05 outubro 2018

Atividade para o dia 12/10

Atividade individual e obrigatória.

Comparar os conceitos de tipologia documental, segundo o grupo de Madrid(acesso aqui) e de diplomática especial, segundo Luciana Duranti(acesso aqui), em uma pequena reflexão que deverá ser postada nos comments deste post.

O prazo para a execução da atividade se encerra ás 14 hs do dia 12 de outubro.

26 comentários:

  1. No grupo de Madri, para entender a tipologia, é necessário conhecer todo o ciclo de criação do documento, pois o tipo documental deve se adequar as necessidades do arquivo. A tipologia documental é derivada das funções desenvolvidas pelos órgãos das instituições, e para entendê-la é preciso se atentar ao trâmite, a legislação referente a cada tipo documental, o acesso, o destinatário, a oficina produtora, a vigência administrativa e o expurgo. Já a diplomática especial, que Duranti explica em seu texto, diz respeito à individualidade e especificidades dos documentos específicos, concretos e reais. Esse ramo da diplomática se deriva da geral e estuda o documento de forma individual para aplicar os fundamentos teóricos de forma crítica e específica.

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  2. Para o grupo de Madri, tipologia documental requer a identificação das séries documentais e a identificação delas exigem um estudo mais amplo de tipologia documental, onde os tipos documentários são derivados das funções desenvolvidas pelos órgãos das instituições. Cada função é traduzida em um ou vários tipos de documentário, aproximando mais de modelos de séries do que de tipos documentais.

    Já, segundo Duranti, em seu texto “Introducción terminológica” entende que o conceito de diplomática especial é como um ramo da diplomática, na qual os princípios teóricos formulados e analisados pela diplomática são individualizados, desenvolvidos e aplicados a únicos, sendo classificados para serem aplicados em documentos singulares, concretos e reais. O objeto da diplomática não é qualquer documento escrito, mas sim um documento arquivístico, sendo aquele que é criado ou recebido por uma pessoa física ou jurídica no exercício de suas atividades. Duranti também explica que diplomacia geral é um corpo de conceitos. A aplicação deles aos casos individuais infinitos constitui a função de crítica Diplomática, isto é, de Diplomática Especial.

    Assim, é evidente que os conceitos são próximos, porém cada um possui uma forma de analisar e identificar as séries documentais sobre um olhar teórico e descritas de formas distintas.

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  3. << Rosângela Silveira >>


    Primeiramente tanto para Duranti como o grupo Madrid, os conceitos estão em proximidades, porém o grupo Madrid a análise documental é de forma coletiva e Duranti, individual.

    Acontece que, para o grupo Madrid está voltado para o administrativo, de análise mais detalhista e a tipologia documental está relacionada aos elementos intrínsecos pelas atividades desempenhadas de uma instituição, bem como salienta no destaque das séries de um documento.

    Para Duranti, é uma análise mais centrada, precisa, que ela considera também como diplomática especial que está ligada a prática de conceito e na diplomática geral está relacionada a própria teoria.

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  4. Para o grupo de Madri, a tipologia documental busca a identificação das séries documentais e para isso acontecer, uma analise mais ampla do documento é feita, onde o trâmite da organização, oficina produtora, destinatário, legislação e acesso são abordados nessa analise.

    Para Duranti, a diplomática especial consiste na aplicação de conceitos de acordo com elementos individuais dos documentos e necessários às instituições, levando em consideração as especificidades sobre as atividades e funções para que os documentos mostrem como sua instituição é de uma forma mais real e concreta.

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  5. Cada função desenvolvida se traduz em um ou vários tipos documentais, sendo essas expressões de diferentes atuações da administração refletidas em determinado suporte, de acordo com o conceito de tipologia documental de Madrid. No entanto, estruturas e funções podem se modificar com o tempo, sendo necessário um estudo histórico/administrativo/legal/arquivístico sobre os produtores desses documentos em diferentes épocas para se fazer uma crítica diplomática. Esse fator contribuiu para a evolução da diplomática especial, conforme Duranti. Permitirá esse estudo um regramento, uma padronização quanto ao formato e configuração de determinado tipo documental.

    Em relação aos documentos contemporâneo, as formas de documentos recebem mais duas características, segundo Duranti, que são a pluralidade e a fragmentação. Essa complexidade de fontes fez com que a diplomática especial se tornasse tão buscada pelos arquivistas no ápice do desenvolvimento da administração de documentos. Ela atua de forma individualizada, em documentos considerados atípicos e exemplificáveis se valendo de princípios e conceitos já estabelecidos pela diplomática. A crítica desses documentos pode nortear quanto ao regramento de funções como a produção e a classificação.

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  6. De acordo com Luciana Duranti, a diplomática especial parte da aplicação dos conceitos formulados e analisados pela diplomática de forma individual, crítica e específica nos documentos. Sendo o estudo histórico, administrativo, legal e arquivístico sobre os criadores dos documentos essenciais para o desenvolvimento da diplomática especial e para compreensão do seu contexto.

    Para o grupo de Madrid, a identificação da tipologia documental se dá através dos estudos das séries documentais que exigem uma análise mais ampla sobre a tipologia documental. Os tipos documentais são considerados reflexo das funções da organização na qual ele está vinculado, sendo assim, a tipologia estuda as características dos documentos vinculados ao seu contexto institucional de produção. Dessa forma, para a identificação das tipologias o grupo propõe um modelo de descrição da tipologia documental que parte da análise do produtor, tipo documental, destinatário, legislação, trâmite, série, vigência administrativa e expurgo.

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  7. Para o grupo de Madrid é importante conhecer do inicio ao fim o ciclo de criação documental, para poder saber mais sobre a tipologia documental. Para a tipologia documental é fundamental a identificação das séries, e essa identificação é feita analisando as atividades e funções desenvolvidas pelas instituições, para atender as necessidades do arquivo.

    Já a Duranti diz que a diplomática especial é uma espécie de ramo da Diplomatica, que segue uma linha mais focada (individualizada) dos documentos e está ligada a prática. Por isso é relevante as especificações sobre as funções e atividades da instituição para entende-las de um jeito mais concreto, ou seja, na prática como é o seu funcionamento, pois os documentos são reflexos das atividades e funcionamento do seu produtor. Ela também diz que na diplomática geral está mais relacionada com a teoria.

    Há uma diferença comparando os dois textos em relação a como se da a análise dos documentos . Para o grupo de Madrid ela é feita de maneira mais geral/coletiva, já para a Duranti é feita de maneira mais focada/ individualizada.

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  8. A definição de tipologia documental dada pelo grupo de Madrid é que esta é a expressão das atuações da administração refletidas em um suporte, e que contém as mesmas características específicas para cada, determinando seu conteúdo. Sendo assim os tipos documentais espelham as funções e atividades desenvolvidas pelo produtor.

    Já Duranti em seu texto apresenta a diplomática como duas onde diplomática especial se caracteriza pela função crítica da diplomática aplicada em casos individuais, e a diplomática geral abrange os diversos conceitos da diplomática. Aborda também a relação entre a gestão documental e a diplomática especial, como duas áreas interdependentes que se alimentam mutuamente, tendo-se um parâmetro de regras a serem aplicadas através da critica de documentos.

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  9. Ambos os autores, estão focados no desenvolvimento de análises que melhor se adeque as especificidades dos documentos por eles estudados. Luciana Duranti, com sua Diplomática Especial, faz uma crítica aos métodos e princípios aplicados aos documentos contemporâneos. Para ela, os princípios é métodos da diplomática tradicional são universais, o que possibilitou outras áreas do conhecimento usá-los. Apesar dessa característica, no caso dos documentos contemporâneos é preciso que haja uma adequação desses métodos que melhor atenda suas particularidades. Sua análise leva em consideração os conhecimentos advindos de outras áreas é o caso da História da Administração e do Direito. Estudando como a administração cria seus documentos e quais regras e leis estão envolvidas nesse processo, assim como o papel do documento dentro da sociedade.
    Para o Grupo de Madrid, antes de mais nada é preciso definir e diferenciar séries e tipos, muitas vezes usados como sinônimos. Na literatura Arquivística muitas são as definições usadas para explicar o vem a ser tipo. Seus estudos são voltados para relação dos documentos com seu criador, bem como seu processo de criação, todas as fases do tramite, além das características intrínsecas dos documentos por eles criados.

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  10. Para o grupo de arquivistas de Madri a tipologia documental é definida a partir das características intrínsecas do documento, por considerarem que os documentos retratam a realidade das atividades e funções desempenhadas pelo produtor, refletindo o contexto e considerando o trâmite na análise tipológica. Dessa forma, o modelo de tipologia documental utilizado pelo grupo é amplo, pois analisa o contexto de produção e o vínculo que cada documento possui com a atividade que o gerou.
    Já Luciana Duranti divide a diplomática e dá a denominação de diplomática especial para o ramo em que se individualiza os princípios teóricos da diplomática, aplicando-os aos documentos de forma crítica buscando abstrair o aspecto reflexivo da função arquivística. A autora menciona que quando se estuda criticamente um documento, a diplomática passa a estudar o fato e a vontade que o gerou assim como o processo e o caráter de sua forma física.

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  11. Segundo o grupo Madrid, os tipos documentais expressam as diversas atuações da Administração refletidas em um determinado suporte, possuindo características internas específicas que determinam seu conteúdo. Os tipos documentais derivam das funções desenvolvidas nas instituições, ou seja, cada função é traduzida em um ou mais tipos documentais que possuem características internas próprias.
    Para Luciana Duranti, os tipos documentais podem ser definidos em relação a sua natureza legal e a ação que os originou, ou ainda em relação a sua forma. Os documentos possuem aspectos externos, como a sua forma física, e aspectos internos como a sua forma intelectual, seu conteúdo. No entanto, a diplomática especial parte da individualização dos princípios gerais da diplomática, tratando o documento de forma singular no que tange seu contexto histórico, administrativo, legal e arquivístico.

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  12. Renato Cesar de Oliveira 160143535
    Apesar dos conceitos similares, o grupo de arquivistas de Madri vê o documento pelas séries documentais de uma forma mais coletiva e detalhada; é preciso analisar o conjunto dos processos e estruturas que levaram à criação dos documentos (suas atividades e funções), fazendo com que sua análise seja mais ampla.
    Luciana Duranti introduz o conceito de diplomática especial como um ramo dentro da diplomática, focado mais na prática das instituições e seus documentos, e que analisa os documentos de forma individualizada.

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  13. Segundo a Comunidad de Madrid, tipo documental é a expressão das atuações administrativas refletidas em um suporte. Os diferentes tipos derivam das funções desenvolvidas pela organização e têm características internas próprias.
    De acordo com texto, a análise tipológica incluirá, principalmente, a identificação do produtor e da legislação referente ao documento, a definição do tipo documental, seu trâmite e conteúdo. Sendo assim, a tipologia documental é o estudo do documento a partir de sua função administrativa.
    Duranti fala sobre a “Diplomática Especial”, que é a individualização e aplicação dos princípios analisados pela diplomática. Esses dois estudos se complementam, sendo a diplomática a teoria e a diplomática especial a crítica. Contudo, diferentemente do texto anterior, Duranti diz que a análise dos tipos documentais deve levar em conta um contexto mais amplo do que somente a criação do documento.
    Devem ser analisados o contexto legal e a intenção que levou à criação do documento. Suas consequências e seu propósito também serão objetos de estudo da diplomática, além das características extrínsecas.

    Luiz Augusto Spindola Filho - 160134731

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  14. Para Luciana Duranti, a diplomática especial é um ramo dentro da diplomática que tem como objetivo a análise do documento de forma individualizada. Para o grupo de Madri, a análise tipológica do documento não pode ser feita considerando apenas o documento. É necessário analisar tanto suas características individuais, que formam os tipos documentais, como também a função que esses documentos exercem dentro da instituição, que junto ao tipo formam as séries documentais.

    Guilherme Marques Gomes - 16/0123224.

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  15. Analisando os princípios tipológicos do grupo de trabalho de Madri percebe-se que para alcançar a gênese tipológica é necessário um estudo aprofundado das séries documentais para conhecer a identidade que os documentos apresentam, para isso são apontados características que compõe os documentos que são: denominação, definição, código, características externas, unidade produtora, destinatário, legislação, trâmite e documentos básicos que compões o expediente.

    A diplomática especial é um viés da diplomática que analisa os documentos de forma individualizada de acordo com sua especificidade pois a teoria geral é um conjunto de conceitos que muitas vezes podem não se aplicar à tantos documentos de específicos.

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  16. Por mais que os conceitos sejam bem parecidos, cada um possui sua especificidade podendo identificar e averiguar as séries documentais com um olhar mais crítico e teórico relacionados a Diplomática e suas características.

    Desta forma podemos analisar o texto segundo o grupo de Madrid em que o tipo documental expõe as diversas atividades administrativas da instituição/organização em um determinado suporte possuindo características internas que definem seu conteúdo. Desta maneira, a tipologia documental segundo o texto é bastante abrangente, pois analisa o contexto de sua produção, assim como o trâmite conforme a atividade que o documento foi criado.

    Já para Duranti, a diplomática especial é um ramo da diplomática, em que o enfoque é referente a análise individual de cada documento, obtendo um olhar mais crítico. Duranti relata que quando é feita uma análise documental sob um olhar mais crítico a diplomática passa a estudar o fato e o motivo pelo qual o documento foi gerado.

    Kassio de Oliveira - 160129974

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  17. Na visão da comunidade de Madrid, ao abordar uma análise minuciosa a partir do conjunto de características internas e específicas dos documentos retratadas num suporte e do seu conteúdo, transmitem assim a extensão administrativa do criador dos documentos. Por meio disso, ao analisar todo o processo de criação e etapas do trâmite possibilitam maior abrangência dessa análise.
    Segundo Duranti, a extensão da diplomática especial atende a análise de documentos de forma mais individual para identificar características singulares, que devem passar por uma análise prévia a respeito do contexto histórico, legal e administrativo em que os produtores dos documentos do passado estavam envolvidos, e quanto aos documentos contemporâneos, a teoria proposta por esse ramo da diplomática não pode ser diretamente aplicada devido ao processo de fragmentação e diversidade das fontes.

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  18. A diplomática especial segundo Luciana Duranti é um ramo da diplomática e leva em consideração a individualidade dos documentos considerando suas especificidades e as atividades para as quais foram criados, mostrando a instituição que os criaram de forma real e concreta.
    Para o grupo de Madrid a tipologia documental busca inicialmente identificar as séries documentais analisando de forma mais ampla todo o processo pelo qual passou o documento. Ou seja, é proposto um modelo no qual é levado em consideração a análise do produtor, a legislação, o trâmite, o tipo documental, etc.
    É possível compreender então que, ao contrário do que propõe Luciana Duranti ao analisar de forma individualizada o documento, o grupo de Madrid faz tal análise de forma mais ampla partindo do geral.

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  19. Como foi possível notar o grupo de Madrid se atém, pelas características apresentadas, à administração pública. Nela, podemos perceber que para identificar os tipos documentais é necessário entender o funcionamento desse organismo, como exemplo as legislações, o tramite e destinatários, pois tudo se reflete nas atividades exercidas pelo mesmo.
    Já no caso da Diplomática Especial da Durantti, é dada a devida atenção a um determinado documento não pelo seu suporte, forma ou conteúdo, somente, mas ao contexto que está por detrás de sua criação, de forma crítica e não meramente técnica.
    CIRO MAGNO ABREU DE JESUS - 16/0116473

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  20. Segundo o grupo de Madri, a tipologia documental é fruto das funções desenvolvidas pela instituição, das ações executadas de acordo com suas necessidades. Para cada função é possível ter um ou vários tipos documentais, por isso é essencial um estudo aprofundado sobre a estrutura, o funcionamento e as bases legais da instituição. Já para Duranti, a diplomática especial seria a aplicação prática da teoria geral da Diplomática; é o momento de análise de documentos reais específicos.
    A tipologia documental é uma denominação mais geral, que abarca várias funções desenvolvidas pela instituição, que cria séries, enquanto que a diplomática especial se atenta aos pequenos detalhes de cada documento individualmente.

    Andrea Reis

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  21. Comparando os conceitos de tipologia documental, segundo o grupo de Madri e diplomática especial, segundo Luciana Duranti, percebemos que os conceitos se complementam na análise dos documentos. Para o grupo de Madri, a tipologia documental é a expressão de diferentes ações da Administração refletidas em um suporte, com os mesmos caracteres internos específicos para cada um, que determinam seu conteúdo. Derivam-se das funções desenvolvidas pelos órgãos e pelas instituições. A diplomática especial é um ramo da diplomática em que os princípios teóricos formulados e analisados pela diplomática se individualizam para serem aplicados a documentos singulares, concretos, reais, existentes. A diplomática especial analisa situações específicas de forma crítica. Para Luciana Duranti, compreender diplomaticamente os documentos é investigar suas formas, seu contexto indivivual de criação, dentro de um contexto amplo construído pela doutrina legal da sociedade onde vive o produtor e por sua manifestação na função de documentar dentro da sociedade.

    Miryam Gonçalves de Brito 16/0139058

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  22. Para o Grupo de Madrid, entende-se por tipologia documental o estudo de todo o ciclo de criação e vida dos documentos de modo mais amplo, mas é a partir da análise das atividades e funções desenvolvidas por instituições que identificamos as séries documentais, atividades e funções do produtor. As funções refletem os tipos documentais e para que este seja feita o grupo de Madrid propõe a análise considerando o trâmite, legislação, acesso, oficina produtora, destinatário, vigência administrativa e expurgo.
    Para a Duranti a análise é feita de maneira individual, específica e crítica dos documentos, é feito individualmente determinando quem os gerou e está focada mais na prática das funções na qual o documento pertence, de acordo com o contexto.
    Renata Cristina Alves Mendes – 16/0143420

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  23. Para o grupo de Madrid, o objetivo da tipologia documental é identificar as séries documentais a partir de uma análise ampla. Já Luciana Duranti fala da Diplomática Especial, que diferente do grupo de Madrid, consiste em analisar os documentos individualmente dentro de suas especificidades.

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  24. Andreza Souza Santos - 16/0112427

    Duranti diz referente a diplomática especial que consiste numa analise critica aplicando os conceitos gerais da diplomática as especificidades do documento. O Manual de Madrid diz respeito a tipologia documental para analisar um documento, aonde devemos realizar uma analise mais ampla observando o tramite do documento, seus elementos intrínsecos.

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  25. No texto que aborda o grupo de Madri o tipo documental deve se adequar as necessidades existentes em um arquivo e conhecer todos os ciclos que o mesmo possuí. A tipologia documental é decorrente das funções que os órgãos das instituições desenvolvem, sua analise ocorre de forma mais ampla utilizando os seguintes pontos: o trâmite, o acesso, a oficina produtora, a vigência administrativa o destinatário, o expurgo e a legislação – para cada tipo documental. Agora, no texto de Luciana Duranti, há a abordagem de definições e a diplomática espacial, que a mesma explica no texto, é voltada para os documentos de forma mais específica e concreta. Essa definição advém da da diplomática geral, porem seu foco é o estudo do documento individualmente para que se possa analisa-lo e aplicar as teorias de uma maneira crítica.

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