21 setembro 2018

Atividades para o dia 28/09

  • Atividade individual

Participar de  alguma atividade na semana universitária, que seja relacionada aos arquivos e postar um comentário abaixo com discussão sobre como o tema da palestra se relaciona à Diplomática e Tipologia documental.

  • Atividade em grupo

Publicar versão final da atividade feita em sala dia 21/09 e indicar o url nos comments deste post.


O prazo para execução das atividades se encerra ás 14 hs do dia 28/09.

46 comentários:

  1. Atividade em grupo: https://giovannini-gusmao.blogspot.com/2018/09/atividade-2109-registro-fotografico.html

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  2. Atividade Individual 28/09/2018
    No decorrer da palestra, a Laila ressaltou e frisou que as fotografias são desvalorizadas, que são analisadas pelos aspectos intrínsecos da imagem, de onde são retiradas informações, mas que nem sempre é possível estabelecer a organicidade dessas imagens. Demonstrou a importância desempenhada pelas fotografias na constituição de processos contra a violação de direitos humanos em países como a Argentina e o Chile e o papel desempenhado na identificação de desaparecidos políticos e que, por esse motivo, constituem documento de prova, mas que seria somente uma informação integrante de outro documento. Ressaltou, ainda, que em documentos de arquivo a identificação do contexto é primordial para que a organização seja realizada a partir das políticas e uso das ferramentas adequadas, sendo utilizado métodos oriundos do campo da Biblioteconomia para a leitura das imagens, o que gera uma dissociação do contexto orgânico. Frisou também a manipulação de imagens fotográficas para compor uma realidade que era adequada ao governo e a sua defesa diante dos crimes contra os direitos humanos e como as mesmas fotografias podem ser utilizadas como contraprova e denunciar crimes. Sendo assim, as fotografias compõem outros tipos de documentos exercendo funções diferentes em cada contexto em que é colocada.

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  3. Atividade em grupo - 28/09:
    https://chocononimos.blogspot.com/2018/09/atividade-em-grupo-descricao-da_27.html

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  4. Atividade Individual

    Durante a palestra "Documentos fotográficos e Direitos Humanos", a palestrante citou o caso de Dimas Antonio Casemiro, morto pela ditadura em 19/04/1971, e comentou sobre o fato de seu atestado de óbito ter sido produzido pela instituição competente com informações inverídicas sobre a causa da morte, de maneira que corroborasse com a versão dos militares de que Dimas havia sido morto em combate armado. Este acontecimento mostra uma situação onde um documento produzido pela vontade da instituição, supostamente autêntico e verídico, perde a validade após ser constatado, por meio de investigação forense, que a causa do óbito havia sido outra, contrariando a versão dos militares, ajudando a esclarecer a história em nome da defesa dos Direitos Humanos.
    Luan Borges de Oliveira
    16/0132649

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  6. Palestra: Fotografias e Direitos Humanos.

    Segundo o que a Laila di Pietro discursou na palestra, as fotografias como documento arquivístico, devem seguir alguns critérios. Normalmente o acervo fotográfico é separado dos demais para os fins de conservação, e isso dificulta a seguir o princípio da indivisibilidade, pois ela sozinha pode ser um documento de prova, como também pode compor um dossiê, um processo e etc.

    A fotografia perde valor de prova (autenticidade), quando é separada dos outros documentos e nos exemplos que a palestrante deu, é exatamente isso que as pessoas fazem quando há violação dos direitos humanos. Quando não se sabe o contexto da fotografia é muito difícil afirmar que ela é um documento arquivístico.

    No exemplo dado pela palestrante, a fotografia que compõem um dossiê de um necrotério é autentica, mesmo se no dossiê que ela compõe tiver um laudo falsificado. Foi o caso que aconteceu com Dimas Antônio Casemiro, que foi assassinado e o seu atestado de óbito foi falsificado por médicos legistas da época (logo, perdeu autenticidade) para não expor a violência que ele sofreu, mas havia fotos de seu corpo.

    A foto familiar vira uma foto de denúncia, a partir do momento que houve o desaparecimento de uma pessoa, depois passa a compor um processo ou dossiê sobre a violação dos direitos humanos, em seguida ela faz parte do arquivo memorial sobre os acontecidos. E isso foi mostrado no trailer que a Laila passou durante a palestra.

    Isabela Costa 160008646

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  7. Atividade Individual:
    Na palestra de tema Fotografia e Direitos humanos, foi abordada a questão de como os documentos fotográficos foram importantes para provar o atentado contra os direitos humanos e auxiliar na garantia desses no cenário de ditaduras na América Latina, tendo como foco Argentina, Chile e Colombia. Uma fotografia sozinha não possui valor arquivístico, não é um documento isolado pois deve ter conexão com outros documentos, já que precisa estar acompanhada de informações que indiquem seu contexto, sendo assim essa característica intimamente ligada com a tipologia, visto que essa estuda o documento focando seu contexto de produção e a função deste em seu respectivo fundo.

    Geovana de Castro Cardoso 16/0007194

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  8. Atividade em grupo (Fundo Pessoal é a Vovózinha):
    https://chocolatesvovojuju.blogspot.com/2018/09/producao-fotografica-no-fundo-vovo-juju.html

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  9. Atividade individual de Rosângela Silveira
    Palestra : Fotografias e Direitos Humanos

    A presente palestra da Laila Di Pietro retratou da valorização da fotografia e ao mesmo tempo da desvalorização do documento fotográfico, nas quais faltam políticas para organização das fotografias de um arquivo.
    Citando aqui alguns dos documentários informados na palestra, como exemplo: Victor Basterra, Dimas Antônio foram alvos de documentos falsificados que aparentemente estavam verídicos, mas é rompido a veracidade quando constatado a sua autenticidade deste instrumento de prova.
    Então, a fotografia deverá sempre ter a conjuntura de original de produção e ter ligação a outros documentos acumulados ou criados para se mantenha a sua relação orgânica.

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  10. ATIVIDADE INDIVIDUAL

    Palestra: Fotografia e Direitos Humanos.

    A fotografia tem o papel de registrar momentos e mais do que isso ela pode servir de prova, como foi feito na pesquisa da Laila Di Pietro, onde as fotos tiradas durante a ditadura em países latino-americanos ajudaram a desvendar casos de pessoas desaparecidas e de crimes cometidos por militares. Laila também ressaltou algo de extrema importância que é a questão do contexto em que a fotografia é inserida, pois sua autenticidade pode ser perdida de acordo com o seu "tratamento" dentro de um arquivo ou em "mãos erradas".
    Podemos relacionar a palestra com a diplomática e tipologia em si, já que as características extrínsecas e intrínsecas ajudam e dão suporte para arquivistas e pesquisadores em seus trabalhos, assim como a fotografia foi usada além da arte e de um registro.

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  11. ATIVIDADE INDIVIDUAL

    Palestra: Fotografia e Direitos Humanos - Ministrada por Laila Di Pietro

    A palestrante Laila apresentou um pouco de seu trabalho sobre a fotografia contextualizada em períodos de ditadura na América Latina. Ela explicou que a fotografia também pode ser um documento de arquivo, desde que tenha sido produzida para registrar uma atividade. Fotos tiradas por jornalistas podem formar séries documentais, assim como fotografias tiradas tiradas para registrar autópsias.

    Luiz Augusto - 160134731

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  12. Atividade em Grupo:: http://arquivodafantasticafabricadechocolate.blogspot.com/2018/09/registro-da-5-reuniao-dos-membros-do.html

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  13. Atividade individual:

    Francisca Vitória 160120471

    A palestra Documentos fotográficos e Direitos Humanos, feita por Laila, trouxe os documentos fotográficos como o meio de formar prova para os acontecimentos durante as ditaduras militares na Argentina e no Chile, eles são tratados como documento fotográfico de arquivo mas devido as análises da diplomática – elementos intrínsecos – torna difícil a compreensão da sua organicidade. Leila mostra que as fotos recolhidas e as tiradas nos espaços após o fim da ditadura – com a finalidade de retratar como era na época – tem a importância de desempenhar o papel de apoiar a constituição do processo contra a violação dos direitos humanos nos países referenciados. Por conta dos desaparecidos político esses documentos fotográficos podem assumir o papel de documento de prova, sendo usado em julgamentos na justiça. Também foi mostrado que apesar de as fotografias terem sido usados, na época, de forma manipulada para favorecer a realidade do governo hoje elas são usadas como contraprova para apoio de todo o processo.

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  14. Atividade Individual

    A relação da palestra "Documentos Fotográficos e Direitos Humanos" com Diplomática e Tipologia Documental é uma relação direta, na medida em que a análise do documento fotográfico de arquivo como elemento de prova quanto à violação dos direitos humanos, é feita a partir de questionamentos como: Em que contexto a fotografia foi produzida? Quem fez a fotografia? Por quê? Qual o produtor e por que a fotografia compõe esse arquivo? Em que momento a fotografia passa a ser um documento fotográfico com valor de prova?
    Laila DI PIETRO demonstrou esses questionamentos em sua palestra, através de documentos fotográficos reproduzidos a partir dos acervos arquivísticos da Ditadura Militar, em especial da Argentina. Ela enfatizou que o valor documental fotográfico, só existe quando dentro de um contexto arquivístico, numa relação orgânica com outros documentos produzidos e acumulados. Que nessa estrutura contextual de criação/acumulação, o documento fotográfico mantem sua autenticidade comprovada e garante seu valor como prova nas violações dos direitos humanos.

    Miryam Gonçalves de Brito - 16/0139058

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  15. ATIVIDADE INDIVIDUAL

    Palestra: Fotografia e Direitos Humanos

    Na palestra ministrada pela Laila Di Pietro foi abordada a importância dos documentos fotográficos para provar acontecimentos que ocorreram durante a ditadura em países latino-americanos. Sendo assim, o documento fotográfico além de registrar fatos pode ser utilizado como prova desde que esteja devidamente dentro de seu contexto, como foi bastante enfatizado pela palestrante. Logo, a associação da Diplomática e Tipologia Documental com os documentos fotográficos oferece uma abordagem analítica das fotografias, a partir da análise de características intrínsecas e extrínsecas dos documentos fotográficos, na medida em que proporciona o estudo da estrutura dos documentos e a necessidade da conexão com seu contexto.

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  16. Atividade individual - Palestra: Fotografia e Direitos humanos.

    Laila Di Pietro nos apresentou um pouco de sua pesquisa com documentos imagéticos(fotografias). Sua pesquisa tem foco nos períodos de ditadura na Argentina e Chile e procura evidenciar a fotografia como uma fonte de prova/denúncia e que merece ser tratada como documento de arquivo.

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  17. ATIVIDADE EM GRUPO
    http://grupochocoarq.blogspot.com/2018/09/registro-fotografico.html

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  18. Atividade Individual:

    Rebecca Cardoso - 16/0143306

    A palestra Documentos Fotográficos e Direitos Humanos, ministrada por Laila Di Pietro, abordou a fotografia como um documento de arquivo e a sua importância para comprovar os desaparecimentos e crimes cometidos durante a ditadura militar nos países latino-americanos. Outro ponto trabalhado por Laila, é o da contextualização de um documento fotográfico, pois para que se tenha valor arquivístico ele precisa estar relacionado de forma orgânica com outros documentos, garantindo assim a autenticidade e o seu valor de prova na comprovação da violação direitos humanos.

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  19. atividade em grupo

    https://guardioesdocoelho1.blogspot.com/2018/09/entregador-de-chocolates-o-registro.html

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  20. Atividade Individual:

    Palestra: Documentos Fotográficos e Direitos Humanos
    Palestrante: Laila Gonçalves di Pietro

    Já no início, a palestrante chegou a questionar os presentes em sua apresentação sobre o que se tratavam três exemplos de fotografias. O quê poderia estar acontecendo e quais sentimentos as pessoas ali retratadas pareciam passar: Essas foram questões que foram feitas, porém tudo fez sentido quando Laila contou a história que estava por trás de cada uma. Eram registros atuais de pessoas em manifestações de rua.

    Se faz necessário, portanto, a contextualização desses registros fotográficos e esse é um ponto fundamental que movimentou sua pesquisa. Assim, ela visitou centros de memória em países da América Latina que passaram por regimes ditatoriais. Esses acervos, que atuam como custodiadores, quando fornecem uma leitura diplomática e tipológica nessas fotografias, estão proporcionando um entendimento mais claro ao darem acesso às informações, quanto ao contexto de produção e ao vínculo entre o produtor original e as fotografias, por exemplo. Por consequência, otimiza o trabalho de classificação e descrição. Dar luz a essas fotografias ajudam a preencher lacunas e a esclarecer fatos, fazendo um bem à sociedade e reescrevendo a história de um país.

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  21. Atividade individual:
    Na diplomática estuda-se as características internas/externas do documental, buscando garantir sua autenticidade, que de fato o documento é realmente o que diz ser. Já na tipologia, estuda-se o contexto de sua produção e a função que o gerou. De acordo com a palestrante, existe uma valorização da foto e a desvalorização desta enquanto documento fotográfico. Em muitos casos na ânsia de conserva-las, as fotos são desvinculadas do documento ou processo no qual estava inserido, perdendo assim sua autenticidade. Característica indispensável para um documento arquivístico. Outro ponto abordado na palestra é referente ao contexto de sua produção, desta forma para que as fotografias possam ser usadas como uma prova, é indispensável que está esteja inserida em um contexto que possibilite a identificação dos motivos por trás de sua produção, quem as produziu, quais eram suas intenções, em que momento foram produzidas e o porquê de seu uso.
    Janaina Felix – 16/0126258

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  22. Atividade Individual
    Renato Cesar de Oliveira 16/0143535
    Tema: Recuperação da Informação e Search Engine Optimization (SEO)

    Nas palestras, ocorridas nos dias 26/09 e 27/09, foram demonstrados como funcionam as ferramentas de busca de informações na internet, e como é realizada a descrição de documentos de forma a otimizar seu conteúdo e posteriormente a recuperação destas informações. Fazendo uma relação com a disciplina Diplomática e Tipologia, as técnicas de SEO são fundamentalmente usadas para melhorar um texto e o layout da informação apresentada; dessa forma, elaborar e otimizar documentos de forma concisa, eliminando modelos e processos desnecessários, é possível visualizar elementos de autenticidade mais rapidamente, além de melhorar a velocidade com que os processos e atividades são realizadas dentro das instituições.

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  23. Na palestra da Laila di Pietro foi abordado o tema fotografia e os direitos humanos, o foco principal foi nas ditaduras da América Latina. Ela trouxe várias fotos da ditadura na Argentina que foram analisadas e identificadas. Assim, fotografias que foram tiradas na época da ditadura foram usadas como parte de processos judicias e utilizadas como prova. Assim como as informações são documentos de arquivo as fotografias podem ser dependendo do contexto em que estão inseridas, é preciso que se tenha acesso a essas informações. Dessa forma, quando as fotografias fazem parte do conjunto de outras informações elas podem ter valor de prova, pois fazem parte do contexto.

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  24. Atividade individual - Palestra "Painel de pesquisas de pós-graduação com temáticas arquivísticas"

    A palestra foi mediada pelas professoras Angélica e Cynthia, com apresentação de dois trabalhos de mestrado. Um deles sobre a dificuldade de definir o termo "diagnóstico" e o outro sobre a custódia dos documentos na era digital. Os dois temas são importantíssimos para a área arquivística, mas a discussão sobre documentos digitais é bem atual e mostra um cenário onde os profissionais ainda estão se adequando à lei que torna obrigatório o uso de documentos digitais pelos órgãos administrativos. Os estudos da Luciana Duranti são fundamentais para essa discussão, pois abordam as características específicas que esses documentos devem possuir, levando em conta definições e conceitos da própria Diplomática.

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  25. Atividade individual: Comentário sobre Palestra da Semana Universitária.
    Aluno: Paulo Kleyton Borges
    Matrícula: 16/0037883

    A palestra sobre “Documentos fotográficos e direitos humanos” trouxe uma reflexão importantíssima sobre o documento fotográfico, no que tange ao seu teor probatório, a sua organicidade e sobre questões a serem exploradas, que vão desde a dificuldade em agregar as fotografias a um arquivo, e prover seu arranjo como tal, até a subjetividade na leitura da imagem. O estudo da Doutoranda Laila Figueiredo Di Pietro usou fatos ocorridos em regimes militares no Chile e na Argentina como fonte principal, além do contexto da história política na América Latina.

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  26. Atividade individual: Comentário sobre Palestra da Semana Universitária.
    Aluno: Rafael Saviano da S. Vieira
    Matrícula: 16/0142474
    Palestra: Mini-Curso: Arquivos Digitais, GED, SIGAD, RDC-Arq, Blockchain, Preservação, Conservação e Migração.

    Na palestra/atividade ministrada pelo coordenador da Faculdade de Ciência da Informação, Professor Claudio Gottschalg Duque, foi debatido, com uma abordagem mais simples, o que é à Arquivologia e seu objeto de estudo, e principalmente o seu sentido de informar, testemunhar e provar, com valor informativo, probatório e testemunhal. Por isso, o arquivo é vivo.

    Pensando na atual realidade documental e nos novos desafios dos Arquivistas, foi tratado sobre os documentos digitais, as vantagens e desvantagens do suporte eletrônico, sobre as transferências de documentos, os Repositórios Digitais e as características que diferenciam um GED e um SIGAD, destacando e descrevendo sobre o SEI (O Sistema Eletrônico de Informação, desenvolvido pelo TRF da 4ª Região, sendo uma ferramenta de gestão de documentos).

    Por fim, foi debatido sobre a importância da Preservação, Conservação e a Migração documental e do e-Arq Brasil (modelo de requisitos para um sistema informatizado de gestão arquivística de documentos/ especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora e recebedora de documentos).

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  27. Atividade Individual - Jéssica Gonçalves

    Palestra: Painel de pesquisas de Pós-Graduação com temáticas arquivísticas.

    A palestra foi apresentada pelo grupo intitulado FHETA - Fundamentos Históricos, Epistemológicos e Teóricos da Arquivologia.
    Foram apresentadas duas pesquisas sendo a primeira sobre práticas de diagnósticos de arquivo no Brasil: contribuições para a construção de um conceito consistindo em uma tese de mestrado apresentada pela Marcela. A segunda apresentação feita pelo Alex tratava dos “Documentos Arquivísticos digitais sob a ótica dos custodialistas e pós- custodialistas e suas representações nos atuais modelos de gestão de documentos”. Por se tratarem de temas muito teóricos inicialmente encontrei dificuldades sem conseguir enxergar de imediato correlações entre tais pesquisas e a disciplina de Diplomática e tipologia documental. Acredito que a ligação pode ser feita pelo fato de tratarem de questões basilares da Arquivologia. Ou seja, todas são funções essenciais à Arquivologia, uma vez que o diagnóstico, por exemplo, consiste em um dos primeiros contatos que o arquivista tem com o acervo, e, nesse momento se torna essencial o conhecimento de diplomática documental já que termos que identificar os tipos documentais que o arquivo traz, bem como em uma análise mais profunda determinar se algum documento específico possui todos os requisitos de um documento autêntico e, ligado à isso podemos falar sobre a custódia já que um dos papéis do arquivista é manter a integridade do documento, principalmente no que tange aos arquivos digitais que tem crescido exponencialmente na atualidade.

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  28. Atividade Individual
    CIRO MAGNO ABREU DE JESUS 16/0116473
    Tema: Recuperação da Informação e Search Engine Optimization (SEO)

    De acordo com a abordagem feita pelo palestrante a respeito da Recuperação da Informação e Search Engine Optimization (SEO), que tem como objetivo trazer visibilidade a um determinado conteúdo na web, por meio de mecanismos e técnicas que facilitam a recuperação de informações onde, nessa área, o interesse é estar no topo das pesquisas. O SEO conscientiza o produtor a elaborar seus documentos com informações realmente relevantes e concisas, e também indexar de forma mais otimizada a fim de agilizar os mecanismos de busca (Google, Bing…) a encontrarem mais rapidamente seu conteúdo. Nesse sentido, podemos trazer esse quadro para a realidade da Diplomática e Tipologia Documental que, com o advento das tecnologias de informação e comunicação (TICs), faz-se necessário esse recurso com o intuito facilitar a recuperação da informação e consequentemente agilizar o processo de averiguação dos documentos no campo tipológico.

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  29. Mateus Ribeiro - 160137659

    Palestra - "Documentos fotográficos e Direitos Humanos"

    Em um dos pontos da palestra, a palestrante relata as ações da Comissão Nacional sobre o Desaparecimento de Pessoas - CONADEP, produtora da publicação "Nunca Más", sobre o uso documentos fotográficos gerados pela ditadura militar na Argentina. Relacionando a disciplina, tais documentos adotaram novas funções, inicialmente criados para ações ilegais do governo militar, foram contextualizados e incorporados pela CONADEP e posteriormente utilizados em ações judiciais buscando reparação e justiça em relação as violações cometidas durante o regime.

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  30. Congresso de Iniciação Científica

    Para apresentação no Congresso de Iniciação Científica os estudantes que elaboraram projetos de pesquisa elaboram também banneres como forma de simplificar a apresentação de seus projetos. Os banneres são padronizados para identificar a participação no respectivo congresso ao qual é apresentado, e em sua maioria foram feitos de lona. Relacionado com a disciplina, é interessante observar as características do documento "banner" produzido e suas características como elemento de prova tanto da pesquisa quanto da apresentação em congresso científico.

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  32. Atividade individual: Comentário sobre Palestra da Semana Universitária
    Aluna: Beatriz Martins Rodrigues
    Matricula: 16/0113849

    A palestra sobre Documentos Fotográficos e Direitos Humanos, foi ministrada por Laila Di Pietro, Laila nós mostrou fotos de sua pesquisa sobre a ditadura na América Latina, essas fotos possuíam fontes de informação muito ricas em detalhes, ajudaram a identificar os lugares onde foram tiradas, identificar pessoas desaparecidas e serviram como prova para julgamento de crimes cometidos durante a ditadura. Além de nos ajudar a entender o contexto histórico da época, a fotografia também serve como documento de arquivo, porém para que tenha valor arquivístico e necessário saber o contexto em que foi produzida, pois precisa estar ligada com as demais informações, assegurando a autenticidade das informações.



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  33. Atividade Individual - Natália Barbosa de Souza

    Semana Universitária
    Palestra: Documentos Fotográficos e Direitos Humanos
    Palestrante: Laila Di Pietro

    Na palestra sobre “Documentos Fotográficos e Direitos Humanos”, a Laila Di Pietro expôs fotografias da época de repressão, algumas dessas fotografias foram tiradas por agentes militares da época e anexados a um processo administrativo/jurídico. Percebe-se que esses documentos fotográficos refletem um ato administrativo/jurídico e servem como objeto de prova para a luta dos Direitos Humanos, além de possuir caráter orgânico.
    A palestrante discorre, ainda, sobre as diferentes funções que um documento fotográfico pode ter, como exemplo, na busca por familiares presos políticos, foram utilizadas fotografias dos acervos pessoais, ou seja, fotografias que eram guardadas com outras finalidades, como a de lembrança, que passaram a ser utilizadas para fins investigativos, de denuncia.
    O fato é que a fotografia é um documento que auxilia no entendimento das rupturas históricas desses períodos, ela é fonte de prova, de memória, ela reproduz exatamente alguns elementos externos, ainda que venham a possuir funções diferentes ao longo de sua existência, devendo considerar o contexto com que ela é apresentada.

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  34. Atividade individual
    Palestra: Documentos Fotográficos e Direitos Humanos

    A palestrante Laila Di Pietro mostra fotos do Chile e Argentina no período da ditadura militar e analisa também o contexto de tais fotografias, pois estas podem servir como prova de que realmente aconteceu violação dos diretos humanos, mas para que garanta sua autenticidade é preciso que os documentos fotográficos mantenham uma relação orgânica entre si e adquiram valor de prova como forma de denunciar a violência. Laila também retrata um comparativo de instituições de memória no Chile e na Argentina, locais que eram usados como centro de repressão e tortura tiveram seus espaços convertidos em memória dos direitos humanos mantidos para visitação, como por exemplo: ESMA – CAPUCHITA (Buenos Aires), no entanto outros locais após o período da Ditadura Militar voltaram a ser escola, por exemplo, como é o caso da Escuela Republica Del Peru (Tucumán), tais locais operam como custodiadores e dão a sociedade conhecimento e acesso à informação .

    Renata Cristina – 16/0143420

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  35. Atividade individual: Comentário sobre Atividade Semana Universitária.
    Aluno: Mark Morrison Vilardi Júnior
    Matrícula: 16/0137365

    Atividade Semana Acadêmica
    Apresentação do PIBIC, “ Referências bibliográficas arquivísticas em dissertações e teses com temáticas relacionadas aos arquivos e à Arquivologia (2011)” no 24º Congresso de Iniciação Científica da Unb.
    A atividade consistiu na apresentação e defesa da minha pesquisa com uma exposição de banner. Pesquisa esta, que foi orientada pela professora Angelica Marques.

    Resumo da Pesquisa e esquema de apresentação no congresso
    A pesquisa apresentada se insere nos propósitos de um amplo projeto de pesquisa sobre a trajetória da Arquivologia no Brasil, desenvolvido desde 2002, ao atualizar os resultados de uma tese sobre as interlocuções entre a Arquivologia mundial e a brasileira, a partir das tendências internacionais no desenvolvimento da área no Brasil. Prossegue o objetivo de identificar as principais tendências históricas do pensamento arquivístico internacional que predominam na produção científica relacionada à Arquivologia no Brasil.
    A pesquisa mista, ou seja, quali-quantitativa, caracteriza-se, quanto aos seus objetivos, como descritiva e explicativa. Mapeia, no Banco de Teses da CAPES, mediante os descritores “arquivo”, “Arquivologia” e “arquivística”, 26 dissertações e teses sobre arquivos e Arquivologia. Por meio de métodos bibliométricos, analisa essas dissertações e teses produzidas em 10 universidades e em 10 programas de pós-graduação stricto sensu brasileiros. Nessas dissertações e teses, identifica 2389 referências bibliográficas, das quais 1162 são arquivísticas.
    A análise desses resultados nos remete às possíveis interlocuções entre a graduação e a pós-graduação, dada a concentração de referências bibliográficas arquivísticas em universidades que abrigam cursos de Arquivologia. A sua concentração em programas de pós-graduação em Ciência da Informação parece relacionar-se diretamente ao grande número de dissertações e teses sobre arquivos e Arquivologia produzidas nesses programas, que vem abrigando pesquisas com temas arquivísticos, diante da raridade de programas de pós-graduação stricto sensu em Arquivologia no Brasil. A predominância de autores brasileiros e de obras em português remete a uma produção científica brasileira de boa qualidade e consolidada, fortemente comunicada a partir das referências a autores e obras nacionais citadas em dissertações e teses com temáticas na área. Além disso, merecem destaque as referências a obras recentes, o que reforça o desenvolvimento contínuo de pesquisas sobre os arquivos e a Arquivologia.

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  36. Atividade Individual
    Palestra: Documentos Fotográficos e Direitos Humanos.

    Na palestra “Documentos Fotográficos e Direitos Humanos” a Laila Di Pietro exibiu sua pesquisa realizada no Chile e na Argentina sobre fotografias tiradas durante a ditadura militar num contexto sociopolítico, onde preza os direitos humanos de pessoas que foram reprimidas pela ditadura. O enfoque da pesquisa é a valoração da fotografia x desvalorização do documento fotográfico. Onde é necessário analisar alguns paradigmas como, a grande ocorrência de documentos fotográficos; ou também como fata de políticas e ferramentas para a organização das fotografias em arquivo. O principal objetivo da pesquisa é analisar o documento fotográfico como elemento de prova, quanto à violação dos direitos humanos, identificando possibilidades.

    Kássio de Oliveira Marques - 16/0129974

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  37. Atividade Individual
    Isabella Araujo – 16/0125626

    Palestra: Fotografia, arquivo e direitos humanos
    - Laila Di Pietro

    A palestra em questão vem falar da grande decorrência dos modelos imagéticos nos últimos anos, e que ainda não existem materiais suficientes para conserva – ló, assim perdendo sua organicidade e sua prova. Uma fotografia em si não consegue mostrar seu contexto ou para que ela foi registrada, por isso deve – se sempre procurar onde, por qual motivo que foi tirada, qual é seu produtor e claro, porque essa fotografia consta no acervo.

    Os exemplos que Laila trouxe mostra a violação de direitos humanos na Argentina e do Chile, e nesses casos continha informações inverídicas, mas além da auto violação as imagens sempre trouxeram MEMÓRIA E JUSTIÇA consigo. O primeiro caso que ela citou foi de, Dimas Antônio Casemiro (1971), nesse caso a fotografia foi produzida para produção do acevo do laudo oficial e depois foi usado como prova para julgar os então médicos, pela ocultação de informações sobre o ocorrido no dia do seu assassinato, assim o primeiro laudo que os médicos realizaram mostra que uma fotografia tirada de forma manipulada, que não condiz com seu contexto pode mudar toda sua função, pois em primeiro instante ele era autentico e verídico, pelo fato de médicos capacitados e formados terem feito o laudo, mas não era o fato que realmente ocorreu, assim para o próprio caso e para o acervo deixando de ser verídico e autentico.

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  38. Atividade em grupo - Cacau Expo -28/09/2018
    Fotografia

    https://cacauexpo.blogspot.com/2018/09/atividade-em-grupo-fotografia-2809.html

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  40. Atividade Individual: Semana Acadêmica Universitária - Hanna Braga 160050561

    O workshop escolhido foi organizado pelo curso de Administração, Constelações Sistêmicas nas Dinâmicas Organizacionais ministradas pelo professor Victor Rafael abordou sobre liderança sistêmicas e saúde mental no trabalho. é possível associar o tema com Arquivologia considerando que o exercício arquivístico demanda interação humana e como otimizar as relações considerando que além de sermos seres profissionais e aprendizes, somos seres compostos por emoções e como devemos lidar nas soluções de problemas interpessoais para que não afete a produção e também, como lidar com pessoas diferentes.
    A Constelação Sistêmica é interessante ser abordada em uma instituição e/ou equipe de trabalho, propor uma situação que esteja causando algum incomodo e identificar qual é o motivo. No exemplo apresentado na terça-feira, dia 24 de setembro a problemática proposta foi a relação complicada no estágio, uma estudante propôs o tema e ficou ao lado constelador Victor, a estudante colocou quais eram as partes envolvidas na problemática, que são elas: a instituição, a estudante/estagiária, e o chefe. Foi escolhido voluntários da plateia para representar cada um, pela linguagem corporal da voluntária que representava a estudante foi identificado que a dificuldade de envolvimento no trabalho eram problemas com mãe, a resolução é de como problemas familiares podem ser barreiras ao desenvolvimento pessoal.
    Logo é fundamental usar tecnologias sociais e psicológicas para aprimorar a experiência de trabalho em conjunto, tendo em vista que trabalharemos com pessoas de culturas diferentes e a maioria de nós não teve uma boa educação emocional de berço. Podemos conectar o tema a bordado a disciplina principalmente por um dos meios avaliativos serem as atividades produzidas em grupo, e como pode ser um facilitador ou um obstáculo para o desenvolvimento e apreensão do conteúdo. Entretanto prepara nosso entendimento de que iremos lidar com pessoas distintas no mercado de trabalho, principalmente no meio da arquivologia.

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  41. Atividade individual: Comentário sobre Palestra da Semana Universitária
    Aluna: Débora Azevedo de Souza
    Matricula: 16/0117534

    A palestra que eu assisti foi a de “Painel de pesquisas de pós-graduação com temáticas arquivísticas” .E nela teve a apresentação de mestrado da Marcela Mendes, que participa do grupo FHETA (fundamentos históricos, epistemológico e retórico da arquivologia). A apresentação dela tinha o seguinte tema “as práticas de diagnóstico de arquivos no Brasil: contribuições para a construção de um conceito”.
    Foi muito boa a apresentação, pois ela ajudou a entender como são caracterizados os diagnósticos dos arquivos no Brasil, e quais são as influencias teóricas e metodológicas que contribuem para a construção de um conceito brasileiro. Ela também deixou clara a diferença entre diagnóstico e censo de arquivos.
    O tema da palestra se relaciona com a diplomática e a tipologia não só apenas por serem temas arquivísticos. Os diagnósticos de arquivos podem ser elaborados para objetivos gerais ou para subsidiar ações especificas do arquivista. As análises diplomáticas também são capazes de atender a objetivos gerais e também específicos da arquivologia. Além do diagnóstico e a diplomática terem em comum uma das atividades básicas para os dois a “análise” de documentos.

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  42. Boa tarde!

    Tema: Mini-Curso: Arquivos digitais, GED, SIGAD, RDC-Arq, Blockchain, Preservação, Conservação e Migração.

    Dentre os temas abordados, escolhi falar da tecnologia da Blockchain aplicada na Arquivologia.

    A tecnologia da blockchain surgiu com a criptomoeda – Bitcoin: sistema financeiro eletrônico peer-to-peer, criado para evitar o gasto duplo de valores e aumentar a confiança das transações financeira em ambiente online –, afim eliminar da Bitcoin as cópias, as alterações e as trocas garantido a integridade e imutabilidade das transações da moeda.
    Observa-se que essa tecnologia é uma rede que funciona com blocos encadeados que carregam o conteúdo junto com a impressão digital. O bloco posterior sempre carrega a impressão digital do bloco anterior. Criando uma espécie de selo, essa tecnologia é capaz de informar se algum bloco foi alterado, para invalidá-lo.
    Aplicação da blockchain na arquivologia se dá pela possibilidade registrar arquivos digitais de qualquer natureza, e em casos de plágio, comprovar a autoria mostrando a data de registro do documento.
    Por fim vale ressaltar que é uma tecnologia capaz de fidelizar ainda mais a cadeia de custódia, evitando fraudes e eliminações de documentos arquivísticos digitais, pois as alterações dentro de um bloco se torna quase impossível, transformando cada bloco em um ambiente seguro para armazenar a informações desejadas. No meio arquivístico, que é importante a guarda e a acessibilidade das informações, essa tecnologia além garantir a segurança, a transparência e a imutabilidade dos documentos digitais, pode ser a oportunidade que vai minimizar os problemas atuais, formados com a transferência do “mundo do papel” para o “mundo digital” reforçando a diplomática – dos documentos digitais – por conseguinte, ampliando a gestão documental.

    Base do comentário:
    1. Mini-Curso ministrado na FCI - UnB (Professor: Cláudio)
    2. https://tecnoblog.net/227293/como-funciona-blockchain-bitcoin/
    3. Monografia: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/177585/001065600.pdf?sequence=1

    Pamella Rodrigues
    16/0140528

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  43. Atividade Individual
    Palestra: Documentos Fotográficos e Direitos Humanos.

    A palestrante, doutoranda Laila de Pietro, apresentou sua pesquisa sobre documentos fotográficos em um contexto de regimes autoritários na América Latina. Foi levado à discussão a interpretação da fotografia, o contexto de criação da fotografia e como elas se tornam documentos de arquivo ao mudarem de produtor arquivístico. Também foi discutido como esses documentos fotográficos servem como ferramenta de prova para a resolução de casos que feriram aos direitos humanos dos cidadãos que viveram durante aqueles regimes (ou até mesmo que perderam suas vidas) e de como a formação desses acervos foram fundamentais para a construção da memória daqueles individuos dentro do recorte histórico citado.

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  44. Atividade Individual
    Semana Universitária
    Tema: Painel de Pesquisas de Pós Graduação com Temáticas Arquivisticas.

    Durante a apresentação dos mestrandos, foi abordado em uma das linhas de pesquisa, os limites do envolvimento e atuação dos custodialistas e pós custodialistas na manutenção da identidade e integridade dos documentos ao manter sua cadeia de custódia digital arquivistica sem interrupção ao longo do tempo, com o intuito de preservar a autenticidade documental.
    A ligação com diplomática, se dá ao analisar esses elementos extrínsecos e intrínsecos ligados por exemplo,a identidade e integridade, para averiguar a autenticidade do documento.

    Felipe Ferrão de Souza - 16/0119677.

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  45. Atividade Individual
    Nome: Andreza Souza Santos Mat: 16/0112427
    Palestra: Painel de Pesquisas de Pós- Graduação com Temáticas Arquivísticas
    Houve uma breve apresentação sobre o grupo FHETA ( Fundamentos Históricos, Epistemológicos e Teóricos da Arquivologia), apresentação da tese de mestrado da Marcella Mendes Gonçalves Braga na qual falava sobre diagnósticos de arquivo no Brasil e os problemas encontrados por ela durante sua tese. Também vimos a palestra do Alex, que esta realizando seu mestrado sobre o tema “Documentos Arquivísticos Digitais sob a Ótica dos Custodialistas e Pós-Custodialistas e suas Representações nos Atuais Modelos de Gestão de Documentos”. Foi possível relacionar o diagnostico com a diplomática por necessitar que ocorra um estudo da estrutura dos documentos.

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  46. Atividade Individual
    Nome: Kayla Cristina de Sousa Alemar Mat: 140169300

    Palestra: Painel de Pesquisas de Pós- Graduação com Temáticas Arquivísticas

    As professoras Angélica e Cynthia fizeram uma breve apresentação sobre o grupo FHETA( Fundamentos Históricos, Epistemológicos e Teóricos da Arquivologia) como ele surgiu, o porque do nome. Teve duas palestras, a primeira da Marcella sobre diagnóstico e a outra do Alex sobre documentos digitais, a importância do SEI e como é o pensamento dos custodialistas e pós-custodialistas. A partir da palestra sobre diagnóstico, possibilitou que ocorresse uma relação com a diplomática pois é necessário que tenhamos uma análise da informação e estruturas contidas no documento.

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