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Era uma vez um amigo meu que queria fazer intercambio na frança. Ele queria muito, mas não tinha os pré-requisitos necessários... O que ele fez? Ele deu um jeitinho bem brasileiro.. tisc tisc...
Mas a coisa toda foi tão elaborada que virou causo entre amigos, e vamos aos fatos:
O sujeito imprimiu em casa um histórico da UnB (sabe? Aquele que vem todas as matérias e menções) mas pra validar o documento, precisava da assinatura do representante da UnB. Pra isso, ele colocou o documento no meio daqueles da pastinha e depois fingiu que ia pegar. Chegou pro brother da secretaria e disse: Ô fulano! Você esqueceu de assinar! E o cara não é que assinou?
De posse desse documento ele fez o resto do tramite: levou pra embaixada pra ser traduzido por uma tradutora juramentada.
De certificado traduzido na mão, deu entrada nos documentos para realizar o intercambio. E não é que conseguiu?
Então vamos ver quantos documentos a criatura abençoada envolveu:
- a impressão do histórico...
... que foi assinada...
... que foi traduzida e gerou um...
... histórico traduzido pela escrivã juramentada...
.... e foi parar no processo de intercambio.
Vamos discutir agora:
O documento é autentico? E verídico? E se pegarem o sujeito lá na França, o que acontece? Como vão pegar?
- REGRAS DA BRINCADEIRA
- esta atividade é individual e OPTATIVA (vale ponto extra)
- as respostas devem conter elementos do texto.
- não vale repetir o que o coleguinha disser
- o prazo para resposta é até dia 10/05 às 18:59
De acordo com o texto, os elementos internos são os que fazem o documento completo. Entre esses elementos está a disposição do texto, que expressa a vontade do autor, por exemplo por meio de cláusulas de comprovação, usados para validar o documento e garantir sua autenticidade. Por esse motivo o documento da situação acima é autêntico. Se pegarem o rapaz será por causa da língua francesa, e mesmo assim acho que nada acontecerá.
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ResponderExcluirO documento teve o processo de auntenticação exatamente igual ao de todos os outros de sua espécie e ainda foi capaz de seguir todo o trâmite administrativo previsto em sua criação. Logo, o documento, em uma análise externa tem sim, carácter autêntico. A grande questão é sua validade como prova, ou sua capacidade de cumprir com a questão de atestar que o candidato tem certos pré-requisitos, valor que o documento não tem, apesar de o responsável pela a assinatura da universidade ter atestado sua veracidade, no ato de assinar o histórico. Pode-se dizer então que é um documento adulterado, ou um documento inválido... Está tudo ok com sua autenticidade mas não com a veracidade da informação contida nele.
ResponderExcluirAcredito que seja possível pegar o sujeito na França, apesar da descrença que tenho em relação a quem descobriria a não veracidade e enfretaria todo um processo administrativo para trazer o estudante para cá e então julgá-lo. Quem autenticou o histórico sofreria consequências administrativas também... Acho que tudo tende a continuar como está!
O documento é original, tem todos os critérios necessários para que sua função seja efetuada de forma correta. Como foi dito no texto da atividade, ao que parece, ele conseguiu fazer o intercambio.
ResponderExcluirEstá tudo certo, e se está tudo certo assim, fica meio complicado alguém pegá-lo na França. A não ser que aqui no Brasil, como ele não tinha qualificação suficiente, quando souberem que ele está na França, alguém que sabia de sua situação, possa alertar a autoridade competente.
Como diz o ditado, "mentira tem perna curta."
Acredito que o documento seja autêntico pois possui elementos validadores de alta credibilidade, tal qual a assinatura do servidor. Um amigo já falsificou documentação necessária para poder utilizar o cartão do passe livre e o trâmite delituoso foi extremamente similar.
ResponderExcluirAcho que a veracidade é inexistente, já que as informações dadas não são verídicas.
Para pegá-lo na frança teriam de ter acesso ao documento que foi falsificado, pelo que entendi, o que foi entregue foi a tradução. Logo, não há documentos adulterados entregues. Documentos originais oriundos de um falsificado sim, mas "apenas" isso.
Carlos Vinícius dos Santos Oliveira - 090108914
ExcluirNa minha opinião o documento apresentado para o intercâmbio é autêntico porque tem uma assinatura verdadeira. Mas ele não é verídico, porque foi emitido pelo alunk e não pela instituição, o aluno só conseguiu a assinatura porque colocou o documento no meio dos demais para ser assinados, ele é autêntico mas não é verídico. Acho que ele não seria pego na França por esse motivo.
ResponderExcluirAgatha Cristinny 11/0007387
Pelo que entendi, o sujeito alterou dados do documento Histórico escolar e imprimiu em casa. Ou seja, o documento é falso, por mais elementos validadores que possa ter, como assinatura (por distração) da UnB ou até registro em cartório. Difícil ser preso na França, mas enquanto durar prazo prescricional de prisão por falsidade ideológica: é crime. Inclusive, se a estória for verídica, sugiro não divulgar em blogs pois seu amigo ainda pode ser preso por isso.
ResponderExcluirApesar de ter agido de má fé, o documento dele é autentico por conter informações reais, e também tem o principal: que é a assinatura, que valida o documento, mesmo parecendo o responsável pela assinatura ter assinado sem "conhecimento"; e ele é verídico, mesmo este não sendo emitido pela secretaria. Se o documento já passou pela embaixada, dificilmente vão desconfiar de alguma coisa lá na França. Creio eu que não pegariam ele la não. Maas caso acontecesse, aí ele teria que responder por algum crime de falsificação, ou algo do tipo.
ResponderExcluirO documento é sim autêntico já que contém os elementos necessários para sua autenticidade. Quanto a sua veracidade, verifica-se que o jovem não tinha os pré-requisitos necessários, mas o documento diz que ele tem. Então o documento não condiz com os fatos reais do aluno.
ResponderExcluirSe o aluno for pego na França, algo que é muito improvável já que o documento teve um trâmite igual aos outros documentos e até mesmo o documento que foi enviado a França não é mais o documento disprovido de veracidade, mas sim a tradução em frânces dele, não consigo observar uma forma de o jovem ser pego. A não ser que o pessoal aqui da UnB, soubesse da situação desse jovem e comunica-se aos responsáveis na França. Se fosse pego, acredito que responderia por falsificação.
Por ter todos os elementos que caracterizam o documento como autêntico muito provavelmente a disposição das informações, assinatura, selos e carimbos. E em seu tramite ele ganha valor autêntico por ter sido aceito e validado em todas as ações. O documento vai se apresentar com as informações falsas. O jovem vai continuar vivendo normalmente, porque até então não existe dúvidas sobre o documento, ele se mostrou como autêntico em todas as suas características. Exceto por ter informações falsas. E quem lá na França desconfia ou sabe disto, ninguém. Mas, se houver a situação em que os documentos tenham que ser revisados, o que é muito difícil, talvez ele possa se complicar e sofrer um pouco. Falsidade ideológica ou outro crime parecido rende pelo menos uns 5 anos de prisão.
ResponderExcluirO conceito arquivístico de autenticidade está ligado ao conceito de documento de arquivo, que não pode ser considerado pelas informações que contém, e sim através das atividades administrativas do qual resulta(Lopez, 2004).
ResponderExcluirPortanto, o documento assinado indevidamente não é verídico (possui informações falseadas) e também não é autêntico, porque não foi gerado pelas atividades administrativas da universidade, e sim pelo golpista.
A assinatura de boa-fé realizada pelo servidor dá a aparência de autenticidade, mas não a autenticidade. Tanto que se for pego o documento fará parte de um fundo criminal e não administrativo.
Como o golpista não é amador, será difícil pegá-lo porque o documento entregue para a universidade francesa é um outro, a tradução juramentada, esta sim, apesar de falsa em suas informações, autêntica em sua produção.
Fonte de consulta conceitual:
http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1428/2/ARTIGO_PrincipiosArquivisticosDocumentosDigitais.pdf
É verdade, Armando! Não havia me atentado às atividades administrativas. Mas veja, ele cumpriu as atividades administrativas, não? Mesmo não sendo gerado pela universidade? Não adquiriria o caráter de autêntico então? Já que, mesmo com informações falsas, cumpriu sua "função"? Alguém ajuda? Hahaha.
ExcluirIgnore esse ponto de interrogação depois de "universidade".
ExcluirAcho que ele será autêntico até o momento que for analisado o contexto administrativo que ele nasceu. O que quero dizer é, ele foi, pelo funcionário de boa fé, confirmado que foi criado em regime administrativo ordinário da universidade. Ou seja, acho que ele, em essência, não é autêntico nem contem veracidade, considerando o histórico isolado. Mas no momento que o servidor público o auntenticou, ele passa a ser autêntico, mas ainda sem veracidade.
ExcluirNo meu pensar o documento entregue para a realização do intercambio é falso, porém a assinatura é verdadeira, uma vez que foi assinado por quem tinha legitimidade para isso, embora o mesmo tenha sido induzido em erro quando foi solicitado que o assinasse, pois havia esquecido.
ResponderExcluirJá sobre a possibilidade do aluno ser pego na França pela falsificação acredito que é nula, uma vez que não há nenhuma informação passada para frente a respeito da não autenticidade e veracidade do documento que originou o intercambio. E além do mais se trata de uma falsidade que se não descoberta em tempo hábil, não acarretará consequências no ato do intercambio para o aluno.Embora sua atitude tenha sido reprovável e criminosa.
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ResponderExcluirAcredito que sim, o documento é autêntico pois passou por todos os trâmites exigidos para que o intercâmbio fosse realizado, porém não é verídico pois uma das etapas do procedimento administrativo foi fraudada, uma vez que a assinatura foi conseguida sem que o funcionário da secretaria tivesse conhecimento do que estava assinando.
ResponderExcluirQuando ao aluno ser pego na França, acho que só seria possível caso a fraude fosse descoberta e a Universidade entrasse em contato com as autoridades responsáveis pelos intercambistas fora do país.
O documento é autêntico pois tem todas as informações (como o carimbo e assinatura) que comprovam isso. O histório escolar não possuí muitos elementos que comprovem sua autenticidade, como uma carteira de identidade teria, o estudante conseguiu reproduzir com perfeição esses elementos. Mas por outro lado o documento não é verídico, informação contida nele não é verdadeira. Seria difícil que na França pegassem o aluno, mas caso aconteça acredito que no máximo ele seria enquadrado como um caso "anti-ético" já que não teria como mandá-lo de volta e chamar outro aluno num prazo hábil.
ResponderExcluirO documento que inicio o trâmite, é verídico e autêntico. Verídico pois ele simplesmente imprimiu a sua situação como estudante na universidade, autêntico pois recebeu o carimbo e a assinatura da secretaria. A forma de conseguir a autenticação não foi uma maneira válida, mas não invalida de qualquer forma o documento, então se descobrirem na França o que o colega fez não vai acontecer nada, pois é impossível provar com apenas o documento o feito.
ResponderExcluirO documento não possui autenticidade,já que ao que parece o estudante alterou informações do documento e a autenticidade é definida pela validade da informação no documento, informação esta que foi alterada.
ResponderExcluirPorém como o documento conseguiu a assinatura de validação, no seu trâmite e "adquiriu" validade nos eventos que o sucederam, onde a tradutora utilizou o conceito da fé pública, a através da assinatura, visualizou o documento apto para ser feito a tradução e seguir seu curso. O estudante poderia ser pego quando a instituição francesa fizesse contato com a instituição brasileira, como por exemplo emitir o certificado gerado no intercâmbio.
Acho que o documento é autêntico, porém não é verídico. Se levarmos em consideração o que Duranti apresenta no texto, sobre os elementos externos e internos dos documentos, chegamos a conclusão que ele é autêntico por possuir a estrutura do texto adequada e o carimbo oficial. O documento perde a veracidade quando é modificado e apresenta informações que não condizem com a verdade.
ResponderExcluirO estudante pode ser pego caso haja algum outro tipo de controle dos estudantes que tenham os pré requisitos básico para a realização do intercâmbio (o que é meio difícil de acontecer), caso seja descoberto, ele pode sofrer punições judiciais por ter cometido fraude acadêmica (o que também é pouco provável que aconteça).
Pelas caractéristicas de forma, formato, etc., o documento poderia ser autêntico, maaaaaas não é. Ele sofreu modificações e não foi recebido na íntegra, sofrendo alterações em suas etapas até chegar em sua destinação final, logo se não é autêntico, não é veridico. Porém, como a atividade que justifica a criação do documento foi executada, ele assume caractéristicas autênticas, mas nunca será veridico. Sendo descuberta toda a "façanha", ele respoderá criminalmente.
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ResponderExcluirNome: Kelysson Aguilar Silva
ResponderExcluirMatrícula: 11/0014812
O documento é autêntico,por conter a assinatura do representante da UnB. O mesmo não é verídico,pois o estudante para conseguir a assinatura no documento, colocou o documento que ele imprimiu em casa, entre os documentos que haviam nessa tal pasta para depois conseguir a assinatura pedindo para o representante da UNB assinar esse documento . O estudante não será pego, porque o estudante fez todo o trâmite administrativo previsto para sua criação.
Vamos discutir agora:
ResponderExcluirO documento é autentico?
- O documento seria autentico no quesito formato, pois pelo que foi constatado atenderia a formatação (ou seja, possui todas as informações inerentes a este documento assim como a diagramação destes estaria correto)mas a autenticidade vai além de saber se o documento possui uma diagramação correta ou não.
Diante de tal situação o documento seria falso, pois a autenticidade deve ser comprovada através de vários fatores tais como: diagramação, informações e autenticidade da informação, assim faltou que as informações ali contidas fossem confirmadas em um banco de dados oficial (mesmo que não tenha sido identificado a falsificação inicialmente ou em tempo algum o mesmo não seria considerado verdadeiro pois a qualquer tempo que este seja descoberto deixaria de produzir todos os outros efeitos que foram praticados como se fosse verdadeiro).
O mesmo agente fazendo uso deste documento falso no Brasil (normalmente e comprovado a fraude mediante verificação em banco de dados oficiais) estaria sujeito as seguintes culminações legais:
Código Penal
Art. 304 - Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os arts. 297 a 302:
Pena - a cominada à falsificação ou à alteração.
Bom, segundo o que foi dito, tenho que o documento é autêntico, pois foi assinado e carimbado pela secretaria, mesmo sendo da forma não convencional e não passando pelos processos administrativos exigidos pela universidade, o faz dele um documento não verídico, pois apesar de assinado, como já dito anteriormente, não passou pelos processos da universidade. Agora para atestar essa opinião, pude ler no texto de Durante que ele diz que um documento é autêntico pelos elementos que ele possui, ou seja, a assinatura e o carimbo.
ResponderExcluirQuanto a pegarem ele na França, acredito que seja muito difícil já que o documento passou por todas as fases legais para ser liberado ao sujeito, o intercâmbio. Mas se o pegarem, ele poderia levar um processo e responder por algo de falsificação.
De acordo com a Duranti (1994), a autenticidade está relacionada ao fato de uma pessoa com competência validar o documento, atestando que os elementos ali presentes estão corretos. Desta forma, o documento em questão é autêntico, pois possui a assinatura do secretário responsável. A veracidade está relacionada com a verdade contida nas informações presentes no documento. Logo, o documento não é verídico, pois as informações nele contidas foram feitas pelo aluno. Ele poderia ser pego se, na apresentação para outro órgão algum funcionário detectar a falta de alguma característica no Histórico. Caso for pego, poderá cumprir pena por falsificação de documentos.
ResponderExcluirCamila de Souza da Silva 11/0059212
O documento ganhou caracteristica de autentico ao assinado e ter sido passado pela embaixada, pois uma pessoa de competencia o validou. O documento não é verídico, pois as informações contidas são falsas. O sujeito pode ser pego caso alguem peça para revisar todos os documentos. E se o pegarem ele pode responder criminalmente.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO documento seria considerado autêntico, pois uma pessoa com competência validou esse documento, no momento em que ele foi carimbado e assinado. Apesar disso, ele não seria considerado verídico, porque as informações contidas nele não são reais, já que tudo foi criado pelo aluno em questão. Ao chegar na França, caso descobrissem que o documento foi fraudado, invalidariam seu intercâmbio, porém, seria difícil de se descobrir, já que o documento foi autenticado.
ResponderExcluirAcredito que não se trate de um documento autêntico, pois apesar de ter sido assinado pela secretaria, ele não foi emitido pela mesma para completar o trâmite.
ResponderExcluirSe o sujeito for pego na França, provavelmente ele será jubilado e possivelmente sofrerá processo judicial, além de ter que devolver todo o dinheiro aplicado pra tal intercâmbio.
Devido a falta de acesso a internet em casa, não vi essa postagem. Mas vou responder do mesmo jeito.
ResponderExcluirEntão, o documento poderia ser autêntico, pois teoricamente cumpriu uma burocratização correta. Mas não é válido, pois a pessoa agiu de má fé, adquirindo um direito que não poderia ter. Logo, não é verídico. Ele não poderia ter o seu documento assinado pela secretaria já que ele o emitiu.
Ele na França, se for pego, provavelmente será exilado e/ou preso. Ele pode ser descoberto seguindo a rota do documento, o fluxo, buscando seus dados na Universidade de Brasília ou checando a disposição física do documento, que não é a mesma quando emitida pela secretaria da insituição de ensino.