06 abril 2018

7 mentiras e uma verdade


Ninguém gosta de levar multa, mas essa daí será que é de verdade?




E essa carteira de estudante e titulo de eleitor que pertenciam à Dilma Roussef? (Juuuro que é ela na foto gentem, quem quiser comprovar é só procurar na internet, os documentos fazem parte do arquivo da ditadura)

 

Já que estamos falando dela, e esse aqui?



Opa, tem gente famosa no blog:


Alguém comprou um carro! parabéns!



Linda livre leve e solta: 


E essa notícia? 





A brincadeira é fácil: 

Escolha uma imagem, e comente: 

A) o documento/objeto é verdadeiro? falsa?  autentico? veridico? o diabo a 4? Porque? Tá desconfiado do que? 

B) QUAL a maldita verdadeira? Porque?


CADA GRUPO deve escolher uma imagem falsa e uma verdadeira até o dia 20/04, quando vamos conversar sobre elas.

PEGADINHA: Se um grupo escolheu uma imagem como falsa, o próximo grupo a responder NAO pode escolher a mesma. Ou seja: se você escolheu a divina Pablo pra ser sua, o proximo grupo tem que escolher outra. O primeiro grupo a adivinhar a certa ganha uma caixa de chocolate. 

10 comentários:

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  2. Representando o grupo Arquivo em Foco:

    Imagem 1, referente à notificação de autuação.

    A) O documento é falso!
    Esta notificação não é autêntica, pois peca em sua estrutura tipológica. A observação atípica, circulada em vermelho na imagem, foge do padrão de todo o quadro de informações sobre a infração: a fonte utilizada na frase é diferente de todo o resto, o espaçamento entre as palavras destoa do visto em outros campos, e ainda, a observação está digitada em caixa baixa, também fora do padrão identificado no documento. Indo mais longe, podemos analisar o documento em sua forma física e verificar que o papel está levemente torto, como que não apoiado em um suporte totalmente plano, e a Observação circulada não foi adequada a esta irregularidade da imagem.

    B) Os documentos verdadeiros são a carteira de estudante e o título de eleitor de Dilma Rousseff, no nome de Marina Guimarães Garcia de Castro. São verdadeiros no sentido de realmente existirem da forma apresentada, entretanto, faltam em autenticidade e veracidade.
    Não são autênticos porque foram emitidos, na realidade, por um setor especializado em falsificação da VAR - Palmares, organização com a qual Dilma mantinha vínculos no período da ditadura, e não são verídicos pois a informação que ali está disposta não condiz com a verdadeira identidade da portadora, neste caso, Dilma Vana Rousseff.

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  3. Metamorfose Documental:

    A) Imagem 7 é falsa, pois de acordo com pesquisas feitas pelo grupo a real machete da Revista Exame do dia 21 de Junho de 2017 é: " A Em guerra pelo seu dinheiro" E a principal prova de que essa imagem é falsa, são as sub manchetes presentes no topo da imagem, que são verdadeiras, porém não condizem com a capa e nem com a manchete principal apresentada na imagem.
    Liks para prova:
    https://exame.abril.com.br/edicoes/1140/
    http://www.e-farsas.com/wp-content/uploads/capa-exame-1140.jpg
    http://www.e-farsas.com/capa-da-revista-exame-sobre-cota-gay-no-exercito.html

    B) A imagens da Carteira de Estudante e do Titulo de Eleitor que pertenciam à Dilma Roussef é verdadeira, pois de acordo com pesquisas feitas pelo grupo esses documento foram produzidos por um setor especializado em falsificação da VAR - Palmares (VAR-Palmares - Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, grupo de extrema esquerda que combateu a ditadura), organização com a qual Dilma mantinha vínculos no período da Ditadura Militar por volta do ano de 1969, por seu ex-marido ser um dos diretores da primeira direção do grupo. Porém contém informações falsas, justamente pelo nome circulado não existir de fato, por ser um dos muitos codinomes usados por Dilma nesse período, assim como Wanda, Estela, Maria Lúcia, ora era Luiza, Marina e entre outros.
    Links de prova:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/VAR-Palmares

    http://movimentoordemvigilia.blogspot.com.br/2010/08/vida-clandestina-de-dilma-rousseff-2.html

    https://eleicoes.uol.com.br/2014/album/2014/10/25/15jun2013---a-presidente-dilma-rousseff-centro-acena-para-o-publico-no-estadio-mane-garrincha-em-brasilia-antes-da-partida-de-futebol-entre-as-selecoes-do-brasil-e-do-japao-que.htm#fotoNav=2

    http://www.casmurro.com.br/2012/06/dilma-integra-de-seu-depoimento-sobre.html

    https://veposcedoca.blogspot.com.br/2014_12_28_archive.html

    http://anistiapolitica.org.br/abap/index.php?option=com_content&view=article&id=2939:anistia-internacional-questiona-comissao-da-verdade-sobre-depoimento-de-dilma

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  4. Representando a Aliança Diplomática:

    a) A imagem da carteira de identidade é claramente falsa, já que João Pedro dos Santos (se é que o nome do falsificador é esse), não é o ator Jack Nicholson (foto).
    Nossas suspeitas foram confirmadas, tendo em vista que o meliante foi detido ao tentar abrir uma conta bancária com essa identidade, foi relato inclusive que não existe nenhuma semelhança física do suspeito com o ator. Fonte: G1


    b) Concluímos que a imagem verdadeira é o título de eleitor de Dilma Rousseff. Que apesar da utilizar o codinome Marina, é verdadeiro. Não se trata de um documento genuíno, mas nos parece verdadeiro já que Dilma foi detida portando esse documento e o mesmo se encontrava disponível nos arquivos do extinto Departamento de Ordem Política e Social (Dops).

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  5. Grupo Anatomia Documental:

    A) A nota de 50 reais é um dos documentos que são falsos (novidade né?!), por se tratar de uma cédula da moeda Real era para aparecer a Marianne, rosto que estampa as cédulas brasileiras e símbolo da República. A frase "Deus seja louvado" deveria aparecer no lugar de "Pabllo Vittar seja louvado". Na primeira linha deveria estar estampado: "República Federativa do Brasil", ao invés de Banco Central do Brasil. E na última linha deve estar escrito República em vez de Pabllo Vittar.


    B)Dentre os documentos citados, a carteira estudantil consideramos como documento autêntico tendo em vista que segue o padrão do tipo documental e tem características que legitimam exercer a função para a qual foi criada. Porém esta é inverídica, tendo em vista que as informações presentes nela como nome, data de nascimento e assinatura são falsas.

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  6. Grupo La Casa del Archivo:

    A) A imagem da autorização para transferência de propriedade de veículo (ATPV) é falsa, pois, a princípio, notamos a diferença de caligrafias pelo documento, o que levou o grupo a desconfiar principalmente do campo do endereço (Rua Aldemar Semmler, número 190, São Paulo - SP). Esta rua não se encontra na capital de São Paulo e sim em uma cidade mais para o interior, chamada Santa Bárbara D’Oeste. Outro aspecto que chamou a atenção foram as duas datas encontradas com a diferença de dois anos de uma para a outra, uma no local de assinatura, datada 20 de janeiro de 2017, e a outra no campo “Local e data”, 21 de janeiro de 2015. Por fim, nas pesquisas do grupo à internet, encontramos uma reportagem que afirma que foi usado um solvente neste documento, por criminosos, que queriam fazer a regularização e liberação de um veículo no DETRAN (Fonte: http://portal.tododia.uol.com.br/_conteudo/2017/03/policia/135047-homem-e-preso-por-uso-de-documento-falso.php - acesso em: 16 de abril de 2018).

    B) O grupo analisou as imagens e concluiu que a imagem verdadeira é a do título de eleitor de Dilma Rousseff no período da Ditadura Militar, pois este documento foi encontrado em seus pertences quando ela foi abordada antes de ser capturada. Entretanto, o título não é autêntico e possui informações inverídicas, pois ele não fora feito pela instituição com competência para tal emissão e as informações contidas não condizem com a realidade, tanto o nome, quanto a data de nascimento e as assinaturas do documento.

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  7. A) A ficha criminal de Dilma Vana Rousseff Linhares não possui prerrogativas suficientes para ser considerada autêntica. Fontes da internet, em especial, a da Folha de São Paulo afirmam que a autenticidade dessa ficha não conseguiu ser provada. O jornal publicou a imagem dessa ficha na edição de 05 de abril de 2009, e após a polêmica gerada, buscou saber de onde essa imagem surgiu. A Folha havia dito que a origem da ficha era do arquivo do DOPS (Departamento de investigação da época da ditadura), mas depois se desculpou afirmando que essa imagem havia sido recebida por email. Ainda assim, representantes do jornal buscaram informações no Arquivo Público de São Paulo, que possui um acervo desse produtor, e o coordenador dessa instituição informou que não existia nenhuma ficha semelhante ao formato daquela. Portanto, após essas pesquisas, nosso grupo considerou essa ficha como sem requisitos de autenticidade, muito menos veracidade.

    B) A carteira estudantil no nome de Marina Guimarães Garcia fez parte do acervo pessoal de Dilma, na época que a mesma precisava usar nomes falsos para fugir da repressão da ditadura. Apesar das informações não serem compatíveis com aspectos da realidade, Dilma fez usos desses documentos e eles foram elaborados para uma finalidade específica, além de terem sido criados em um contexto de um grupo criado para elaborar documentos com nomes falsos para seus integrantes – militantes contra a ditadura -. Portanto, o documento cumpriu com a função ao qual estava predestinado, podendo ser interpretado como autêntico, porém inverídico.

    FONTES:
    http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u556855.shtml
    http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI163069-15223,00-DILMA+NO+CARCERE.html

    https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/03/31/como-era-a-dilma-que-lutou-durante-a-ditadura-companheiros-da-epoca-respondem.htm

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  9. ARQ|MÍDIA (Hugo Novaes, Paulo Henrique Marra e Roberto Fleury)

    O grupo ARQ|MÍDIA partiu para uma abordagem um pouco diferente dos outros grupos. Após intenso debate entre os integrantes, chegamos a seguinte conclusão:


    A) Entendemos que os documentos da Dilma são falsos, pois não foram produzidos (emitidos) por instituição competente. Segundo pesquisas, os documentos foram produzidos por um setor especializado em falsificações da Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Dessa forma, os documentos são desprovidos de autenticidade em suas criações. Também são desprovidos de veracidade, pois apresentam um codinome (nome falso) para seu titular, bem como outros dados inverídicos como filiação, profissão etc.
    Aqui é importante fazer uma observação. Apesar de todos os sinais de autenticidade do Título Eleitoral em nome de “Marina Guimarães Garcia de Castro”, não obtivemos informações específicas se o mesmo foi criado pelo setor de falsificações da VAR-Palmares ou se obtido em órgão competente para sua emissão (Justiça Eleitoral) utilizando-se de um outro documento que não tenha sido identificado como falso por autoridade competente. Neste caso, o título seria considerado autêntico (verdadeiro) por ter sido emitido por pessoa competente, porém inverídico por apresentar informações falsas.


    B) Entendemos que o documento “Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV)” é verdadeiro. Em pesquisas realizadas em sites de notícias (Acesse aqui) encontramos a informação que o documento é autêntico, ou seja, foi emitido pelo Departamento de Trânsito. O problema relacionado a este documento está no fato de ter sido adulterado pelo proprietário do veículo, ao utilizar um solvente para apagar os dados do real comprador e inserir os dados de outra pessoa. Os campos “Local e Data” e “Assinatura do Proprietário (vendedor)” não foram adulterados apesar de uma pequena parte ter sido afetada pela utilização do solvente, bem como o sinal de autenticação do cartório. Contudo, nota-se que foi inserida uma data sobre o sinal de autenticação que não corresponde à data inserida originalmente do documento.
    Neste ponto, vamos fazer algumas observações para poder fundamentar nossa argumentação. Dos documentos apresentados pela Daniella nesta atividade, temos algumas diferenciações básicas. Temos documentos que não são autênticos desde sua criação, como os documentos da Dilma e o RG com a foto do Jack Nicholson. Os documentos originais “Notificação de Autuação”, a “cédula de 50 reais” e a “capa da Revista Exame” são autênticos e verídicos, porém foram digitalizadas ou fotografadas e passaram por processos de manipulação digital, o que resultou na criação de novos documentos (documentos apresentados pela Daniella), diferentes dos originais. Nestes casos, os resultados das manipulações geraram documentos Falsos (sem autenticidade) e Inverídicos. Por fim, sobrou o documento “Autorização para Transferência de Propriedade de Veículo (ATPV)” que, apesar de ter sofrido adulteração dos dados do comprador, essa modificação foi feito no documento autêntico (original), ou seja, manteve-se o suporte e não houve a criação de um novo documento. Por isso, entendemos que este documento é verdadeiro por ter sido realmente emitido por órgão competente, mas que teve parte de sua integridade abalada com a adulteração sofrida.

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  10. GRUPO ARQUIVO MORTO-VIVO.

    A) A imagem falsa é a carteira estudantil e o título de eleito da Dilma Rousseff, pois, apesar de esta adequar-se aos quesitos estruturais do documento, há uma mutação de realidade em seu conteúdo, no caso, o nome que foi trocado por Marina Guimarães Garcia. É autentico, utilizando a análise Luciana Duratti (1994) demostra o que que de fato está sendo transmitido. E não é verídico pois a qualidade das informações que constam não correspondem a realidade.

    B) Achamos que a imagem da Ficha Criminal da Ex-Presidente Dilma é verdadeira. Apesar de na época do vazamento da imagem ter sido contraditada pela ex-presidente, que tentou de todos os meios explicar que ela nunca praticou a tipificação penal haurida da imagem. "Dilma pertencia à VAR-Palmares, um grupo dedicado a ações terroristas. A ministra tem um jeito estranho de contar a história, justificando por que foi presa: “O meu caso não é de ação armada. O meu caso foi de crime de organização e de opinião”. Entende-se que ela pode ter muito bem ter participado do crime de Organização Criminosa com o liame subjetivo de praticar o crime de Ação Armada (art. 288-A Código Penal) como PARTÍCIPE (instigando e induzindo), ressalto que a ficha criminal da Dilma é extensa e possui desde roubo até diversos homicídios. E levando-se em conta que o Sistema Processual era o INQUISITIVO (ausência de direitos constitucionais em virtude da Ditadura Militar), predominava na época o IN DUBIO PRO SOCIETATE (resumindo: na dúvida, prenda!). Ela pode ter sido presa mesmo não tendo praticado o crime.
    Então, há possibilidade da imagem ser verdadeira, apesar de não ter sido achada no Arquivo de São Paulo, a Ficha pode estar em um Arcevo Pessoal de algum ex-militar torturador que vazou a imagem como forma de "orgulho" de suas ações.

    Fontes:

    DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5)

    https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/dilma-o-documento-que-ela-diz-ser-falso-e-o-crime-de-organizacao/

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