30 outubro 2013

VEJAM SÓ!



Esta eu aqui olhando a agenda, o programa, os textos, procurando algo pra fazer uma atividade, e "vejam só!" percebo que não há mais conteúdo para ser tratado oficialmente no curso, somente consolidação e exercícios... Sabem o que isso significa?

Significa, em teoria, (para os que irão ser aprovados) que vocês já estão aptos a responder qualquer questão posta em discussão agora...

Vamos lá jovens padawans! 
Atividade INDIVIDUAL EXTRA! (opcional)

Super simples, sem mistério, vocês devem abrir a aba "agenda" do blog Mãe e olhar a parte onde há conteúdos necessários para as aulas...

Segundo passo: cada um deve dissertar sobre um conteúdo estudado no semestre e postar aqui como comentário... Máximo de 120 PALAVRAS (usem o word para contar as palavras...)

ATENÇÃO!
- Antes de postar um comentário, verifique se alguém já não postou sobre o tema, EVITE postar o mesmo assunto, caso esgotem-se os conteúdos, pode-se repetir....


Prazo até 18:59 de 01/11/13
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André Matheus Moreira Ferreira

26 comentários:

  1. A atividade foi postada ontem à noite e é para ser entregue já amanhã? É isso mesmo, produção? :)

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    1. Sim, por isso bem aberta, sucinta, 120 palavras, sem restrições e optativa... ;) vai q era pra fazer 3 paginas e obrigatória...

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  2. Gente sempre tive duvida entre as analises diplomática e tipológica.
    Por isto estou colocando um resuminho bem breve.

    ANÁLISE DIPLOMÁTICA são decodificadas pelas partes do documento diplomático.
    O texto do discurso diplomático, na realidade, é a união entre partes distintas:
    1. o protocolo inicial
    2. o texto propriamente dito
    3. o protocolo final

    Na ANÁLISE TIPOLÓGICA A PARTIR DA DIPLOMÁTICA, parte-se da espécie, independe das características do conjunto.
    1) a expressão Diplomática (espécie) corresponde realmente ao ato jurídico-administrativo para o qual ela está servindo de meio;
    2) a tramitação corresponde à expressão Diplomática, já que o ato implícito na espécie tem trâmites obrigatórios;
    3) a verificação Diplomática independe das características do conjunto.

    Na ANÁLISE TIPOLÓGICA A PARTIR DA ARQUIVÍSTICA, parte-se do princípio da proveniência.

    A bientôt

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  3. Duranti 1 – texto da Aula 3
    O objeto da Diplomática
    Qual o objeto da diplomática? Seria qualquer documento que contém informações? Segundo Duranti, não. Ela nos diz que o objeto da diplomática não é somente o documento, mas o documento arquivístico, ou seja, aquele criado por pessoas física ou jurídica no decurso de suas atividades.
    O documento arquivístico possui suporte, forma e conteúdo. Um documento é a evidência escrita de um fato e possui características que servem para dotá-lo de plena fé. A diplomática é a disciplina que estuda a origem, forma e transmissão de documentos arquivísticos e sua relação com os fatos representados neles com seu criador.
    O que aprendemos na disciplina de diplomática e tipologia documental é que o arquivo é formado exclusivamente por documentos arquivísticos, ou seja, aqueles que são prova de algum fato, e que através da análise das características intrínsecas e extrínsecas podemos avaliar a autenticidade e veracidade dos documentos.

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  4. Autenticidade e veracidade são elementos complementares de um documento e, normalmente, são confundidos. A autenticidade de um documento esta ligada a confiabilidade e a competência do órgão que garante a existência de tal documento, como carimbos, assinaturas, marcas d'agua; esses elementos garantem a validade dele, mostrando quem é o autor e que a entidade competente concorda com as informações ali contidas. Quanto a veracidade, ela esta ligada a qualidade das informações do documento, se aquele documento possui informações verdadeiras. Vimos com alguns exemplos que um documento pode ser autêntico, porém não verídico: o documento é feito pelo órgão competente, mas as informações contidas neles, não são verdadeiras. Um exemplo disso seria uma Carteira de Identidade expedida pela Secretaria de Segurança Pública, órgão competente para tal, onde apenas a foto da carteira é adulterada. Como pode acontecer também o contrário, um documento ser verídico e não autêntico, como no caso de uma Carteira de Identidade de um animal, as informações presentes podem ser verdadeiras, mas ele não foi feito por uma entidade competente.

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  5. Fluxograma
    O fluxograma é uma importante ferramenta de representação gráfica clara e coincisa que permite, dentre as suas diversas funções analisar de forma organizada as diversas etapas de um processo como o ciclo documental, por exemplo.
    Através dos fluxogramas, podemos analisar todo o processo como um todo, desde a origem documental, seu trâmite e sua transição de informações e sua destinação final, bem como realizar um feedback de como foi todo esse processo, corrigindo assim possível erros e tornando a gestão documental mais eficaz e eficiente. Além de ser possível representar as diversas variáveis que ocorrem em um determinado processo
    Existem vários programas destinados à auxiliar o usuário a criar um fluxograma. Sendo o Bizagi um importante representante desses softwares.

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  6. Aula 2 - Análise do plano de classificação do CONARQ e dos sindicatos da CUT:

    O código de classificação ou plano de classificação é um instrumento utilizado pela arquivística para classificar todo e qualquer documento produzido, recebido e acumulado por uma instituição no exercício de suas funções. Essa classificação pode se dar por duas formas diferentes: estrutural e funcional. A primeira é quando os códigos representam a estrutura da organização. Já a segunda é quando as funções, atividades, espécies e tipos documentais, ou seja, os assuntos são hierarquicamente representados por esses códigos. Na esfera pública federal do executivo, usa-se a funcional, pois essa não varia de acordo com as mudanças do organograma da instituição, apenas com as atividades desenvolvidas, que geralmente são pré definidas na missão do órgão; o que acontece justamente ao contrário da forma estrutural.

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  7. Característica de um acervo documental decorrente da existência de relação orgânica entre seus documentos. A organicidade é essencial para um determinado conjunto de documentos de arquivo , o que siginifica que os vínculos que os documentos arquivísticos guardam entre si e que expressam as funções e atividades da pessoa ou organização que os produziu. È a característica dos documentos de arquivo que os diferem dos demais documentos produzidos..
    Suas relações devem ser mantidas e se relacionam diretamente com o princípio da proveniência e da ordem original . Organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos refletem a estrutura, funções e atividades da entidade produtora, acumuladora em suas relações internas e externas” (BELLOTO, 2005)

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  8. Segundo os textos abordados em sala de aula, pode-se inferir que o surgimento da Diplomática está relacionado com as questões de falsificação, veracidade dos documentos e sua capacidade comprobatória desde muitos anos. Então a Diplomática como uma ferramenta teórica e metodológica surgiu para melhor atestar a autenticidade dos documentos arquivísticos através da análise da configuração interna do documento, o estudo jurídico de suas partes e de seus caracteres, contribuindo para o aprimoramento da arquivologia. Para isso juntamente com a evolução das áreas de conhecimento ao longo do tempo, houve também o desenvolvimento dos conceitos e estudos da Diplomática, em que configurou a Diplomática contemporânea, onde os documentos são analisados segundo o seu contexto de produção, nas relações entre as competências, funções e atividades do órgão produtor.

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  9. Para realizar a Análise Diplomática de documentos deve se levar em consideração a proveniência dos documentos. O princípio da Proveniência é o princípio básico da Arquivística e está relacionado com a forma como os documentos foram acumulados pela instituição/ pessoa no desempenho de suas atividades.
    Os documentos servem como prova/registro das atividades de determinada instituição são produzidos organicamente e deverão ser mantidos juntos e não devem ser misturados com documentos de outras instituições. Eles refletem o contexto de produção de determinada atividade e é essa característica que os diferenciam os documentos de arquivo dos demais documentos produzidos. São únicos porque apenas eles podem refletir determinado contexto de produção com todas as características que lhe são inerentes. Ou seja, suas particularidades que lhe são atribuídas na sua gênese não podem ser atribuídas a qualquer outro documento.

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  10. Aula 4: Texto Ruipérez. Modelos de análisis de series documentales

    O texto traz uma série de modelos de análise tipológica. Tais modelos apresentam estruturas diferentes capazes de auxiliar na análise tipológica e de série. Logo, cada modelo se diferencia um do outro em relação a sua finalidade, ou seja, nem sempre estão presentes as cinco funções classificar, descrever, selecionar, acesso e difusão.Isso mostra que cada documento poderá ser encaixado em um ou mais modelos.
    Contudo, os modelos antes recorridos pelos arquivistas contrastam com os utilizados pelos diplomáticos em suas análises de tipos documentais. Mas, nos últimos anos os arquivistas têm realizados estudos sobre séries documentais produzidas em arquivos municipais madrileños e outras comunidades autônomas, a fim de encontrar uma contribuição da análise de arquivo que pode ser refletida na análise tipológica.

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  11. O processo de conhecimento do órgão produtor, com o intuito de conhecer sua estrutura organiacional, o seu funcionamento, quais são os documentos que ele produz é uma etapa importantissima pois a partir daí, conseguimos realizar a identificação dos tipos documentais, onde são analisados os elementos que caracterizam os documentos, critério usado para delimitar a série. No conceito de série documental compreendemos que é o conjunto de documentos que possuem a mesma procedência e foram desenvolvidos para a realização de uma mesma função.

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  12. Aula 7- Autenticidade e veracidade
    Autenticidade e veracidade são elementos complementares de um documento arquivístico, porém, muitas vezes confundimos seus respectivos conceitos. A autenticidade de um documento está vinculado com a confiabilidade e a competência do órgão que o legitimam, que garantindo a existência e suas características intrínsecas e extrínsecas ao documentos. Por exemplo: carimbo, marcas d` agua, assinatura, enfim características que permitem garantir a confiabilidade que foram produzidos pelo órgão responsável . Já a Veracidade está ligada a qualidade do conteúdo do documento, se aquele documento possui informações verdadeiras no contexto que ele foi criado. No decorrer das aulas aprendemos que um documento pode ser autêntico, porem não verídico. Por exemplo, uma carteira de identidade expedida pela SSP, ele é o órgão responsável por emitir esse documento, mas o mesmo documento pode ser adulterado (mudando a foto), dessa forma o documento é autentico e inverídico.

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  13. Aula 2 - Texto: Lopez, CUT
    A importância do contexto de produção documental e o princípio de respeito a ordem original são explicitados ao longo do texto, considerando que a ordem original se faz necessária para a manutenção da primeira condição, o texto foca primeiramente esse principio. Há uma breve explicação do que é documento de arquivo e documento coleção, essa explicação se fez necessária para embasar conceitos de organicidade e inter relacionamento dos documentos. É com base nesses dois aspectos que a ordem original deve ser mantida, uma vez que esse princípio mostra a outros usuários ou gestores da informação o contexto de produção da época. Ao longo do texto também é dado uma espécie de “conselho”, em que o gestor da informação deve conhecer a instituição que trabalha em sua plenitude, pois só assim é possível entender os processos de trabalho para não fracionar a documentação produzida dentro de um contexto orgânico.

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  14. O mapeamento de processo é uma ferramenta gerencial e de comunicação que tem a finalidade de ajudar a melhorar os processos existentes ou de implantar uma nova estrutura voltada para processos. O mapeamento também auxilia a empresa a enxergar claramente os pontos fortes, pontos fracos (pontos que precisam ser melhorados tais como: complexidade na operação, reduzir custos, falhas de integração, atividades redundantes, tarefas de baixo valor agregado, excesso de documentação e aprovações), além de ser uma excelente forma de melhorar o entendimento sobre os processos e aumentar a performance do negócio.
    A ferramenta utilizada para o mapeamento é o Bizagi, que foi idealizado para diagramar processos em BPMN, onde permite modelar o processo de uma maneira padronizada.

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  15. Aula 9 – SILVA, Carlos Guardado da. A classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise comparada.
    O autor argumenta que os princípios da proveniência e da ordem original não são mais suficientes para a classificação de documentos na administração pública contemporânea, caracterizada por constantes mudanças estruturais e pelo crescente conceito de e-goverment. O autor defende um plano de classificação comum para a administração pública e que este plano se baseie em critério funcional, refutando a tríade de Schellenberg (função, produtor e assunto). Nesse sentido, surge o Plano de Classificação para a Administração Local de Portugal, fruto dos projetos Metainformação para a Interoperabilidade (MIP) e Macroestrutura Funcional (MEF). Este Plano de Classificação, sob o conceito da Teoria Geral dos Sistemas, trata a administração pública como entidade una, sendo os diferentes órgãos peças do mesmo sistema. Assim, a classificação proposta não diferencia atividade-meio de atividades-fim, adotando o conceito de processo de negócios e os princípios da interoperabilidade, da transversalidade, da granulidade, da completude, da exogeneidade e do respeito pela função. Concluo, com a leitura do texto, a importância da classificação quanto atividade subsidiárias para todas as outras da gestão da informação arquivística. A abordagem sistêmica portuguesa é desejável, pois evidencia que toda a administração pública trabalha em conjunto para o mesmo objetivo: atender a sociedade.

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  16. Fluxograma
    O Fluxograma é um uma espécie de diagrama que representa os vários processos e caminhos no qual uma determinada informação passa, ou seja, é um gráfico que demostra a sequência do desenvolvimento operacional da informação.
    O fluxograma tem como objetivo demonstrar de maneira dinâmica e objetiva as ações e alternativas que devem ser executadas no processo, além de fornecerem uma maneira simplificada de organizar, analisar, projetar e documentar.
    Através da representação visual e do uso de símbolos gráficos específicos (setas, caixas e etc), o fluxograma serve como modelo de informação conceitual para uma apresentação e possibilita a identificação de falhas inerentes dos procedimentos.
    Alguns programas que auxiliam na confecção de fluxogramas são: Dia Portable, Microsoft visio, SimpleDiagrams e o Bizagi, que é o mais comum e fácil de ser utilizado.

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  17. Texto André Lopez

    A junção da análise diplomática (características intrínsecas e extrínsecas do documento individualmente) com a análise arquivística (de acordo com o seu contexto de criação, em séries) possibilitará a compreensão do verdadeiro “significado” do documento de arquivo. Para tal, é necessário verificar individualmente nos documentos, características diplomáticas mínimas como espécie, atributos intrínsecos, extrínsecos e o trâmite do documento; e algumas características arquivísticas como o seu contexto de criação, se atendem como prova ou reflexo da missão da instituição e a relação que esse documento guarda com os o fluxo anterior e posterior, em séries.
    Essa análise tipológica (espécie = Diplomática + função = Arquivística) possibilitará a criação de um plano de classificação eficiente que reflita as atividades realizadas pela aquela instituição.

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  18. Este comentário foi removido pelo autor.

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  19. Texto da Duranti - Aula 03
    Autenticidade diplomática, autenticidade legal e autenticidade histórica.
    A autenticidade diplomática está diretamente relacionada com o produtor do documento, a diplomática procurar estudar a gênese, formas e transmissão dos documentos e sua relação com os fatos representados, tendo como objetivo avaliar a sua natureza. Documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram criados de acordo com as práticas do tempo e assinados pelas pessoas competentes.
    A autenticidade legal está relacionada ao documento que suportam uma prova sobre ele mesmo, por conta da intervenção durante ou depois de sua criação , de uma autoridade pública que garante sua genuinidade.
    Documentos autênticos historicamente são aqueles que atestam o que aconteceu , o que foi tomado como verdade ou informam o que é verdade.

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  20. Aula 06 - Autenticidade e organicidade
    Como afirmou Luciana Duranti, “a questão mais importante para os arquivistas contemporâneos é saber o que constitui o núcleo do conhecimento que pertence e identifica sua profissão” (DURANTI, 1995, p. 2). A Diplomática é responsável pela análise da espécie documental. Quase todo ato administrativo gera um documento de natureza jurídica, que condiciona seus aspectos formais, também por razões de autenticidade. Os aspectos formais do documento são analisados pela Diplomática, de forma que possa ser avaliado em relação à sua verdadeira natureza. Seu campo normalmente se limita à questão da autenticidade, da contextualização e da estrutura formal. A Tipologia Documental se ocupa de séries documentais, analisando o que se chama de “lógica orgânica dos conjuntos documentais”.

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  21. AULA 7 – AUTENTICIDADE E VERACIDADE
    Dois princípios que devem plenamente entendidos pelo Arquivista para identificação dos documentos arquivísticos, a autenticidade ajuda a compreender a legitimidade do documento, estudando-se os sinais de validação que ele possui. Esses sinais só são possíveis quando o documento passou por procedimentos pré-determinados pela entidade competente para sua criação. Já a veracidade de um documento é atestada quando as informações contidas se referem a fatos verdadeiros, descrevendo fielmente o ocorrido. É possível que exista um documento autêntico, mas não verídico, é o caso da folha de chamada da atividade “Tem gente reprovada já!” em que o documento foi criado por entidade competente, mas não é verídico porque os dados que apresenta não são verdadeiros.

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  22. André, to repetindo conteúdo porque pelo que vi, já foram todos...estou fazendo de um dos que gosto mais.

    Autenticidade é diferente de veracidade– A autenticidade está relacionada à legitimidade (crença na origem, grosso modo) de certo documento, o que a faz está ligada com a questão da geração documental. Exemplo, uma certidão de casamento é autentica se ela foi produzida no cartório/igreja responsável, se foi assinada pelos noivos e pelas testemunhas que estavam no local de fato. Observa-se, assim, que autenticidade é diferente de veracidade à medida que não está sendo ligada a conteúdo documental em si, mas sua geração. Assim, um documento autêntico não necessariamente é verídico. Ou seja, veracidade está relacionada ao conteúdo do documento, se o que ele expõe condiz com o que é real ou não. Enquanto a autenticidade pensa em como foi produzido.

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  23. Fluxograma
    O fluxograma é uma ferramenta de representação gráfica, a fim de descrever as operações realizadas em processos administrativos ou operacionais. Propicia uma demonstração precisa de todo o fluxo, explicada através de símbolos e palavras que resumem todo o processo. Possibilita a formação de um parecer, a qual se observa o processo desde sua origem até sua destinação final, é útil para identificação de como foi ou deve ser algum processo, além de apontar possíveis erros durante o percurso. Pode ser aplicado acertadamente a quaisquer ciclos documentais, mostrando a origem do documento, o trâmite, a transição e seu destino final (apontando os responsáveis por cada etapa e a justificativa de cada uma das etapas).

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  24. DIPLOMÁTICA, CLASSIFICAÇÃO E TIPOLOGIA

    Documento arquivístico é aquele registro material de informação que, de alguma forma, evidencia (tem algum valor probatório) para o produtor arquivístico.
    Os documentos apresentam certas características, como suporte, forma, formato, gênero e espécie. A partir da análise minuciosa de um documento tanto intrínseca quando extrinsecamente (tipológica e diplomática), temos informações importantes dobre o documento em questão que auxiliarão na classificação documental.
    A classificação é uma das atividades típicas do arquivista mais importantes, e sua definição consiste em atribuir nitidez às funções e atividades do produtor arquivístico, evidenciando o liame entre as informações e documentos do arquivo.
    As atividades arquivístivas aqui mencionadas estão inter-relacionadas, e quando trabalhadas em conjunto, facilitam a gestão e recuperação documental.

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  25. A Arquivística não tem como objeto de estudo a veracidade dos arquivos diretamente, já que a veracidade documental é característica existente nos arquivos quando os documentos cumprem os sinais de autenticidade que a espécie documental, fundo documental estabelece. O documento então é considerado verdadeiro quando cumpre esses sinais de autenticidade.

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