto" (1).

Em outras palavras, Mariana, sabiamente, sobrepõe a questão do acesso ao contexto. Ou seja: para que serve a classificação? Acesso ou contexto? Ou acesso com contexto? No caso de sua classificação:  acesso sem contexto? Com propriedade, ela se defende previamente. Este é o ponto onde queria chegar. 

Será que a defesa do contexto é preponderante aos gestores de informações arquivísticas num mundo que só debate acesso? As organizações querem encontrar informações para tomar decisões. O acesso tomou conta do cenário. Jogou um desafio enorme às demais funções. Vide exemplo da preservação. Antes se pensava em preservar para dar acesso. Agora não, pensa-se em dar acesso e depois perguntamos: mas como vou preservar isso? As tecnologias da informação e comunicação (TIC) trazem esse desafio aos arquivistas. 

Imagine-se numa discussão com alguém da TI, juntamente com seu chefe. O cara da TI prometendo mundos e fundos (Sem trocadilhos). E você falando de contexto de produção, que está para a pesquisa, para a confiança da fonte. O mundo contemporâneo quer mesmo confiabilidade em meio às notícias instantâneas e inescrupulosas? Será que essa preocupação excessiva com o contexto não remete à visão historicista dos arquivos? Será que para defender a gestão temos que reforçar a vocação tradicional dos arquivos como "lugar de memória"? Schellenberg que me desculpe: quando o li, vi alguém tentando defender a gestão para reforçar a história. Daí a discussão sobre os valores primário e secundário. O pano de fundo é a avaliação. Mas o meu chefe não quer saber de história! Quer o agora. Vivemos num "mundo-espetáculo". (ACESSE) Recentemente, o Estadão publicou uma foto da Guerra do Congo para discutir a falta de merendas nas escolas de São Paulo. (Acesse aqui), E dai? Quem se importou? Contexto? "Para que meu filho?" O meu chefe bate em meu ombro e complementa: "Queremos notícias, e não fatos. Espetáculos prescindíveis de autenticidade". Enquanto isso, Luciana Duranti queima as pestanas no projeto InterPARES. (ACESSE).

Sabe o que é mais interessante nisso tudo? Talvez todos esses elementos contemporâneos reforcem ainda mais a importância da contextualização. Agora a minha cabeça começa a dor um nó. É assim mesmo. "A vida, portanto, meu caro, não tem solução". (ACESSE). Eduardo, um colega da UEPB, frequentemente diz "não consigo explicar aos meus colegas da TI a importância de um plano de classificação. Todas as perguntas que faço são respondidas com soluções facilmente transportáveis para os recursos  da tecnologia". Do tipo: "Ok Eduardo. Isso a gente resolve assim". Acesso, acesso, acesso....

Como a palavra de ordem é colaboração. Alguém tem alguma opinião sobre o assunto? Vamos conversar sobre isso? O que vocês acham? Gostei muito das discussões da turma nos posts anteriores.

(1) O que interessa em nossa discussão não é se a classificação está certa ou errada. O relevante é a justificativa da autora. A funcionalidade da classificação como representação do contexto e/ou acesso.

P.S: André, tomei um pouco do "não-espaço". Mas a ideia é essa.

Abraços.
Rodrigo Ávila


EM TEMPO: o "ñao-espaço" está às ordens; use & abuse. Acho que os alunos e todo nosso público externo (afinal 42,5% das 7.224 visualizações de páginas dos últimos 30 dias é de fora de Brasília) só têm a agradecer por suas intervenções, que estimulam e fomentam o debate. - André Lopez

26 abril 2013

Focinho de porco não é tomada!

http://www.revistaencontro.com.br/revista/edicao/122/casa/focinho-de-porco-nao-e-tomada
Pessoas queridas!

Pra comemorar o feriado, tem coisa melhor do que uma atividade dividida em 2 partes? C L A R O que não!
Então vamos à primeira parte da atividade:

Cada grupo vai pesquisar na internet uma situação E um documento que foi falsificado/fraudado/forjado/adulterado a situação deve ser postada no blog do grupo, juntamente com as informações de contexto

Fácil né?

Essa parte da atividade deve ser feita até terça-feira dia 30/04/2013

Aí vem a segunda parte da atividade:

Cada grupo vai escolher a atividade de outro grupo (no modelo do ciranda-cirandinha) e analisar o documento/situação postado pelo grupo anterior.


REGRAS DO JOGO:

- Esta atividade é em grupo e obrigatória
- As postagens obrigatoriamente devem ser feitas até terça dia 30/04 e as respostas às primeiras postagens até dia 03/05 até as 18:59
- Quanto mais contexto, melhor para os coleguinhas.
- As respostas/análises devem ser baseadas em elementos do texto da DURANTI  (olhem na agenda e na aba de textos caso o link postado aqui tenha problemas)
- Os grupos devem postar no comentário deste post o link para primeira parte da atividade e o grupo que for responder deve postar aqui assim: "grupo X responde a atividade do grupo Y"
- Sejam pessoas legais. Se todos fizerem a primeira parte da atividade dentro do prazo, não haverá correria para responder a segunda parte.
- Se assim desejarem (recomendado mas não obrigatório) combinem entre si quem vai fazer e quem vai comentar o post de quem.
- Se houver número ímpar de posts da primeira atividade, vocês podem comentar a mesma atividade (no máximo 2 grupos) DESDE QUE um comentário complemente o outro.

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Daniella Larcher



25 abril 2013

CORRERIA!! CORRERIA!!




Galera, pra entrar no espírito empresarial, no contexto de sempre termos um imprevisto, sempre ocorrer de algo dar errado, temos algo parar ser resolvido de última hora.

Temos aqui a nossa empresa de aluguel de espaço físico CENTRAL DE ALUGUEIS DTD.

Acontece que a empresa iria fazer uma festa comemorativa de seus 20 anos em um clube próximo a sede, e aberto ao público, mas como toda atividade no mundo fictício-real, houve um problema. 

O clube atrasou sua reforma porque o pedreiro estava com caxumba, e a nossa empresa decidiu "alugar" para "si mesma" um espaço para a festa, é lógico que ela não irá cobrar de si mesma, no entanto toda política da empresa exige o tramite adequado dos documentos, e foi solicitado que fosse criado o documento de aluguel.

A questão agora é a seguinte, sabendo que a empresa adota o CONARQ como instrumento de classificação, e tendo em vista alguns pontos:

- tabela visa área meio
- é uma nota fiscal
- nota fiscal, dentro da empresa é usada também para aluguel do espaço (emissão)
- normalmente as notas não recebem classificação na empresa, mas esta não irá se encaixar na área fim, e sim na área meio.
- ao mesmo tempo que é nota fiscal é também um contrato de aluguel (dela para ela mesma).
- há códigos para aluguel, nota fiscal, despesas, contratos, prestação de serviços, comemoração/festas, outros assuntos, divulgação, história institucional e outras coisas que se encaixariam nesta situação.

Bem, aonde quero chegar?

Vocês não terão muito trabalho, (tendo em vista que ja é 5ª feira [sortudos]) a atividade OBRIGATÓRIA E INDIVIDUAL, consiste em pensar, discutir, e defender sua classificação utilizando o CONARQ...

"Mas André, é muito subjetivo, eu posso colocar muita coisa diferente, ou não colocar em nada, e meus colegas podem não concordar" - Aluno distinto...

Bem meu jovem Padauã arquivista, a atividade consiste em familiarizar você com o CONARQ e as situações diversas que encontramos no dia a dia de uma instituição e além disso, fazer você ter um posicionamento crítico sobre o CONARQ e sua tabela...

"Mas eu não faço ideia ainda de onde começar e o que fazer..." - Aluno distinto insistente...


Resumindo, entrem na tabela do CONARQ aqui, e postem AQUI NAS RESPOSTAS argumentos defendendo o porque você acha que esta nota fiscal deveria receber tal código, não há certo ou errado, importante é a discussão e LEVAR O SEU PONTO DE VISTO PARA A AULA, pois serão questionados por isso.

Mais fácil que isso, só mesmo convencer o Prof André a libera-los mais cedo na sexta por ter sido seu Happy Birthday na terça... 

abraços galera...


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André Matheus

22 abril 2013

Proveniência e outras questões?



Considerando que o vídeo em questão é cópia feita pela pesquisadora Bia Kushnir e integrante de seu arquivo pessoal, sugere-se, a tod@s os leitores do blog (alunos ou não) a discussão dos seguintes itens:
a) proveniência arquivística;
b) função arquivística;
c) informações relativas ao valor primário do documento;
d) informações relativas ao valor secundário do documento;
e) classificação tipológica do documento.

Dica: busquem informações sobre quem é a pesquisadora antes de começar a atividade. 

A melhor resposta. postada aqui até o dia 03/maio às 18:59hs, será premiada com um exemplar do livro "Memórias silenciadas", do Arquivo Público do Espírito Santo, sobre panfletos confiscados pela DOPS/ES.

Os alunos de DTD que se dispuserem a fazer a analisar a questão serão considerados como participantes de uma atividade individual extra.

20 abril 2013

Cupcake arquivístico !


Boa noite pessoal,
Esse post é só para lembrar que na aula de sexta - feira  (26/04) vocês deverão levar o kit MCE BYTE e lerem o texto Luciana Duranti 5  e levarem suas dúvidas e comentários.

Até sexta,

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Isabella Ribeiro

Mais ingredientes na bagunça!


Bom dia pessoal,essa atividade será em GRUPO e OBRIGATÓRIA. Consiste em cada grupo visitar o blog do coleguinha e escolher três novas séries documentais e classifica-lás com o modelo que quiser (madri, carmem e caetano, comunidade de madri, aragon, conarq....). A postagem deverá ser nos seus blogs e o link no comentário desse post especificando quais foram as séries documentais trabalhadas e qual grupo foi escolhido. 
Prazo de entrega até 26/04 até 18:59.

Bom trabalho!!


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Isabella Ribeiro 

19 abril 2013

Metendo o dedo na bagunça dos outros!

Imagem retirada de: http://www.fotolog.com.br/maryannyvilar/101490296/
Queridos,

Chegou a hora mais queridade todos: a hora de dar pitaco no trabalho dos outros grupos!

Conforme explicado em sala de aula (Ufa! Dessa vez eu acertei!) a atividade consiste em comentar/analisar as classificações feitas por outro grupo na atividade COISA 1.

Lembrando que:

- Os comentários podem ser feitos concordando ou discordando da análise feita pelo grupo
- Os comentários devem conter elementos dos textos que justifiquem a posição adotada
- Os comentários devem complementar ou refutar os comentários anteriores (não adianta só concordar com o comentário de algum colega)
- Não vale comentar o próprio blog.

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Daniella Larcher

Tudo junto e misturado.. ou tudo misturado e junto!

Imagem retirada de: http://caroldoher.wordpress.com/2010/07/27/dia-do-pediatra/ 
 
Pessoas queridas! Que bagunça que eu fiz na aula de hoje! Acabei explicando a atividade de um jeito diferente do que realmente deveria ser...

Mil desculpas, mil perdões, e é claro que pra consertar a minha bagunça quem vai sofrer é quem mais merece: vocês!

BRINCADEIRA!!

Então vamos lá:

A atividade de hoje é criar um plano de classificação em forma de tabela, parecida com essa aqui do post de 16 de julho de 2010.

Então como eu vou me redimir do terrível erro que cometi explicando a atividade errada? Simples! Esta atividade agora podem ser duas!

Em alternativa, os grupos podem postar a atividade feita em sala de aula da forma que foi explicado anteriormente, ou seja:

Os grupos devem postar o plano de classificação que foi realizado dentro de sala, com a "mistura" dos modelos apresentados.

Aí é que vem a pegadinha.

A atividade de hoje é em grupo e obrigatória. UMA das duas atividades deve ser feita e postada no blog do grupo, com o link nos comentários deste post (prazo para realização: dia  26/04/2013 até as 18:59)

O grupo que realizar AS DUAS atividades, ganha chocolate na aula do dia 03/05 (só vale para as atividades postadas dentro do prazo)

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Daniella Larcher







17 abril 2013

Coisa 5!

imagem retirada de: http://gatilhaco.blogspot.com.br/2011/05/cinco-razoes.html
E vamos para a quinta atividade desta semana.

Foram enviados dois e-mails para as caixas pessoais de vocês:
O primeiro com a lista de e-mails fornecidos pela turma (confirmados e não confirmados) para verificação.

O segundo email foi um convite do Prof André para a Dropbox. No link da dropbox tem o texto que deve ser impresso e levado para sala de aula na próxima aula.

CADA ALUNO deve levar uma cópia seja no computador, seja impressa. O importante é que todos tenham em mãos para consulta durante a atividade do dia 19/04

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Daniella Larcher

PS: se além de "levar" o texto, quiser lê-lo também não há mal nenhum...
André Lopez


15 abril 2013

O Perfil profissional dos historiadores atuantes em arquivos



A plenária final do evento "O perfil profissional dos historiadores atuantes em arquivos", promovido pela ANPUH (Associação Nacional de História), ocorrida em dezembro de 2012 no Arquivo Público de São Paulo (APESP), elaborou um documento relativo a participação profissional de historiadores nos arquivos, concluindo que "a presença de historiadores é imprescindível ao bom funcionamento dessas entidades custodiadoras, devendo esses profissionais atuarem nas diversas áreas e processos executados por essas instituições, compondo as equipes multidisciplinares responsáveis pelo seu funcionamento, em colaboração com profissionais de outras áreas, especialmente com os arquivistas". 

O documento final da ANPUH, que pode ser baixado aqui, é bastante interessante pois pontua sobre a necessidade de um corpo profissional interdisciplinar atuando nos arquivos, em oposição a um certo discurso corporativista sobre o profissional de arquivos que vem contaminando os debates no Brasil, há algum tempo.

A discussão sobre a formação profissional no âmbito dos arquivos no Brasil e a participação profissional dos historiadores é bastante atual, como pode ser visto, por exemplo, em capítulo dedicado ao tema, que publiquei na obra Estudos Avançados em Arquivologia (cap. 09).


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André Lopez

13 abril 2013

COISA 4 - ATIVIDADE EXTRA



Boa noite pessoal,

Vocês trabalharam em sala com o kit MCE byte e definiram um fundo. A atividade proposta tem como objetivo aumentar os documentos desse kit.O exercício consiste na criação de uma série com PELO MENOS 4 (quatro) novos documentos.

Essa atividade será individual e deverá ser postada no blog do grupo especificando quem a realizou,com nome e matrícula.Os documentos que serão criados deverão estar como imagens na postagem. Depois, o link da atividade deve ser postado nos comentários.
O prazo de entrega é até 19/04 ás 18:59. E essa atividade é EXTRA!!



Abusem da criatividade
Até mais,


Isabella Ribeiro

COISA 3


Imagem do Grupo "a morte do arquivo morto" para o trabalho final!


Comando 3 para vocês que eu tenho certeza que estão sedentos por mais e mais posts!
Acalmem-se! Terão mais, mas eu vou ficar por aqui...

Este é o mais simples de todos, tão tranquilo que nem perceberão que já acabaram...

Baixem e leiam os 3 textos do modelo de Madri, estão na agenda (parte inferior) do Blog Mãe (acho que este blog tinha que ser Pai, mas vai entender...) logo em seguida apliquem o modelo de classificação de Madri à atividade feita em sala de aula do dia 12/04 ao kit MCE...

Tranquilo? Vocês fizeram um modelo da forma de vocês na sala de aula, agora usem o Madri....

Viram como é rápido? Já terminaram? Eu sim... :D

Aé! ATIVIDADE EM GRUPO!!!
POSTEM EM SEUS BLOGS E O LINK AQUI NESTE POST!

abraços!


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André Matheus

COISA 2

Relação do trabalho à medida que as postagens aparecem.



Já dei bom dia no coisa 1....

Comando 2, vamos lá!

Vocês terão que ler o texto da Janice e COMENTAR E COMPARAR com o CONARQ. (Foquem na Classificação principalmente)

Atividade INDIVIDUAL na forma de ciranda cirandinha novamente... Não há necessidade de fazer perguntas diretamente, apenas comente o que o colega postou a cima e faça uma NOVA observação, o próximo que vier irá comentar o seu post e acrescentar algo.

Não precisa fazer Resenhas enormes, pois temos 40 alunos pra comparar os textos, logo os últimos terão um bom trabalho de ler praticamente todos os posts e procurar algo que não foi dito.

Postagem diretamente aqui.

Que a força esteja com vocês!



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André Matheus

COISA 1

coisa...


Bom dia pra quem acordou cedo!

Galera, serei breve.

Temos 5 postagens de comando para essa semana, eu (André Matheus) irei fazer as 3 primeiras, são elas "coisa 1", "coisa 2" e "coisa 3"...

Este post é o comando para vocês colocarem no Blog de vocês o resultado da atividade da aula do dia 12/04.

Por tanto, em grupo, postem em seus Blogs e nos comentários deste post, coloquem o link da atividade...

Fácil não? Então acredito que não terão dúvidas!



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André Matheus

06 abril 2013

CIRANDA CIRANDINHA


Peter Paul Rubens, A Dança Dos Aldeões Italianos (c. 1636)

Bom dia a todos!

Antes de mais nada, vocês devem estar se perguntando: "Por que tem um quadro estranho na postagem e ela se chama Ciranda Cirandinha??"

Bem, esta atividade é individual, e como esta, outras virão no mesmo formato, como uma ciranda, ou seja, cada aluno irá puxar o próximo...  "Mas como assim?"

Nesta atividade está disponível o texto da próxima aula (aqui) para a leitura e realização da tarefa. (Para quem não conhece o 4shared, segue o passo-a-passo... Não se acostumem, é a última vez que faço isso.)

Passo 1


Passo 2
Passo 3


Bem, novamente à ciranda, eu postarei uma pergunta abaixo referente ao texto do link acima, e o PRIMEIRO ALUNO A VER ESTE POST, irá responder minha pergunta e logo em seguida, NO MESMO POST DE RESPOSTA, já coloca outra pergunta para o próximo aluno.

Entenderam? 
- Baixe o texto.
- Leia.
- Responda a pergunta do último post, logo acima ao quadro de postagem.
- Formule outra pergunta DIFERENTE para o próximo aluno.

Qualquer dúvida, bem, isso a gente conversa, basta mandar um email com suas dúvidas o mais rápido possível, mas não deixe pra última hora, pois cada vez que alguem posta, as perguntas se esgotam, a dificuldade aumenta, e vocês tem menos tempo para tirar dúvidas...

Lembrando que estas atividades serão avaliadas pelo seu empenho em responder,
se você simplesmente responder, é uma coisa, se pesquisar, ler mais, apresentar outras ideias e opiniões, sua "nota" será maior.

Então lá vai a primeira pergunta:

Sabe-se que a Tipologia é uma ferramenta que estabelece uma relação entre o documento diplomático com a função do titular arquivístico. Disserte um pouco sobre a relação dos fundos arquivísticos de uma instituição de ensino e de um departamento policial quando, por exemplo, um documento administrativo para a instituição é apreendido e passa por um processo de investigação. Para responder esta pergunta, se apoie na relação do MESMO DOCUMENTO (qualquer que seja) dentro da instituição, e quando ele passa para o acervo do departamento de polícia.

Além do texto, lembre-se da aula do dia 05/04, isto ajudará à responder.

RESSALVA: Cada pergunta deve ser REFERENTE AO TEXTO no link, ou seja, leiam o texto e não criem situações hipotéticas. abraço! André Matheus.
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ANDRÉ MATHEUS.

05 abril 2013

Imagem retirada de: http://bloggeoprofthiago.blogspot.com.br/2012/02/sejam-bem-vindos.html

Pessoas!

Bem vindos ao primeiro post do semestre!

As atividades referentes a este post é dividido em duas partes a primeira é o material que deve ser levado para a próxima aula, dia 12/04/2013

Cada GRUPO deve imprimir e levar para a próxima aula um KIT MCE disponível AQUI

Só precisa de uma cópia por grupo, ok?

Então vamos para a segunda parte e a atividade em grupo desta semana:

Cada grupo deve criar seu próprio blog.

Mas como? Mas onde?

- No blogger http://www.blogger.com

Quais os elementos obrigatórios do blog?

- identificação do grupo (nome)
- identificação dos elementos do grupo (nome dos alunos - obrigatorio e matricula - opcional)
- link direto para o Blog-mãe 
- link para os blogs dos discentes do semestre
- um layout bacana - o blog é um reflexo do cuidado de vocês com a disciplina e com as atividades. Sejam criativos.
- marcação das atividades obrigatórias e optativas
- Uma postagem, apresentando o grupo.

Dicas para postagem:


- É importante que as postagens tenham ilustrações com as devidas citações bibliográficas- de onde foi extraída/copiada: site, acervo pessoal (identificação de quem é o acervo).
Dicas:
>Não se prendam ao mínimo. Quanto mais completo, melhor;
>Olhem os blogs discentes dos semestres anteriores;
>A escrita, gramática, semântica e concordância serão observadas e pontuadas.



A ferramenta de edição do blogger é bem fácil de entender e auto-explicativa. Mas se precisarem de ajuda na criação do blog podem mandar por email ou marcar monitoria. Se quiserem exemplo/inspiração sintam-se à vontade para olhar os blogs dos alunos dos semestres anteriores. Só não vale copiar!

O link para os blogs deve ser postado nos comentários deste post.


Esta atividade é obrigatória e em grupo e deve ser concluida até dia 12/04/2013 às 18:59

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Daniella Larcher