Bom gente,
Atividade OPTATIVA para fechar com chave de ouro antes da prova!
Super simples, basta que cada aluno responda aqui no post, as principais diferenças entre a proposta da MEF e o plano de classificação do CONARQ, em relação a interoperabilidade.
Alguma dúvida?
Prazo: até a prova!
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André Matheus
No Conarq o objetivo principal é agrupar documentos segundo seus temas e a MEF baseia nas funções onde toda a administração independente da sua natureza central, regional ou local classifica seus documentos pela função, permitindo um sistema se comunique com outro sistema de forma transparente.
ResponderExcluirO código de classificação do CONARQ é bastante falho quanto à interoperabilidade: abrange apenas as atividades-meio da Administração Pública, fazendo com que cada órgão tenha uma classificação própria para suas atividades-fim; e mescla diferentes critérios classificatórios, como assunto e função, permitindo que o mesmo documento possa ter diferentes classificações. Já a MEF inova ao tratar toda a Administração Pública como um ente único. A definição de processos de negócios transversais aos diversos órgãos e a recusa aos conceitos de atividades-fim e atividades-meio, tornam a MEF um modelo de classificação de fato interoperável.
ResponderExcluirO código de classificação do Conarq classifica os seus documentos por assunto. Classificar um documento pelo assunto permite interpretações muito variadas, não sendo um elemento que permitisse univocidade. A proposta do MEF permite essa univocidade por se basear na função das administrações citadas no texto. Funções essas que já foram definidas pelas administrações e não permitem outra interpretação.
ResponderExcluirMesmo que os dois instrumentos tenham base legislativa para que seja aplicada em um conjunto de orgãos na administração, o Conarq falha por abrir margem quanto a sua classificação.
O código de classificação do CONARQ explicita a série documental misturando a tipologia, série e funções... Já a MEF é estruturada em grandes funções e não chega a especificar as espécies documentais.
ResponderExcluirPara a CONARQ teríamos como objetivo agrupar os documentos segundo o assunto deles para que com isso houvesse mais ágil o acesso a informação. Apesar de se ter o mesmo objetivo na MEF, a classificação é feita não por assunto, mas por função. Isso é, seria pelas atividades que aquele órgão faz e que por conseguinte os produziram (independente se é atividade meio ou fim).
ResponderExcluirO código de Classificaçao do Conarq garante a interoperabilidade em um aspecto: porque é padrão para todos os órgãos que o utilizam-no. Assim, há ou deveria haver uma conformidade no sistema de busca e acesso aos documentos. Porém, o que se sabe é que ele não é eficaz, pois é incompleto e dá margem para muitas interpretações, porque inicia o processo pelo espécie documental, logo, um mesmo documento pode ser classificado em vários códigos, o que prejudicaria a interoperabilidade.
ResponderExcluirA proposta da MEF é mais eficaz porque não parte da espécie documental para classificar os documentos, e sim das grandes funções, nunca chegando à espécie documental. Logo, os sistemas terão a mesma classificação para os documentos, garantindo a interoperabilidade.
ResponderExcluirCONARQ tem como objetivo agrupar os documentos segundo o assunto, de acordo com a tipologia , série e função dos documentos , logo percebemos que o tabela não é muito correta ,pois o mesmo documento pode ter diferentes classificações , o que atrapalha as atividades.
MEF , a classificação é feita por função , logo seria pelo motivo de origem do documento , respeitando a forma natural da criação, porém o MEF não chega a trabalhar com espécies documentais e sim em grandes funções documentais, o que é bom , pois assim existe uma menor chance de diferentes maneiras de interpretação , garantindo assim a interoperabilidade.
o Código de Classificação do CONARQ, tem como instrumento de classificação as multi-facetas dos documentos avaliados, considerando a função, série e tipologia documental, dando margem a classificações diversas para um mesmo documento, a depender da interpretação do arquivista, impossibilitando a interoperabilidade.
ResponderExcluirA MEF, diferencia-se pois classifica os documentos considerando as grandes funções vinculadas a eles, subtraindo possibilidades de diversas classificações para um mesmo documento, estabelecendo um "padrão" classificatório, possibilitando a interoperabilidade.
A interoperabilidade visa estabelecer padrões para o intercâmbio coerente de informações, ou seja, através de um conjunto de especificações técnicas e organizacionais é possível recuperar documentos com descritores semelhantes em acervos e instituições diferentes. Sendo assim, tanto o CONARQ como a MEF utilizam a interoperabilidade como mecanismo de ajuste e controle de metadados. Logo, a semelhança entre o CONARQ e a MEF está na elaboração de um plano de classificação único para suas respectivas administrações.
ResponderExcluirPorém, apesar da aplicação da interoperabilidade, o CONARQ dá margens para diversas classificações de um mesmo documento, já que esta é feita por assunto, permitindo assim ambiguidade de informação dentro da própria Administração. Por outro lado, a MEF cria um plano de classificação voltado para a função, ou seja, representa as atividades que os órgãos exercem de forma única, não dando margens a diversas interpretações.
A tabela de temporalidade do CONARQ é voltada a atividade meio e sua forma de classificação é pelo assunto, dessa forma, dificulta na classificação, onde cada arquivista classifica da forma que achar correto, podendo desfragmentar partes do processo na classificação e com isso perdendo a relação que existe entre eles.
ResponderExcluirJá o MEF por basear sua classificação nas grandes funções apresentando primeiro e segundo níveis (funções e subfunções), por abandonar a distinção normalmente existente nos esquemas classificativos entre funções meio e fim, trouxe uma forma de classificação inovadora que considera a Administração Pública como um todo, sendo inclusive interoperável.
O código de classificação do CONARQ abrange apenas os assuntos referentes a atividade-meio. Sua base para estruturação das atividades consiste na classificação por assuntos, de forma que um mesmo documento possa ser classificado em vários códigos. Esse é um problema bastante comum com relação ao código pois dificulta o trabalho daqueles que classificam já que cria confusões quanto ao código certo onde o documento se encaixa, ou seja, nada interoperável.
ResponderExcluirA MEF se torna um modelo de classificação diferenciado porque inova em dois sentidos: a estruturação de seu código baseia-se nas funções da Administração Pública, unificando dessa forma a interpretação de quem classifica. Além disso também se diferencia porque não separa atividade-fim e atividade-meio, o código tem em seu cerne a base para classificação nesses dois momentos. É uma proposta muito mais interoperável e que pode ser aplicado a toda a Administração pública como um sistema único de classificação.
A Interoperabilidade é a comunicação de sistema, para que possa ocorrer a interoperabilidade é necessário estabelecer padrões para o intercâmbio de informações, ou seja, a partir de um conjunto de técnicas unificadas é possível recuperar documentos com bases semelhantes em diversas instituições. Só que para estabelecer essa “conversas” pelas bases é necessário ter um código de classificação Interoperável . O código de classificação do CONARQ ele é falho, pois, primeiramente ele é dividido por assunto, misturando função, tipologia e espécie, dando a margem de dúvida e permitindo classificar um documento em mais de um código. Ele parte do documento para formar as grandes classes e ainda divide em atividade meio e atividade-fim, fazendo com que a instituição estabeleça outra tabela para a atividade fim, dificultando ainda mais a interoperabilidade. Já o MEF cria uma classificação á partir das funções dos documentos, criando níveis que engloba toda a administração pública e ainda não dar margem a ambiguidade da informação permitindo a interoperabilidade da informação e das bases.
ResponderExcluirO princípio de interoperabilidade assegura que os sistemas se comuniquem e transfiram informações de maneira uniforme e eficiente. Isso é observado no MEF, quando ele classifica os documentos nas grandes funções, agrupando os documentos por função, reconhecendo a existência de processos transversais a vários organismos da administração pública. Abandonou a distinção entre função-meio e função-fim, já que a atividade-meio de uma organização pode corresponder a atividade-fim de outra. O plano classificação do CONARQ classifica os documentos de atividade-meio por assunto, tentando agrupar os documentos sob um mesmo tema, mas esse tipo de classificação gera dúvida, pois um mesmo documento pode ser classificado em vários códigos.
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ResponderExcluirO plano de classificação do CONARQ é usado para documentação apenas de área-meio e, classifica por assunto, fator que acaba gerando muitas dificuldades e dúvidas para quem está executando a atividade, pois desta forma é possível classificar um documento em mais de um código.
ResponderExcluirJá o MEF é considerado interoperável, pois classifica os documentos por função, de forma mais eficiente e padrão. Além disso, também não diferencia área-meio e área-fim, considera a Administração Pública como um todo.
A resolução n° 14 do CONARQ traz um plano de classificação para os documentos produzidos e recebidos pela esfera do Poder Executivo da atividade-meio. É baseando nas funções e assunto dos documentos. Diferente de um dos planos de classificação de Portugal, chamado Macroestrutura Funcional – MEF. Nesse segundo, o código é baseado nas funções dos documentos recebidos e produzidos em toda a esfera, sem a diferença entre atividade-meio e atividade-fim dos órgãos, já que para uma instituição o que é atividade-meio pode ser a atividade-fim de outra. Isso faz com que o MEF seja mais interoperável, pois o código de classificação é compatível a todos. O plano de classificação elaborado pelo CONARQ possui uma classe – classe 900 – destinado a assunto diversos, possibilidade que não existe no MEF; há também a classe 800 que é destinada a peculiaridades das atividades realidades por um órgão dentro da esfera pública. Essas duas classes abrem a possibilidade da classificação pela tabela do CONARQ ser subjetiva e variar de acordo com quem está avaliando o documento.
ResponderExcluirO Plano de Classificação do Conarq é utilizado para a classificação dos Documentos da Administração Pública Federal. É baseado das Funções e assuntos dos Documentos, fazendo com que o mesmo documento possa ser classificado em vários códigos.
ResponderExcluirO MEF classifica os documentos baseados nas Grandes Funções unificando a atividade de todos os órgãos relativas as mesmas funções. O MEF nã separa as atividades de área meio e área fim, tornando-se assim interoperável e pode ser utilizado em todas as esferas do governo.
A interoperabilidade é baseada na teoria geral dos sistemas de Bertalanffy, que se explica pela interatividade e intercâmbio de informações. A Macroestrutura Funcional visa estabelecer a utilização de uma única estrutura classificativa, baseada em funções, subfunções na administração pública. A tabela do CONARQ, pela Resolução 14, também utiliza a “interoperabilidade” com relação aos órgãos que a adotam. No entanto a principal diferença reside no fato de a tabela do CONARQ ser estruturada por assunto, não há classificação por função. É nesse sentido que a essência da classificação se perde, pois um mesmo documento pode ser classificado segundo vários códigos.
ResponderExcluirA interoperabilidade é um princípio utilizado pela MEF que garante a existência de comunicação entre sistemas de maneira uniforme e eficiente. Sua classificação por meio de grandes funções e a inexistência de distinção entre função-meio e função-fim comprovam tal princípio; permitindo com isso, a unificação do modelo de classificação para toda a esfera pública. Já a classificação feita pelo CONARQ não garante a interoperabilidade. Sua forma de classificação feita por assunto faz com que um documento possa ser classificado em códigos diferentes, além do que só pode ser usado na área-meio.
ResponderExcluirA classificação do CONARQ faz uma divisão entre arquivos de atividades-fim e de atividades-meio. Porém, atividade-meio de uma instituição, pode ser a atividade-fim em outra. Isso dificulta muito a interoperabilidade entre sistemas, já que arquivos com a mesma função podem ter números de classificações diferentes. Já o MEF foi criado com o objetivo de ser interoperável, assim, há divisões entre grandes funções, o que facilita a interoperabilidade em todos os arquivos públicos.
ResponderExcluirO MEF baseia-se no estabelecimento de um plano de classificação norteado pela estrutura funcional, com o objetivo de tornar-se um instrumento comum e aplicável aos diversos organismos da administração pública, garantido assim maior interoperabilidade.
ResponderExcluirA MEF preconiza que um plano de classificação baseado na estrutura funcional, com funções e subfunções desempenhadas pelos diversos organismos, é o modelo mais estável.
Dessa forma, ao invés de delimitar o seu código em atividade-meio e atividade-fim(por entender que o que é atividade-fim para uma instituição pode ser atividade-meio para outra), a MEF divide-se em quatro domínios de funções: funções de apoio; de suporte à gestão de recursos; função normativa, reguladora e fiscalizadora; produtiva e prestadora de serviço.
O plano de Classificação do CONARQ, por sua vez é destinado para as atividades-meio das instituições. Suas subdivisões são baseadas por “assuntos” (e em alguns casos são incluídas as “funções” e “espécies documentais”), o que pode gerar dúvidas de interpretação e divergência de classificação entre diferentes instituições, comprometendo a interoperabilidade desse instrumento.
Plano de classificação do CONARQ não é muito eficiente com relação a interoperabilidade por mesclar assunto e função possibilitando uma classificação nem sempre precisa, além disso este faz a clara distinção entre atividade fim e meio o que não acontece na classificação da MEF, como defende Guardado a atividade meio de um órgão pode ser a fim de outro. A proposta da MEF procura criar um plano de classificação baseado nas funções e processos de trabalho que possa ser usado nos diversos órgãos da administração pública, garantindo a interoperabilidade e uma classificação eficiente.
ResponderExcluirPlano de classificação do CONARQ não é muito eficiente com relação a interoperabilidade por mesclar assunto e função possibilitando uma classificação nem sempre precisa, além disso este faz a clara distinção entre atividade fim e meio o que não acontece na classificação da MEF, como defende Guardado a atividade meio de um órgão pode ser a fim de outro. A proposta da MEF procura criar um plano de classificação baseado nas funções e processos de trabalho que possa ser usado nos diversos órgãos da administração pública, garantindo a interoperabilidade e uma classificação eficiente.
ResponderExcluirA interoperabilidade é garantida no plano de classificação proposta pela MEF, pois esse plano é feito por função sem ter distinção de atividade meio e atividade fim, gerando assim uma comunicação segura entre os sistemas da administração pública. Já a classificação feita pelo CONARQ é por assunto e existe uma classificação diferente para atividades meio . Pra esse tipo de classificação existe um código para cada assunto e por causa disso a interoperabilidade não é garantida.
ResponderExcluirA tabela de classificação do CONARQ tem como objetivo principal classificar os documentos das atividades-meio de acordo com os assuntos e funções de tais documentos, isso abre margem para que haja diversas interpretações e consequentemente classificações diferentes para um único documento, prejudicando assim a comunicação com outras instituições, ou seja, fere o princípio da interoperabilidade.
ResponderExcluirJá a classificação da MEF, baseia-se na classificação a partir da estrutura funcional e se divide em grupos de funções que garante a interoperabilidade entre outros orgãos com tais grupos de funções bem definidos.
Teoricamente, o plano de classificação foi proposto pelo Conarq para gerar essa interoperabilidade, pela padronização da área-meio. O problema é que a tabela do Conarq peca quando a questão é assunto, fazendo com que os documentos, com a mesma função, possar ser classificados em assuntos diferentes. Como a tabela é só para a área-meio, a interoperabilidade é praticamente nula para a área-fim, pois cada órgão é responsável pela criação da sua própria tabela de classificação. Já a MEF é baseada nas funções, o que permite um sistema mais interoperável, causando uma fácil comunicação entre diversos órgãos.
ResponderExcluirA tabela do CONARQ foi criada dentro com intuito de atender a administração pública, tem como base a classificação de atividades da área-meio. Mas infelizmente essa tabela é falha quando aplicada, pois suas descrições na classificação muitas vezes deixam de abranger alguns documentos, além de conter em suas definições de assuntos sentidos duplos, que podem fazer com que documentos da mesma série documental e mesma função sejam classificados de maneiras diferentes. Quanto ao fato da tabela englobar apenas a área meio, faz com que seja necessário que cada instituição elabore sua classificação para área fim, consequentemente a comunicação entre as diferentes administrações públicas é muito confusa, ou seja, a interoperabilidade é comprometida.
ResponderExcluirA MEF pauta-se em Plano de classificação Funcional, a qual a classificação é divida entre funções e subfunções, dessa foma se o documento corresponde a tal função sua natureza independe quando ele for classificado. Portando a interoperabilidade torna-se viável e eficaz. E quanto a adequação dos documentos a suas determinadas classificações, é mais eficiente pois essa forma de Plano não restringe disposição dos documentos, permitindo um "encaixe" adequado.
Há um problema no Código de Classificação do CONARQ que o torna subjetivo e interpretável de diferentes formas. Sua base de classificação é por assunto/tema, possibilitando que um mesmo documento seja classificado de diferentes formas.
ResponderExcluirJá o plano de classificação da MEF não sofre o mesmo problema, visto que é mais objetivo, sendo baseado na função do documento para o produtor arquivístico. A classificação de um mesmo documento será sempre a mesma neste modelo, e por isso, não há de se falar em divergências de interpretação.
E o que isso tem a ver com interoperabilidade?
A interoperabilidade é a possibilidade de "comunicação" entre sistemas de forma efetiva e transparente. O Plano do CONARQ não possibilita que isso ocorra. Cada órgão ou empresa irá classificar seu documento de uma maneira que muito provavelmente será diversa da outra. Diferente do MEF que, devido às suas características supracitadas, possibilita a interação entre sistemas e arquivos de municípios diferentes, por exemplo.
A tabela do MEF a classificação se baseia nas funções do documento, suas classificações são divididas, impedindo uma interpretação além da tabela, e por isso cria um sistema interoperável.
ResponderExcluirJá o plano de classificação do CONARQ é uma tabela que agrupa os documentos a partir de assuntos, fazendo com que o mesmo documento possa ter diferentes classificações, logo a univocidade e a interoperabilidade não seja possivel.
O fato da tabela do Conarq se basear nas funções e tematica do documento, podendo mudar de instituição para instituição ou de setor para outro setor, torna bastante discutível a interpretação dada para classificação de alguns documentos, desta forma a tabela do Conarq acaba não respeitando a interoperabilidade, ao contrário disto a MEF por basear o seu processo de classificação somente com o modelo funcional e não tendo distinção entre atividades fim e meio na sua aplicação, sendo invariável mesmo mudando de setor ou instituição.
ResponderExcluirEnquanto o MEF a classificação se baseia nas funções do documento, o CONARQ se baseia a partir de assuntos.A classificação do CONARQ dificulta por poder oferecer diferentes classificações para o mesmo documento e o MEF não.
ResponderExcluirProfessor, muito se falou na sua matéria sobre classificação da MEF e do Conarq. E das maiores vantagens daquela quanto a esta. Mas me parece que ninguém (órgãos públicos e privados) usa a classificação da MEF, embora seja mais eficiente.
ResponderExcluirVocê tem algum exemplo de lugar que usa a classificação da MEF?
Onde eu trabalho ainda não foi usada nenhuma tabela de classificação, pq estão esperando o Conarq aprovar as tabelas de área-meio e área-fim, e eu fico na dúvida se não seria possível utilizar a classificação da MEF.
Obrigada!
*esperando o AQUIVO NACIONAL aprovar as tabelas...
ExcluirAna, como a gente viu durante o curso, a MEF é uma inovação extremamente atual que está sendo desenvolvida pelos arquivos municipais portugueses. Você não irá encontrar, no momento, nenhum outro arquivo fora de tal universo, utilizando a MEF. Considere ainda que: isso começou oficialmente há menos de 6 meses e que os arquivos são "empurrados" à adesão (porém não "obrigados"); ou seja, até em Portugal a coisa irá demorar um pouco para ser efetiva. O meu livro de tipologia, guardadas as devidas proporções, trabalhou em um modelo similar. Nós da disciplina de DTD da UnB fomos os precursores de discutir essa metodologia no Brasil, com o privilégio de receber alguns textos de Carlos Guardados quase que simultaneamente à sua divulgação pública...
ExcluirMas essa classificação já poderia ser usada aqui no Brasil? Ou teríamos que esperar que um belo dia o Arquivo Nacional tomasse conhecimento, analisasse se é viável e permitisse que os arquivos utilizassem essa classificação?
ResponderExcluirAnna,
Excluir"essa", não. Teríamos que desenvolver uma que fosse adequada às nossas especificidades administrativas.
Se o Arquivo Nacional vai ter essa o aquela postura é algo completamente distinto. Há ali um problema de concepção sobre o que é um plano de classificação e um outro problema, que é de fundo político, que é e ausência práticas institucionais para a produção de conhecimento colaborativo.