02 setembro 2014

Dançando com Luciana


A atividade de apoio à leitura do capítulo 1 de Luciana Duranti será feita por meio da técnica "ciranda-cirandinha", que consiste de uma dinâmica de perguntas e respostas virtuais feitas pelos próprios alunos, conforme apontado por Lopez (2011, p. 95):
(a) o aluno 1 elabora uma pergunta sobre o texto base;
(b) o aluno 2 responde a pergunta do aluno 1 e elabora uma pergunta para o aluno seguinte;
(c) o processo continua sucessivamente até o prazo final da atividade;
(d) findo o prazo o aluno 1 responda à última questão remanescente.

  • Obs:
    • NÃO vale repetir perguntas e/ou respostas.
    • Pode ser que eventualmente dois alunos respondam simultaneamente à mesma pergunta, não há nenhum problema, desde que isso esteja claramente indicado.
    • Nesse caso, o aluno seguinte não deve se esquecer de anotar qual pergunta das duas anteriores estará respondendo.

O prazo é até as 18:59 hs da próxima 6ªf, dia 05/set e a atividade é individual.


Mais informações podem ser vistas aqui

      • Obras citadas: 
        • DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). Capítulo 1;
        • LOPEZ, A. et al. Blogs como ferramenta de ensino-aprendizagem de Diplomática e Tipologia Documental: uma estratégia didática para construção de conhecimento. Perspectivas em Gestão do Conhecimento. João Pessoa, Vol. 1, Número Especial (2011): Perspectivas em Arquitetura da Informação, p. 86-99. Acesso aqui.
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André Lopez

68 comentários:

  1. Pergunta 01
    No texto base para leitura, retirado de “ Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciencia.”, Duranti diz que o campo de estudo dos arquivistas com relação a natureza e ao caráter dos documentos tem propósitos diferentes aos documentos dos historiadores. Sendo assim, qual seria uma das diferenças entre documentos de arquivo e documentos de historiador?

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    1. O historiador crê na função primeira dos arquivos de permitir a todos o conhecimento da historia. Os documentos de historiadores, para eles, carregam uma ideia de narração, de que alguém que estudou sobre determinado assunto está contando algo. O arquivista não faz história. Os documentos de arquivo estão relacionados ao valor de prova, de memória e não de narração.

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    2. Fonte: DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). Capítulo 1;

      JARDIM, José Maria. A invenção da memória nos arquivos públicos. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 2, p. 209-216, mai./ago. 1996.

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    3. Rafaela, sugiro repensar sua ideia do que é um historiador. Mais detalhes em texto aqui

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    4. Obrigada pela dica professor. Eu formulei a resposta com base nos conhecimentos adquiridos na aula de arquivo permante.

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  4. O conhecimento e domínio das estruturas administrativas, o conhecimento burocrático, os processos documentais e suas formas permitem aos arquivistas realizar uma análise comparativa em relação a que? E o que este tipo de conhecimento pode trazer no âmbito do processo de gestão de documentos?

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  5. Permite que os arquivistas realizem uma análise comparativa das séries arquivísticas para a seleção e aquisição. Esse mesmo conhecimento também possibilita a participação com competência na produção, mentimento e uso de documentos correntes, ajudando-os a determinar o perfil do documento, a simplificar procedimentos burocráticos e na adaptação de sistemas de classificação e recuperação.

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  7. PERGUNTA:
    Luciana Duranti ao falar dos propósitos da Diplomática, afirma que a Autenticidade Diplomática não coincide com a Autenticidade Legal. Apesar de as duas nos conduzirem a atribuição de uma Autenticidade Histórica, os 3 tipos de autenticidades são totalmente independentes um do outro. Quais são, então, as diferenças entre documentos legalmente autênticos, documentos diplomaticamente autênticos, e documentos historicamente autênticos, segundo Duranti?

    Fonte: DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). Capítulo 1.

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    1. Documentos legalmente autênticos são aqueles que têm uma prova sobre si mesmo, a causa de intervenção durante e depois de sua criação, de um representante de uma autoridade pública que garantirá sua genuinidade.
      Documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de acordo às práticas do tempo e lugar indicados no texto e firmados com os nomes das pessoas competentes para criá-los.
      Documentos historicamente autênticos são os que atestam o que realmente aconteceu ou denunciar o que é verdadeiro.

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    2. Segundo Bellloto, a confusão entre diplomática e paleografia não é terminológica, mas está tão profundamente enraizada na história de ambas as disciplinas e os conceitos filosóficos do século XVIII. Sendo assim, qual a diferença entre elas?

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    4. A diplomática por conceito tenta provar a autenticidade de documentos através de elementos inerentes ao mesmo, sendo esses comuns ao local e época. Já a paleografia é o estudo da escrita e os elementos que a envolvem, como o suporte, a língua usada, sinais gráficos. E a confusão da paleografia com a diplomática surgiu a partir de suas origens, já que foram criadas para diferenciar documentos falsos dos genuínos.

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    5. Ainda com base no texto Duranti faz referencia ao status cópia. E dos vários tipos de cópia existe a cópia imitativa. Segundo Duranti, o que seria?

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    6. Segundo Duranti, a cópia imitativa reproduz de forma completa ou parcial o conteúdo e as formas do original incluindo a disposição do texto, signos especiais, suporte e outros. O exemplo citado pela autora é a fotocópia. Duranti afirma que o valor probatório de uma cópia imitativa está muito relacionado com o do original, mas, ainda assim, muitas vezes a cópia imitativa não tem validade legal. De acordo com a autora, normalmente uma cópia imitativa não se faz para enganar, para ser considerada o original que reproduz e, por isso sempre há elementos que revelam a natureza do documento.

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  8. Explique por que Duranti afirma que , considerando o ponto de vista histórico, autêntico é o mesmo que genuíno?

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  9. Duranti declara que historicamente os conceitos “autentico” e “genuíno” são sinônimos considerando que o Direito e a Diplomática evoluíram de formas distintas.
    A teoria diplomática tradicional, formulada para a crítica de diplomas medievais, considerava tais conceitos como sinônimos, no entanto para a diplomática “moderna” esses conceitos são diferentes por considerar que um documento considerado autentico não é necessariamente genuíno e vice-versa. (vide consideração 30).
    Ela afirma que para ser considerado autentico um documento precisa apresentar todos os elementos necessários para prove-lo de autenticidade, e genuíno quando ele é de fato o que se propõe ser.

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  10. De acordo com Duranti qual é a diferença entre documento legalmente autentico, documento diplomaticamente autentico e documento historicamente autentico?

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    1. De acordo com Duranti, documento legalmente autêntico é aquele que suporta uma prova sobre si mesmo, causa da intervenção durante e depois da sua criação, de um representante de uma autoridade pública que garante sua genuinidade. Documento diplomaticamente autêntico é aquele que foi escrito de acordo com a prática do tempo e do lugar indicado no texto e assinado com os nomes das pessoas competentes para sua criação. Documento historicamente autêntico é aquele que atesta que o que verdadeiramente aconteceu teve lugar ou informa o que é verdade.

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  12. PERGUNTA:
    Sabendo que, segundo Duranti, a função primária da crítica diplomática é distinguir um documento original de um rascunho e de uma cópia, qual o propósito de tal função?

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  13. Segundo Duranti, a crítica diplomática tem como finalidade determinar o grau de autoridade do documento em análise.

    PERGUNTA:
    Duranti nos diz em seu texto que a diplomática examina o conceito de "originalidade" e ressalta os denominadores comuns de todos os documentos originais, independentemente do tempo e lugar de sua criação. Quais seriam esses elemento denominadores?

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  14. O primeiro elemento é o indicado pela definição do ordenamento jurídico do qual deriva a sua etimologia: a palavra latina originalis significa “primitivo”, primeiro em ordem. O segundo elemento/regulação necessário/a é a perfeição; para ser original o documento deve ser perfeito. Um documento é perfeito quando é capaz de produzir as consequências desejadas pelo seu autor, e a perfeição é conferida a um documento por sua forma.
    No que diz respeito aos seus elementos essenciais, um documento original é definido por Tessier como “um exemplar completo e perfeito de um ato qualquer”. Poderíamos ainda dizer que um documento original é o primeiro documento perfeito emitido por seu criador.

    PERGUNTA:

    Segundo Duranti, frequentemente temos muitas cópias feitas de um mesmo original, qual a finalidade da análise diplomática das cópias?

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    1. Segundo Duranti, a finalidade da análise diplomática das cópias é estabelecer não só o tempo de que cada cópia foi feito, mas a relação entre as cópias do mesmo documento original. A cópia mais recente nem sempre foi feita de uma cópia que o precede cronologicamente.

      Pergunta: Qual a diferença entre a Diplomática geral e Diplomática específica?

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    2. A diplomática geral é um corpo de conceitos. A aplicação desses conceitos aos infinitos casos de individualidade constitui a função de crítica diplomática, e isso é especial. A teoria (diplomática geral) e a crítica (diplomática especial) influenciam-se mutuamente. A segunda analisa situações específicas e usa a primeira; a primeira guia e controla a segunda, sendo alimentada por ela.

      Pergunta: Diferencie "documentos legalmente autênticos", "documentos diplomaticamente autênticos" e documentos historicamente autênticos".

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    4. A Diplomática Específica é um ramo da Diplomática, uma disciplina em que os princípios teóricos formulados e analisados pela diplomática de desenrolam para serem aplicados a documentos singulares.
      A diplomática geral é um corpo de conceitos e a sua aplicação a contextos e casos individualizados constitui a função crítica da diplomática, no caso, a diplomática específica.
      Ambas correm juntas pois a Geral guia e controla a Específica em suas aplicações individuais.

      Pergunta: Qual o propósito original da crítica documental? Qual origem de tal fundamento?

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  15. Como a pergunta sobre a crítica da diplomática já foi respondida, vou responder à questão da colega Jaqueline sobre documentos legalmente autêntico, diplomaticamente autênticos e historicamente autênticos.

    Documentos legalmente autênticos são aqueles que suportam uma prova sobre si mesmo. Documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de acordo com as práticas de seu tempo e lugar indicados em seu texto e assinados com os nomes das pessoas competentes para sua criação. Por fim, documentos historicamente autênticos são aqueles que testemunham o que realmente aconteceu ou informam o que é verdadeiro.

    Pergunta:

    Segundo Duranti, qual é a diferença entre documento autêntico e documento genuíno?

    Valéria C. S. Silva
    12/0137259

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  16. Respondendo a pergunta da Valéria,

    Segundo Duranti, um documento é autentico quando apresenta todos os elementos que são estipulados para prove-lo de autenticidade. Já um documento é considerado genuíno quando é verdadeiramente o que se propõe a ser. Como exemplo Duranti coloca que, um julgamento é legalmente autentico quando esta assinado pelo juiz e também é genuíno se a assinatura - do referente juiz - não é falsificada.

    Para um melhor entendimento, Duranti ressalta a distinção dos antônimos de autentico e genuíno, sendo eles respectivamente: inautênticos e falso. O conceito de inautenticidade se refere a ausência dos requisitos que estabelecem a autenticidade. O conceito de falsidade se refere a presença de elementos que não correspondem a realidade. Estes elementos podem não ser verdadeiros, por negligencia por erro ou acidente.

    Pergunta:

    Qual o objeto de estudo da Diplomática?


    Giselly C. M. Teles - 12/0119315

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  17. RESPOSTA: A diplomática estuda o documento escrito, que dizer, a evidencia que se produz sobre um suporte -podendo ser, papel, cinta, magnético, disco, lamina e outros - por meio de um instrumento de escrita. Porém, não é qualquer documento escrito que a diplomática estuda, somente documento de arquivo, que é um documento criado ou recebido por uma pessoa física ou jurídica no decorrer de suas atividades.

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  18. PERGUNTA: Qual o proposito da diplomática?????

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    1. Segundo Duranti, o propósito da diplomática é determinar a autenticidade dos documentos com o objetivo final de averiguar a veracidade dos fatos representados nesses documentos.

      Pergunta: Segundo Duranti, o que a diplomática estuda quando examina criticamente um documento?

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  19. Resposta:A diplomática busca analisar criticamente um documento para estudar a sua autenticidade. A maior questão se encontra em distinguir documento falsificados dos genuínos.

    Pergunta: Qual a importância da crítica diplomática para a interpretação das fontes históricas?

    Thadeu Alexander
    M:120136171

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    1. RESPOSTA: O uso da crítica diplomática para a interpretação das fontes históricas é importante para o historiador porque ela examina os processos e formas documentais, permite uma verificação das diferenças entre a lei e o que realmente era feito, ou seja, a distância entre o aparato legal-administrativo e a sociedade, e do valor real das regras sociais.

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  21. PERGUNTA: Qual a diferença entre ciência arquivística especial e diplomática especial?

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  23. Resposta: Segundo Duranti a linha que separa as duas disciplinas está nas series, nos fundos, na documentação como um complexo de documentos, como um todo que constitui a área da ciência arquivística. O documento singular, a unidade arquivsítica elementar é a área da diplomática.

    Pergunta: Qual é o intermediário entre a teoria diplomática e a sua aplicação a casos reais concretos?

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  24. Resposta: A ciência arquivística especial e história do direito constituem intermediários entre a teoria diplomática e sua aplicação a casos reais concretos.

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  25. Pergunta: Para Duranti, qual o sentido de "escrito" para o uso na diplomática?

    M: 12/0126907

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  27. Em resposta a pergunta do Luiggi: Para Duranti o sentido de "escrito" para o uso na diplomática é de decidir evidências que se reproduz em um suporte (papel, fita magnética, disco, lâmina, etc), utilizando um instrumento de escrita (caneta, lápis, máquina de escrever, impressora, etc), no sentido de referir-se ao objetivo e resultado do ato intelectual da escrita; isto é, a expressão da ideia .


    PERGUNTA:De acordo com Duranti, podemos dizer que o objeto da diplomatica é qualquer documento escrito ? Justifique.

    Carolina De Souza
    Matrícula:12/0113449

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    1. RESPOSTA: Não. Ela diz que a diplomática estuda o documento escrito, porém o termo escrito não diz respeito somente à ação de "escrever". Todo documento escrito em sentido diplomático possui a informação transmitida segundo regras de representação.

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    2. Somente ao atualizar a página notei que a pergunta já havia sido respondida pela colega Letícia. Como combinado, serão agora duas perguntas.

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  28. Respondendo a questão elaborada pela Carolina de Souza. Segundo Duranti, a diplomática estuda o documento escrito, ou seja, evidências que estão em um suporte. No entanto, o objeto da diplomática não é qualquer documento escrito a ser considerada, mas apenas o documento de arquivo, ou seja, um documento criado ou recebido por uma pessoa singular ou colectiva no âmbito de uma atividade prática.

    Letícia Lorrane da Silva 12\0152797

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  29. Pergunta: Em quê está vinculado a origem da Diplomática?

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  30. Resposta: Segundo Duranti, a origem da diplomática veio com necessidade de provar a autenticidade e a veracidade dos documentos de arquivo.

    Pergunta: Para Duranti, qual é a relação da diplomática com a história?

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    1. De acordo com Duranti, a história necessita da crítica diplomática para poder interpretar as fontes históricas. Essa crítica é indispensável ao historiador pois o exame de processos e documentos permite diferenciar entre a lei e a aplicação real, a distancia do aparato legal-administrativo e da sociedade.

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  31. Respondendo a pergunta da Letícia. A origem da diplomática está estreitamente vinculada a necessidade de se determinar a autenticidade dos documentos como um objetivo final para descobrir os direitos da exatidão dos fatos neles representados.

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  32. O uso da crítica diplomática para avaliar as fontes históricas é de valor imensurável para o historiador. (Respondendo a pergunta da Carol Bueno)

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  34. PERGUNTA: Segundo Duranti, quais são os requisitos básicos para o estudo da Diplomática?

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    1. -Circunstância na qual ele foi escrito
      -Natureza jurídica da sua informação
      -Forma de compilação dos dados

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    2. Pergunta: Quais são os elementos da originalidade?

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  36. Minha pergunta: Segundo Duranti, podemos falar em três diplomáticas (a legal, a histórica e a arquivística)?

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  37. De acordo com Duranti qual a diferença entre a ciência arquivística e a ciência arquivística especial?

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    1. A Ciência arquivística é a Doutrina e a Ciência Arquivística Especial é a crítica.

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  38. Qual atitude os humanistas do Renascimento Italiano tomaram em face às controvérsias sobre a autenticidade de reivindicações políticas e religiosas?

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    1. Eles começaram a aplicar aos textos dos documentos uma sofisticada critica baseada em uma metodologia histórica.

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  39. O conceito de inautenticidade pode ser usado tanto em sentido legal/diplomatico quanto em sentido histórico??

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    1. O conceito de inautenticidade pode ser usado só em sentido legal ou diplomático, não em sentido histórico. Pois a ausência de informação requerida para o conteúdo não pode comprometer sua autenticidade-genuidade histórica.

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    2. Atividade respondida fora do horário pois fui a primeira a perguntar, sendo então a última a responder.

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