25 setembro 2015

Diversidade de tipologias

ATENÇÃO: prazo alterado!

Como consolidação da atividade da aula de hoje, os alunos deverão analisar o capítulo 01.5 01.3 de Mariano García Ruipérez (no Dropbox) e:

a) comparar os modelos trabalhados em aula com os modelos apresentados por Mariano García, apontando suas diferenças e explicando o motivo das mesmas;
b) definir e justificar qual o melhor modelo para ser utilizado com os documentos de seu grupo;
c) explicar os motivos de tantos modelos diferentes na bibliografia da área.

  • A atividade a) é individual e optativa, devendo ser postada nos comentários do presente post.
  • A atividade b) é em grupo e obrigatória, devendo ser postada no próprio grupo, com indicação do link no blog-mãe.
  • A atividade c) é individual e obrigatória, devendo ser postada nos comentários do presente post.
ATENÇÃO: antes de escrever a resposta, identifique a atividade; ex:
"comentário: Atividade A:
 e na linha de baixo ponha o texto, ou url, se for o caso e
na linha final a identificação de autoria ou grupo"

O prazo se encerra às 18:45hs do dia 02 09 outubro de 2015.

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André Lopez 

55 comentários:

  1. Atividade C:

    -Diplomática, tomada em seu conceito clássico, era a disciplina que tão somente se ocupava da estrutura formal dos atos escritos de origem jurídica, governamental e/ou notarial, tratando, portanto, dos documentos que, emanados das autoridades supremas, delegadas ou legitimadoras- Heloísa Liberalli Bellotto.-

    A Diplomática tem-se um importante papel na área da Arquivística para comprovar a autenticidade e veracidade dos documentos para se evitar fraudes nos mesmos, Na Atualidade É agora a chamada de “Diplomática contemporânea” para se aplicar a diplomática leva-se em conta e gênese, atuação e uso do documento analisado. E tornou-se aplicável a todos os documentos de arquivo, tanto para os documentos convencionais tanto para os não convencionais. a prova disso é o próprio blog Senhores do Arquivo que analisam diplomáticamente e tipologicamente documentos não convencionais em suporte eletrônico. Além disso, essa nova Diplomática ampliada não analisa só o documento isolado, a estrutura , sua autenticidade e veracidade, mas, identificando agora a sua espécie e tipo, e também o fundo a que pertence fazendo com que melhor se entenda o porquê e para que os documentos são criados.

    O Estudo da Diplomática deve estar em mudanças e continuará em mudanças devido as mudanças que ocorrem nos documentos e nos seus arquivos. Com o avanço da tecnologia os materiais e suportes estão em mudanças, os novos sinais te autenticação, suas assinaturas digitais ou não e etc. Os documentos produzidos e tramitados de hoje em dia são diferentes de quando a diplomática clássica foi criada e para entender melhor os arquivos de hoje em dia assim como comprovar sua autenticidade e veracidade necessita uma constante mudança na diplomática, por isso ela está e sempre estará em evolução. E por isso a diplomática contemporânea tem muito mais a ver não só com a arquivologia como outras áreas como o direito e a administração. e só através da diplomática é possível a compreensão da razão de um documento ser do documento de arquivo ou não.

    Guilherme Marques Eller- 130142441

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  2. Atividade A:

    Na disciplina até então podemos estudar e trabalhar com vários autores e modelos sobre a respeito da diplomática, comparando os modelos propostos em sala de aula com o do Marino Garcia pude perceber que o modelo do Mariano se encaixou perfeitamente em documentos tanto convencionais quanto não convencionais. Meu Grupo ( Senhores do Arquivo) está tratando das Doodles feitas pelo Google e pude perceber que o modelo de Mariano é bem direto e simples que abrange pontos de importância da historia do documento desde sua criação, tramites... até sua destinação final. Pode-se perceber que o modelo de Mariano se encaixa nos pré requisitos e nos moldes no que chamamos hoje de diplomática contemporânea. Talvez os outros modelos não estejam tão caracterizados e preparado para uma diplomática contemporânea quanto o do marino, abrangendo características que não são mais relevantes no contexto atual. O motivo de tantos modelos que são tão diferentes entre si mas que buscam os mesmos objetivos está na questão burocrática que colocamos nos documentos, o que dificulta a aplicação da diplomática no mesmo e por isso certos modelos podem se encaixam em documentos específicos e em outros não, tudo isso depende do tipo,do seu suporte e propósito.

    Guilherme Marques Eller- 130142441

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  3. Atividade C

    Aluno: Vitor Luiz Spindola Rocha
    Matrícula: 13/0137383

    A arquivologia, assim como outras áreas do conhecimento, possui diversos autores que dissertam sobre um mesmo tema. Cada um desses autores está inserido em um contexto único na sociedade e com isso atribui a sua obra particularidades relacionadas ao momento que está vivendo, as situações descritas no passado e traçando caminhos para os próximos passos no futuro.
    Dentro da Análise Diplomática e Tipológica e de seus diferentes modelos, percebe-se que os autores além de influenciados por todo o contexto acima citado, sofrem influência também da organização produtora e detentora dos documentos, das caraterísticas do documento em si, da tecnologia e dos suportes existentes no período de criação dos modelos.
    Essas diferentes formas de se pensar a análise e criação dos modelos, ao meu ver, possui um lado bom e um lado não muito propício para a evolução da arquivologia como área do conhecimento, já que ao passar do tempo e em alguns periodos até de forma concomitante diferentes cabeças estejam pensando sobre um determinado assunto fazendo assim com que diversas possibilidades surjam e isso é bom para a identificação dos caminhos a se seguir, porém quando autores vão contra outros em suas teorias sem desenvolver sua argumentação, apenas questionar gera um impasse que pode travar o avanço de uma área de conhecimento.

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  4. Atividade B - Grupo: Senhores do Arquivo

    http://senhoresdoarquivo.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias-atividade-b.html

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    1. Modelo escolhido complexo. Vamos ver se no final vocês dão conta...

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  5. Atividade "C"
    Viviane Cruz 13/0155098


    Existe uma grande diversidade de modelos de análise porquê não há uma uniformidade na tipologia, a análise tipológica se dá através da análise do contexto organizacional em que o documento está inserido, o arquivista levanta informações sobre a então estrutura interna, funções e atividades desenvolvidas pela instituição para melhor compreender as espécies e tipologias documentais, ele analisa o contexto histórico em que está inserido o documento, para então determinar o melhor caminho para se fazer a análise tipológica, acredito que a diversidade de análises surge da não padronização das tipologias documentais, porquê na maioria das instituições cada setor pode por exemplo estruturar seus textos de acordo com o senso comum.
    Analisando o texto de Mariano Ruiperez, percebi que se tratam de modelos de análise de origens diferentes, onde podem existir culturas sociais e organizacionais diferentes, cada autor descreve sua análise de acordo com o contexto, época e sociedade em que vive, cada análise vai sofrer influência da estrutura física, a forma de apresentação das informações configuradas no gênero documental e de acordo com os signos que foram utilizados para registro da mensagem, assim como os elementos de estrutura, o que leva a várias possibilidades de análise.

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  6. Atividade C
    Rafael de Oliveira 13/0144916

    A Arquivologia como ciência, apesar de não ser uma ciência antiga, pode-se notar ela na antiguidade, onde os governantes de países, guardavam seus documentos, a diversidade de documentos, de tipos de séries. Com a evolução, cientistas foram elaborando os conceitos arquivísticos, os meios de interpretação, dedução deste ramo arquivístico, identificando fundos, series documentais, dentre outros.
    Pode-se notar no texto do Mariano, que este apresenta modelos de analises de series documentais, e essa diversidade de tantos modelos diferentes na bibliografia, pode se ver que vai de cada arquivista, ou responsável por estas definições e identificações de series, tipos documentais. O texto traz essa comparação que é mostrada de região para região, destes diversos modelos de series documentais.

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  7. Atividade C

    Existem diversos modelos na bibliografia da área devido ao fato de que os documentos ao longo da história humana não obedecem a uma padronização. Outra questão é que com o advento da tecnologia vários suportes documentais acabaram sendo criados, se tornando assim mais um parâmetro de análise e diferenciação. Assim como os documentos, os autores se localizam em tempos e contextos diferenciados, e cada um pensou na maneira de análise que melhor lhe servisse.

    Mateus Matos 13/0126187

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  8. Antes da diferenciação do modelo proposto por Mariano, nota-se uma certa familiaridade em relação a esse modelo e a chamada diplomática arquivística. Que tem como foco principal o estudo dos tipos, suportes e propósitos no que tange determinado documento e seu contexto.
    O modelo apresentado por Mariano Garcia se difere dos outros modelos estudados anteriormente, ao meu ver, pela característica que possibilita uma aplicação de certa maneira intuitiva e facilitada no tocante aos documentos não convencionais e convencionais. A partir da análise do modelo proposto, nota-se que existe uma objetividade e simplicidade que não deixa de lado pontos essenciais para analisar os documentos, desde seu contexto histórico no âmbito de produção, tramitação, processos... e vai até a esfera na qual o documento recebe seu propósito final. Essa diferenciação de modelos se dá aos contextos de estudo e objetivos de cada indivíduo na busca por formular um modelo de análise que melhor lhe atenda. Sempre observando os trâmites burocráticos específicos de cada documento, bem como a aplicabilidade de um modelo de análise e a não aplicabilidade de outro modelo.

    Mateus Matos 13/0126187

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  9. Atividade C:

    A diversidade de modelos tipológicos se dá pela variedade de documentos produzidos pelas diversas organizações, ou seja, tem relação com a atividade e função que estas desempenham. O contexto de atuação dos órgãos é que estabelece quais documentos serão criados de acordo com as funções que eles desempenham dentro de sua estrutura.
    Diante disso, os modelos tipológicos variam para atender melhor as necessidades de controle da documentação conforme a atividade meio e finalística que ela desempenha dentro da organização. Exemplos disso seriam mudanças de fluxos de processos dentro da estrutura organizacional, criação de novas tipologias, exclusão e inclusão de novas atividades que geram documentos de arquivo, necessidade de adequar procedimentos a legislações – decretos, portarias, instruções normativas, inserção de novas tecnologias, eliminação de alguns elementos que compõe o documento, mudança no trâmite do documento.

    Lorena Cordeiro de Lima 13/0121045

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  10. ATIVIDADE C:

    Essa diversidade de modelos advêm de várias razões que vão desde da cultura do país, estado e cidade até a criação de novas tipologias. Além disso, como pude observar no texto do Mariano Garcia, a distinção ocorre porque a análise é feita por profissionais de áreas e visões diferentes("archivero" e "diplomatista"). Outro motivo relevante seria a evolução da administração pública e privada, que pode decorrer em novas tipologias ou alterar alguma existente. Por fim, vale ressaltar que apesar de existirem diversos modelos há uma certa proximidade entre os mesmos e que é praticamente inviável haver uma padronização.

    Vinícius Costa
    13/0178128

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  11. Atividade C:
    Sabendo-se que os modelos de análise tipológica devem ser adequados às séries documentais que analisam, para que possam, então, alcançar os seus objetivos primários (de análise), existem diversas variações nas estruturas desses modelos. O motivo desse fato é óbvio, afinal, não existem números limitados de tipos documentais, sendo assim, é difícil padronizar um modelo e utilizá-lo de forma universal, já que é quase impossível que o mesmo se encaixe em todas as séries documentais que necessitam de tratamento e análise. Outro ponto interessante elucidado pelo autor do texto, o qual baseia essa discussão, há também diferenças geradas de acordo com o profissional que encabeça o desenvolvimento do modelo, ou seja, quando há um arquivista o modelo possui certa característica, quando há um diplomatista há outra característica. Esse fato ocorre pela realidade de que nós como profissionais da informação dificilmente faremos um trabalho isento de posições individuais, tanto em questões de preferências e interesses pessoais, quanto em posições metodológicas.

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  12. Atividade B: Grupo Meninas de Diplomática - Diversidade de Tipologias
    http://meninasdediplomatica.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias.html

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  13. Atividade C:

    Lendo os textos sobre Diplomática e Tipologia Documental nós percebemos que existem vários modelos de análise tipológica. O fato de não haver um consenso na área sobre qual modelo seria o ideal acaba abrindo brechas para que cada autor crie o seu. Essa diversidade de modelos se dá pelos diferentes níveis de complexidade da estrutura organizativa dos produtores documentais, pela grande variedade de séries documentais (cada uma com as suas especificidades), pelas mudanças na produção documental ocorridas ao longo da história e pela evolução dos suportes documentais.
    Apesar do fato de que a maioria dos modelos tenham basicamente o mesmo objetivo (compreender o documento e sua relação com o arquivo) eles acabam sendo influenciados pela área de atuação do seu criador e pelo contexto social em que ele está inserido. Ao meu ver, não existe um modelo certo ou errado, o ideal para se realizar uma análise tipológica mais ampla seria juntar o que cada modelo tem de melhor.

    Lucas Oliveira Dias - 13/0122343

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  14. Daniela Medeiros Martins - 13/0150045

    Atividade A

    http://meninasdediplomatica.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias-atividade.html

    Atividade C

    Os modelos de análise diplomática e tipológica vão se adaptando às mudanças ocorridas ao longo do tempo. Daí, o motivo de termos tantos modelos está ligado ao fato de termos tantos tipos documentais distintos, pois com o avanço das novas tecnologias, destaca-se a evolução dos suportes documentais, os tipos documentais também evoluem.
    Na Espanha, por exemplo, os tipos documentais possuem mais padronização do que no Brasil, mas mesmo assim podemos encontrar falhas nos modelos apresentados por Mariano García, pois como ele mesmo afirma os modelos que foram desenvolvidos nem sempre respondem as cinco questões apresentadas no texto, a saber: classificar, descrever, selecionar, dar acesso e fazer difusão da documentação.
    Nos modelos apresentados por Mariano notamos diferenças decorrentes do fato que eles pertencem a diferentes épocas, lugares, instituições, e que foram desenvolvidos por profissionais de diferentes áreas e que possuem visões diferentes, mas podemos observar também semelhanças, fato que decorre da evolução adaptativa desses modelos na busca de um modelo ideal.

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  15. De acordo com os estudos realizados na área referente a diversidade tipológica, percebe-se a necessidade de adequar os modelos propostos à realidade da organização e a finalidade para qual o documento foi criado, respeitando as mudanças ocorridas em todo contexto. Os vários modelos tipológicos existem por não haver um modelo estanque a ser seguido, pois além das diferenças culturais, há diferenças no âmbito administrativo, nas funções e nas atividades. É necessário verificar se tanta diversidade contribui para o desenvolvimento de um trabalho mais célere dentro das organizações.

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  16. Atividade C:
    Os motivos de existirem tantos modelos diferentes de tipologia documental e de séries com diferentes estruturas, e porque existem diferentes organizações e grande distinção de documentos por elas produzidos o contexto em que o documento está inserido dentro da instituição também conta muito. Como mostra o texto de Mariano Garcia além da época a diferente, cultura de cada país e estado, cada profissional também tem sua maneira particular de trabalhar adaptando o melhor modelo na sua visão dentro da estrutura organizacional da instituição. Outro ponto que o texto relata e que nem sempre está presente nos modelos as cinco funções essenciais: classificar, descrever, selecionar, acesso e difusão.

    Rodrigo Lopes de Oliveira 13/0132730

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  17. Atividade C

    Há uma grande variedade de modelos de análises na área, devido a diversidade documental, aos anos trabalhados e estudados. Os documentos acompanham o tempo e as mudanças organizacionais, com isso, diferem uns dos outros. Os modelos de análises acompanham essas mudanças e encaixam-se e adptam-se de acordo com o período a que dizem respeito.
    Os autores estudados são de diferentes anos e conheceram realidades diferentes, de modo que expõem modelos distintos e diversificados, de acordo com o período que estavam relacionados.

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  18. Atividade B

    http://blitznadiplomatica.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias.html

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  19. Atividade - B

    http://prevenidosdadiplomatica.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias.html

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  20. Atividade C:
    Há uma grande diversidade de modelos na área em razão da documentação não ter um padrão pré-definido entre as numerosas organizações, isto é, o modelo vai ser de acordo com a função e também feito por profissionais com visões diferentes. Um exemplo é aqui no meu estágio, que tem diversos arquivistas vindos de diversos estados do Brasil, cada um com uma forma de trabalhar, de avaliar, de propor um modelo de plano de classificação, criação de novas tipologias, entretanto, todos se reúnem em prol da mesma coisa, o desenvolvimento da organização.

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  21. Atividade C

    A variedade de modelos para definição de documentos está primeiramente associada à evolução histórica e consequentemente com o aparecimento da tecnologia que propiciaram um estouro na criação e registro do conhecimento. Dessa forma muitos outros meios de registro e suportes apareceram e para que esses diferentes documentos sejam relacionados em séries de acordo com a função específica de cada elemento muitos modelos foram criados, visto que cada autor assinala características distintas tanto generalistas como padrões que detalham de forma mais específica. Como aponta Mariano García, os modelos de diferentes tipologias deveriam seguir o padrão de classificar, descrever, selecionar, acessar e difundir tais documentos, mas em virtude dos distintos produtores o mesmo ressalta que não são todos que seguem esse padrão. Outra questão que o mesmo levanta é que ainda nos dias de hoje há a publicação de outros modelos, ou seja, esse assunto mesmo com todas as variadas tipologias ainda assim não está encerrado.

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  22. Atividade C

    As diversidades dos modelos de análise diplomática decorrem do fato dos documentos trazerem informações de identificação intrínseca e extrínseca que possibilitam sua tramitação, classificação, descrição, seleção, acesso e difusão documental. Assim, evidencia o produtor, o contexto orgânico, a categorização administrativa e arquivística, as séries documentais. Portanto, os modelos são instrumentos para desvelar a multiplicidade de informações contidas em um documento. Nessa lógica, a aplicação dos modelos analíticos aplicados a um documento arquivistico possibilitam a mediação das informações contidas no documento com a realidade que o produziu (LOPEZ. 2011)

    LOPEZ, André Porto Ancona. Identificação de tipologias documentais em acervos de trabalhadores. In: MARQUES, Antonio José; STAMPA, Inez Terezinha. (Org.). Arquivos do mundo dos trabalhadores: coletânea do 2º Seminário Internacional. São Paulo; Rio de Janeiro: CUT; Arquivo Nacional, 2012, p. 15-31.

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  23. Atividade C:
    Lendo e analisando os textos, percebe-se que existe uma grande diversidade de propostas de análises devido a enorme quantidade de documentos, criados e desenvolvidos ao longo dos tempos. Assim como o período, os documentos se modificam de acordo com as transformações organizacionais e sociais. Junto com essa transformação, vem as análises, que se adequam e propõem novas forma de se olhar o documento, analisando suas mudanças externas, internas, diplomáticas e tipológicas.

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  24. Atividade C

    De acordo com Ana Célia Rodrigues(2008), em sua tese Diplomática contemporânea como fundamento metodológico da identificação de tipologia documental em arquivos, a falsificação está presente na humanidade desde a criação dos primeiros documentos, mas até o século VI eles não tinham como ser identificados. A garantia de autenticidade se baseava no local onde os documentos eram preservados.No século VI o foco da análise passa do local onde os documentos eram preservados para o documento que possuísse determinados elementos. Os abusos cometidos na elaboração das cópias começaram a preocupar os legisladores dessa época. Durante o governo de Justiniano regras foram estabelecidas para que o documento fosse considerado autêntico.Percebemos então, que a autenticidade do documento que antes era baseada no local de guarda passa a ser atestada com base em suas características.
    Existem diferentes modelos de análise devido às mudanças que ocorrem ao longo da história. O avanço da tecnologia, as transformações nas sociedades são refletidas na forma que os documentos são produzidos. Os quesitos de análise vão algumas vezes se tornando obsoletos devido a alteração dos próprios documentos que passam a ter diferentes características externas e internas e novos modelos devem surgir para garantir essa autenticidade documental.

    Eliana Alves

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  25. Atividade C

    Os diferentes modelos são diretamente ligados ao nível de complexidade encontrada nas organizações analisadas e da finalidade do documento, sendo assim, os diversos modelos priorizam alguns critérios em detrimento de outros a depender da melhor forma para cada documento. Alguns modelos dão ênfase nas características externas do documento e outros a seu contexto de criação. Ao adotarmos um modelo é relevante levar em conta o entendimento do historiador Terry Cook que mais importante do que entender como alguma coisa aconteceu é entender o porque aconteceu. Justamente por isso que os modelos devem levar em conta o contexto ideológico e cultural da organização e do ambiente na qual está inserida.
    Pedro Paulo Martins Bites Lobo 13/0129810

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  26. Atividade c
    De acordo com o texto referido, entendemos que a Espanha desenvolve intensa pesquisa na área de análise documental. Observamos que o escopo das análises citadas acolhem elementos similares, contudo ramificam-se de acordo com a necessidade dos documentos produzidos e pelo entendimento dos que desenvolvem os instrumentos. Um fator relevante para essa diversidade de metodologias considero ser a autonomia que as Regiões desse pais possuem, cada uma delas possui uma identidade particular e isso se reflete na produção documental e em seu tratamento. Percebemos nesse aspecto diferenças na atuação arquivística entre o nosso pais e o referido. O Brasil ainda está aquém em relação a uma cultura arquivística, seja no desenvolvimento científico, seja na aplicação das práticas em órgãos públicos comparado a Espanha.

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  27. Atividade C
    A partir das análises dos textos a variedade de modelos está relacionada aos períodos da sociedade e características dos documentos produzidos na época, avanços nas tecnologias, particularidade e complexidade dos órgãos produtores, surgimento de novos suportes e novos elementos internos e externos.

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  28. Atividade C:
    Luciana Duranti, em seu texto “Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência”, analisou os elementos externos e internos dos documentos de acordo com três grandes períodos da história, a saber: medieval, moderno e contemporâneo. Desse modo, ela pode chegar à conclusão de que as mudanças presentes nos modelos tipológicos se devem pela forma em que se organizava o Estado em cada época. Ademais, pode, também, compreender que o lapso temporal presente nesses períodos permitiu os avanços tecnológicos que modificaram os suportes documentais.
    Assim como Duranti, Mariano García acredita que as principais diferenças nos modelos tipológicos se devem ao fato de que as estruturas organizacionais são complexas e vulneráveis a oscilações o tempo todo. Além disso, a finalidade do documento possui variações, já que as atividades e funções das organizações estão em constante mudança. Dessa forma, não é possível haver um padrão nas funções documentais (classificação, descrição, seleção, acesso e difusão).
    Mariano analisou oito modelos utilizados na Espanha, dispondo de um espaçamento de tempo curto em relação ao que foi utilizado por Duranti. Para ele, há diferença entre a abordagem arquivística e diplomática na análise dos tipos documentais. A análise diplomática se detém ao estudo das características internas dos documentos. Ou seja, diferentes abordagens geram diferentes modos de análises tipológicas. No entanto, os arquivistas assumiram a realização de estudos que abordavam tanto a análise externa como a análise interna dos documentos. De qualquer forma, pode-se perceber que a diferença de abordagem viabiliza a criação de propostas de modelos que melhor compreendam os processos e as atividades administrativas.
    Pode-se inferir, então, que as diferenças na formação profissional (arquivistas e diplomatistas), nos locais (no caso, as cidades da Espanha que possuem histórias diversas), nas instituições (que possuem funções e atividades diferenciadas, gerando diversos tipos de documentos) e nos avanços dos suportes documentais acarretam na criação dos variados modelos de análise tipológica. Como não é possível haver uma padronização dos tipos documentais, não há como ter uma só forma de analisar os documentos, assim, deve haver sempre uma adaptação de acordo com as necessidades que vão surgindo. Necessidades que podem ser observadas a partir da análise do contexto arquivístico de cada instituição.
    Referências: DURANTI, L. Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência. Trad: Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). – CAP. 5.
    RUIPÉREZ, Mariano García. Series y tipos documentales: modelos de análisis. Legajos, Cuadernos de Investigación Archivística y Gestión Documental, n. 10, p. 41-47, 2007.

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  29. Atividade B

    http://arquivitaldiplomatica.blogspot.com.br/2015/10/atividade-13-diversidade-de-tipologias.html

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  30. ATIVIDADE C:

    Diversos modelos são encontrados ao decorrer da história arquivística/documental pois por não ter um padrão uniforme para todos os tipos de documentos, isso da margem para que cada autor/pesquisador crie o seu próprio modelo com base em suas necessidades arquivísticas(classificação, seleção, identificação, vigência e etc). O avanço dos anos também tem um peso importante nos diversos modelos encontrados. A mudança de plataformas, a criação de novos tipos documentais e as necessidades institucionais de cada organização, deram e dão margem para a criação de novos modelos.

    Walter Costa - 13/0137740

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  31. ATIVIDADE C:

    Existem diferentes modelos na área, ressaltando os modelos apresentados no texto de Duranti e Mariano, justamente pelo fato de existirem diferentes tempos, pessoas e empresas. Como explicado no texto da Luciana Duranti, do tempo medieval para o moderno se alterou a maneira como é analisado um documento, pois os documentos e suas características, tanto intrínsecas quanto extrínsecas se alteraram no decorrer das épocas. Existem também diferentes "visões de mundo" por parte de cada pessoa, contando também muito com a experiencia profissional na área. A experiencia profissional de cada arquivista ou estudiosos da diplomática, pode ter por consequência, ao se analisar um documento, novas idéias, gerando assim novos modelos, pois os documentos não são iguais entre si em suas características extrínsecas e intrínsecas. Sendo assim, os diferentes modelos na área são resultados do fato de que nem sempre um método aplicado a um tipo documental irá se aplicar perfeitamente a outro, necessitando assim de inovação. Os documentos não são padronizados, e isto é bem exposto por mariano em seu texto, por esta razão: para diferentes padrões há diferentes modelos.

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  32. Atividade A

    Apesar do modelo apresentado por Mariano parecer ser o mais formal, ele é o que mais se enquadra nas necessidades atuais porque pode ser utilizado tanto em documentos convencionais como nos não convencionais. Já o modelo apresentado em sala carece de uma atualização porque se aplica mais satisfatoriamente em tipologias mais antigas e não está preparado para suportar a demanda atual de novas tipologias.

    Vinícius Costa
    13/0178128

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  33. Atividade B:

    http://culturarqunb.blogspot.com.br/2015/10/diversidades-de-tipologias-e-agora.html

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  34. ATIVIDADE C

    Mariano Garcia Ruy Pérez fala de uma diversidade de modelos de análise de documentos, incluindo análise tipológica, contextual, entre muitas outras.
    Cada uma tem a sua importância variando de época para época, com o passar do tempo são acrescentados vários detalhes nessa análise que ajudam a definir cada época. As organizações produzem uma variada quantidade de documentos distintos, exigindo da arquivologia uma apuração precisa e objetiva levando em conta a cultura e a localidade onde são produzidos esses documentos.
    Deve-se levar em conta que não há como ter uma padronização e que a análise deve ser compatível ou adequada à série documental.

    ROSALINA SOUZA

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  35. Atividade C

    A grande variedade de modelos de análises de séries documentais deve-se em conta as diferentes percepções e visões de cada indivíduo. Visto que não existia um modelo padrão para a análise de documentos e que também existia e ainda existe uma diversidade muito grande de documentos. Porém, com o passar dos anos, estudos e pesquisas foram realizadas e surgiram algumas propostas interessantes com o objetivo de tentar resolver, ou pelo menos de amenizar o problema de haver tantos modelos de análises, como por exemplo, a proposta sugerida no "Formulário de Identificação e Valorização para a Seleção" publicado no ano de 2001, que dá ênfase na identificação e no valor que o documento possui.

    Daniel Oliveira - 10/0048986

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  36. Atividade A
    Como o próprio Mariano de Ruipérez diz no cap. 1.3, os diferentes modelos de análise existentes possuem diferentes estruturas. Essas estruturas podem ter como base as funções, os órgãos e os assuntos e serem flexíveis na questão da adaptação (Madrid) ou ter como base apenas as funções, por exemplo. Pode ser uma análise simples ou mais complexa, dependendo do objetivo. Além disso, existem análises diplomáticas que podem ser facilmente aplicadas a documentos não convencionais e outras que cabem perfeitamente para documentos medievais, como mostra Luciana Duranti no cap. 5 em sua obra “Usos nuevos para Una Antigua Ciencia”.

    Atividade C
    O que explica vários modelos de análise diplomática e tipológica são os diferentes contextos históricos, políticos e sociais em que as pessoas que os fazem estão inseridas e a complexidade e mudança nos documentos e seus suportes ao longo do tempo. No momento de identificar e provar a autenticidade de um documento, o modelo de análise diplomática e tipológica aplicado será aquele que mais se adequa às necessidades administrativas e demandas do órgão e às funções que lhe são atribuídas, por exemplo. Diferentes modelos de análise diplomática e tipológica nascem com o decorrer dos anos de estudos e pesquisas na área e no avanço de tecnologias.

    Renata Cunha 13/0077364

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  37. Atividade C
    Natália Elisa Lucchetti – 13/0127949

    Tomando como base o texto de Mariano Garcia Ruipérez e outros anteriormente trabalhados na matéria, como o de Duranti (1996), podemos afirmar que os motivos de tantas divergências entre os modelos propostos por vários autores e em várias épocas distintas são passíveis de serem enumerados.
    Primeiramente, um fator que influencia nesta variação é a diferença entre séries documentais que são os objetos de trabalho dos formuladores destes modelos. Cada autor procura criar o modelo que melhor se encaixe em certo tipo de série documental, adaptando assim cada ponto importante a ser analisado em um documento.
    Outro fator importante é a mudança do Estado ao longo do tempo. Como já vimos no texto de Luciana Duranti, no decorrer da história, tivemos vários modelos de governo, que geravam diferentes demandas documentais. Assim sendo, o tratamento exigido pelos documentos também precisou se adequar às necessidades que cada período histórico exigia. Em seu texto, Duranti cita os períodos medieval, moderno e contemporâneo, para exemplificar esta mudança de demanda de informação: em função de que, ou de quem estes documentos se embasavam para serem produzidos, analisados, classificados, acessados e disseminados. Mariano Garcia também afirma que as estruturas das organizações são mutáveis e complexas, não havendo assim possibilidade de padronização nos modelos de análises de tipologias ou de séries, como são denominados por ele.
    Além disso, a evolução tecnológica é mais um determinante para esta questão. Com as mudanças de suporte, a automatização de sistemas e o aumento da demanda de documentos (criado pela burocracia do sistema estatal atual), muito teve que ser alterado, como por exemplo, a forma de produção, armazenamento e tramitação de documentos.
    Com isso, podemos concluir que todas estas divergências são necessárias para o melhor entendimento da análise documental inserida num contexto administrativo e arquivístico adequado em cada período histórico.

    REFERÊNCIAS: RUIPÉREZ, Mariano García. Series y tipos documentales: modelos de análisis. Legajos, Cuadernos de Investigación Archivística y Gestión Documental, n. 10. – CAP 1.3, p. 41-47, 2007;
    DURANTI, L. Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência. Trad: Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). – CAP. 5.

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  38. Atividade c)
    Parece óbvio que a quantidade de modelos existentes na literatura esteja diretamente relacionada às especificidades e diversidade dos tipos ou séries de documentos produzidos ao longo da história, por exemplo os passaportes do séc. XIX, nos estudos de Mariano Garcia Ruipérez. Entretanto, essa questão vai mais além, como nos adverte o autor: "Las principales diferencias de unos modelos y otros radican en su finalidad última, en la que no siempre están presentes las cinco funciones ... (clasificar, describir, seleccionar, acceder y difundir), y en la complejidad de la estructura organizativa del productor (GARCÍA RUIPEREZ, 2007)."
    Quando diplomáticos e arquivistas tomam certas séries de documentos para análise deparam-se com, o que acreditam ser, certas lacunas e daí surge a ideia de mais um modelo, para que assim possa atender aquele propósito. No final, têm-se vários modelos, como no exemplo ilustrado no "cuadros comparativos de diversos modelos de series documentales", com algumas diferenças entre eles.

    Sebastião Amaro de Sousa Junior

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  39. Atividade B
    http://diplomaticaetipologia1000grau.blogspot.com.br/2015/10/adotando-um-modelo.html

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  40. Atividade B
    http://fererovi.blogspot.com.br/2015/10/diversidades-de-tipologias.html

    Arquivo Maps

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  41. Pode-se depreender a partir da leitura de textos de renomados autores da área, como Mariano García Ruipérez (2007) e Luciana Duranti (1996), que a existência de distintos modelos de análise de séries documentais decorre da necessidade de atender ao contexto arquivístico, bem como das mudanças em cada período da história, das transformações do Estado, da complexidade de cada organização, da diversidade de suportes. Julgo que estes fatores contribuem para o surgimento de diversos modelos, sem padronização. Vale ressaltar que García Ruipérez destaca que os modelos de tipologias deveriam apresentar cinco funções que podemos considerar básicas (classificar, descrever, selecionar, acessar e difundir).

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  42. Atividade b)

    Equipe Moedas Real
    http://moedasreal.blogspot.com.br/2015/10/atividade-b.html

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    Respostas
    1. Havia a necessidade de escolher modelo tipológico para trabalho com documento arquivístico e isso não foi realizado pelo grupo.

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  43. Atividade C
    Rachel Gonçalves Aires – 13/0130303

    Com o passar do tempo houve um avanço na tecnologia, apesar desse avanço, as mudanças que ocorreram na sociedade também refletem na forma como os documentos eram produzidos. Com os estudos e pesquisas na área, surgem os diferentes modelos de uma análise diplomática e tipologicamente. Não havia um padrão nos arquivos e com isso vários suportes documentais eram criados. Os arquivos eram organizados de um jeito onde encontravam as coisas facilmente. Logo, o motivo para tantos modelos, são as variedades de documentos produzidos em diferentes momentos na sociedade e a forma como os autores pensavam que era melhor para o arquivo naquele momento. As características do documento nascem para garantir a autenticidade e a veracidade dos mesmos.

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  44. Atividade B:
    http://dancarq.blogspot.com.br/2015/10/a-dificil-decisao.html

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  45. Atividade C

    A diversidade de modelos está intimamente ligada com o período histórico nos quais os diferentes autores estão inseridos, com os variados tipos documentais, com o surgimento de novas tecnologias, novos suportes vão aparecendo, certas atividades tornam-se dispensáveis e outras vão sendo criadas e com isso são necessários novos modelos para acompanhar essas mudanças e se adaptarem a elas. De acordo com Mariano García ainda hoje há a publicação de novos modelos, o que creio que continuará acontecendo pois sempre virão profissionais com visões diferentes e como não há um padrão previamente definido a tendência é que novos modelos sejam criados, pois os avanços em tecnologia e as mudanças organizacionais não param.

    Kelly Weide
    130118885

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  46. Atividade C

    Os autores que estudamos apresentam contextos e realidades diferente. Hoje os modelos documentais são tipologicamente, séries e estruturas diferente. Não se pode esquecer que as instituições em suas organizações adaptam conforme as necessidades

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  47. O grupo Diplomática Olímpica postou link da atividade B em tempo hábil, inadvertidamente excluido pelo administrador do blog, em: http://diplomaticaolimpica.blogspot.com.br/2015/10/diversidade-de-tipologias_9.html

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