19 outubro 2013

CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO


Boa noite pessoal,
Atividade individual da semana será na forma de ciranda-cirandinha. Para os que não lembram, um aluno responde a pergunta do outro e propõe uma nova pergunta.
O primeiro aluno fará um comentário sobre o texto e iniciará a ciranda.
Link do texto


ATIVIDADE INDIVIDUAL OBRIGATÓRIA
PRAZO: 25/10 ATÉ 18:59


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Isabella Ribeiro

42 comentários:

  1. De acordo com o autor, o plano de classificação é um instrumento de suma importância para uma gestão de informação eficiente e eficaz. Para tanto, ao se criar um plano de classificação deve-se levar em consideração o critério funcional, já que cada instituição apresenta uma estrutura orgânica ímpar.
    O texto realiza uma comparação entre o plano de classificação para a Adm. local em construção em Portugal e a Classificação de fundos dos Arquivos Municipais de Madrid.
    PERGUNTA: em que consiste o plano de classificação para a Administração Local de Portugal?

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  2. O Plano de Classificação de Portugal, desenvolveu-se com a MEF - Macroestrutura Funcional . Se trata de uma representações das funções e subfunções desempenhadas pelos distintos organismo, visando apoiar a elaboração de planos de classificação funcionais. A MEF tem em sua gênese um modelo conceitual que define os quatro domínios de funções: são eles 1- Funções de apoio à governança 2- Funções de suporte à gestão de recursos 3 - Função normativa, reguladora e fiscalizadora 4 - Função produtiva e prestadora de serviço.

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  3. Pergunta -
    Quais as diferenças pontuais da Classificação pelo MEF e as tradicionais?

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  4. As diferenças pontuais entre a classificação pelo MEF e as tradicionais é que a MEF não utiliza a distinção entre atividade-meio e atividade-fim, como a clássica, pois as atividades-meio de uma entidade são as atividades-fim de outra. A MEF procurou definir um esquema classificatório, de primeiro e segundo níveis, para toda a administração pública.

    Quais são as vantagens do Plano de Classificação apresentar uma codificação que reflete a estrutura hierárquica de classes?

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  5. Resposta da pergunta da Nathalia Salgueiro: O Plano de Classificação que possui uma estrutura hierarquica da instituição, geralmente, é dividido em três níveis, sendo o primeiro a função principal e os outros dois (ou mais) as subfunções. Sendo assim, o Plano de Classificação é funcional, o que reflete as funções da instituição, facilita manter o plano de acordo com as mudanças do órgãos e a prolongá-lo por mais tempo, já que as atividades-fim da instituição não se alteram. "O plano de classificação tem uma estrutura hierárquica, desenvolvida em três níveis, correspondendo o primeiro
    e o segundo níveis às funções e subfunções, respectivamente, transpostas da Macroestrutura Funcional,
    e o 3.º nível aos processos de negócio da Administração Local. Deste modo, o Plano de Classificação segue
    uma abordagem por processos, tradicionalmente mais reclamada que praticada, considerando, porém, o conceito
    de processo de negócio. Tal exigiu a uniformização da terminologia, uma vez que se trata de um conceito
    recente no contexto da gestão da informação, assim como o seu significado não é unívoco, nem se encontra
    inteiramente apropriado pelos arquivistas."

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    1. Pergunta: Quais são os três principais elementos da classificação segundo Schellenberg?

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  6. RESPONDENDO A PERGUNTA DA ESTER EIKO:
    Schellenberg determina três elementos que contribuem no processo de classificação, são eles:
    - As ações, funções e atividades dos documentos;
    - A estrutura orgânica que produz os documentos;
    - Os assuntos de que tratam;

    A partir daí, outros autores tentam dar uma definição mais completa para a atividade de Classificação, em consonância com os preceitos colocados por Schellenberg e o Princípio da Proveniência.

    PERGUNTA:
    Quais são os objetivos da classificação?

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  7. Devido a globalização, a permuta e a reutilização da informação, torna-se necessário um plano de classificação comum aos diversos organismos da administração pública, central, regional ou local. Para tanto, deve-se levar em conta o critério funcional, uma vez que a estrutura orgânica de cada organismo é singular.
    Partindo desta ideia e tendo por referência as funções, a classificação tem por objetivo identificar e agrupar os documentos e a informação de âmbito arquivístico em classes e/ou categorias de acordo com a estrutura funcional e respectivas subfunções ou atividades das diversas entidades produtoras da administração pública, independentemente da sua natureza.

    Pergunta:
    Quais são as dificuldades encontradas por esse tipo de classificação?

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  8. Obs: Minha resposta é referente à pergunda da Mayara D. Miranda.

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  9. Respondendo a pergunta da Milene
    Uma das dificuldades que se coloca na classificação funcional se encontra na distinção clara entre órgãos/unidades administrativas e funções, quando as unidades administrativas se estabelecem, ou deveriam estabelecer, com base na especialização funcional. Todavia, a classificação baseada nas funções é claramente o critério mais estável, sendo tão objectivo quanto o orgânico, uma vez estabelecidas aquelas, mas também o critério que respeita melhor o respeito aos fundos.

    Pergunta:
    Quais são os princípios necessários para a identificação de processos de negócios?

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  10. Resposta:

    Os requisitos para a identificação dos processos de negócios apontados pelo texto são:
    • Interoperabilidade (existência de comunicação entre sistemas);
    • Transversalidade (existência de relações de reciprocidade);
    • Granularidade (extensão de subdivisão de um sistema em partes mais pequenas);
    • Completude (apresentação de modo completo);
    • Exogeneidade (existência de cadeias de valor suprainstitucionais ou exosistémicas23); e
    • Respeito pela Função (dependência hierárquica do processo de negócio às classes de 1.º e 2.º níveis);

    Pergunta: Segundo o texto de Guardado, qual a definição de processo de negócio ?

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  11. Resposta da pergunta da Aline Lima:

    Define-se em: “conjunto de atos ou ações que uma ou mais organizações desenvolvem com o objetivo de produzir valor para os clientes”.

    Pergunta:
    O Plano de Classificação apresenta um código com três elementos que refletem a estrutura hierárquica, o que cada nível representa?

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  12. Resposta da pergunta do Victor:
    Os dois primeiro níveis correspondem às funções e subfunções, transpostas da macroestrutura funcional, já o terceiro nível representa os processos de negócio de administração local.

    Pergunta: Quais são as vantagens para as organizações que utilizam a macroestrutura funcional e os planos de classificação elaborados em conformidade?

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  13. Este comentário foi removido pelo autor.

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  14. Respondendo a Pergunta do Danilo dos Anjos:
    As vantagens para as organizações que utilizam a Macroestrutura funcional e os Planos de Classificação elaborados em Conformidade apontadas no texto são :

    Resposta da Pergunta do Danilo dos Anjos:
    1-Produzir e utilizar um único instrumento de classificação da informação e dos documentos arquivísticos para a Administração Local, permitindo uma economia de escala e de recursos;
    2-Disponibiliza um plano de classificação funcional normalizado, quando muitas entidades ainda não dispõem de um;
    3-Facilita a elaboração de outros instrumentos de gestão de documentos, de que são exemplo os planos de preservação;
    4-Simplifica os procedimentos de avaliação e seleção da informação e dos documentos de arquivo;
    5- Facilita a integração de sistemas de arquivo/informação em situações de fusão e extinção de organismos da administração pública;
    6- Auxilia o desenvolvimento de projetos de reengenharia de processos de negócio.
    7- Melhora a eficácia e a eficiência da Administração Pública Local;
    8- Rentabiliza os recursos internos por parte de cada organismo da Administração Pública Local;
    9-Agilizar a mobilidade interna e externa de recursos;
    10-Facilita e antecipar a tomada de decisões;
    11-Fomenta a comunicação horizontal e vertical;
    12- Facilita a continuidade da gestão da informação em organismos em contexto de reestruturação.

    Pergunta : Como se apresenta o Plano de Classificação proposto segundo o Grupo de Archiveros Municipales de Madri seguindo as orientações da ISAD (G)

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  15. Resposta da pergunta do Roger Martins:

    O plano de Classificação apresenta uma estrutura hierárquica, multinível, na sequência, aliás, das normas de descrição, conjugando o código e a classe, como forma de identificação das instâncias de níveis superiores
    aos da série, mantendo, neste aspecto, a linguagem documental. O código é composto por quatro números separados por um ponto, indicando a mudança de nível hierárquico, no sentido descendente. O Fundo Geraldo Município, assim como os subfundos não são objecto de codificação.Dentro de cada subfundo, a estrutura classificativa segue as orientações da ISAD (G), correspondendo às classes de 1.º nível a Secção (SC), de segundo nível a Subsecção, de terceiro nível a Subsubsecção e de quarto nível a série.

    Pergunta: Por quê o modelo de classificação de Portugal pode ser considerado uma nova abordagem arquivística? Ou seja, o que o diferencia do sistema tradicional de Classificação.

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  16. Resposta a pergunta do Reinaldo Santos

    O paradigma proposto por Portugal caracteriza-se por uma nova abordagem arquivística, modelo matricial que
    cruza as funções com os processos de negócio, sendo inconciliável a integração das tradicionais séries documentais
    na Macroestrutura Funcional. Uma mudança que posiciona definitivamente o gestor do sistema de informação
    no desenho, planificação e desenvolvimento do sistema de informação, um papel-chave que justifica
    por que razão José Ramón Cruz Mundet defende a integração da Arquivística nas Ciências da Administração.

    Pergunta:
    Qual possibilidade abre O Cuadro de Clasificación de fondos de Archivos Municipales?

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    1. Resposta à questão elaborada por Rivaldo Blaster:

      O Cuadro de Clasificación de fondos de Archivos Municipales abre a possibilidade de adaptação do modelo às suas necessidades. Este modelo contraria o principio da Interoperabilidade.

      Pergunta:
      De acordo com Carlos Guardado, qual paradigma é o novo paradígmica a ser observado na abordagem arquivística? Explique.

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  17. Refazendo a pergunta:

    De que forma podemos pensar a nova abordagem apontada por Guardado na realidade da Administração Pública Federal brasileira?

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  18. A estrutura mantém-se funcional, com uma nova abordagem que se
    repercute na produção documental. Com esta realidade mista, entende-se que os objetivos e as prioridades prevejam a avaliação das várias competências. É, contudo, conveniente recordar que não se refere aqui a uma estrutura que funcione num sistema de processos puro, através do qual são criadas equipas “generalistas” que o acompanham ao longo de toda a sua tramitação, desde a sua entrada até à saída da organização.


    Pergunta:
    A identificação de processos de negócio implicou na adoção de quais princípios?

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  19. Respondendo Lucas Oliveira
    A identificação de processos de negócio implicou ainda a adoção dos seguintes princípios:
    • Interoperabilidade (existência de comunicação entre sistemas);
    • Transversalidade (existência de relações de reciprocidade);
    • Granularidade (extensão de subdivisão de um sistema em partes mais pequenas);
    • Completude (apresentação de modo completo);
    • Exogeneidade (existência de cadeias de valor suprainstitucionais ou exosistémicas23); e
    • Respeito pela Função (dependência hierárquica do processo de negócio às classes de 1.º e 2.º
    níveis);

    Pergunta:
    Para além do domínio da terminologia foi fundamental a identificação dos processos de negócio em cada organismo, tendo-se definido um conjunto de requisitos, quais são esses requisitos?

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  20. Respondendo a pergunta da Mara Alves

    Os requisitos são: enquadramento no âmbito de uma Função e Subfunção, definição do ‘input’ e do ‘output’, identificação do ‘output’ com um produto ou serviço, percepção de um conjunto estruturado de ações, tarefas e transações, identificação dos intervenientes, independentemente da sua natureza (dono ou participante), inexistência de correspondência entre processo de negócio e procedimento ou processo de trabalho, suporte legal, existência de relações de reciprocidade

    Pergunta: A Classificação Funcional apresenta algumas dificuldades, quais são elas?

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  21. Este comentário foi removido pelo autor.

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  22. Respondendo a pergunta da Mariana Rios

    Quando se classifica segundo a função há a dificuldade em identificar claramente os órgãos/unidades e as funções. Mas ela é tão objetiva quanto a orgânica, desde que estabelecidas as funções.

    Pergunta:
    Onde e quando se encontraram as primeiras ações de classificação de documentos?

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  23. Resposta: Na cidade antiga portuária de Ugarit (c.1350-1180 a.C.), na costa mediterrânica do norte da Síria.

    Pergunta: O plano de classificação tem uma estrutura hierárquica, descreva esta estrutura.

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  24. São três níveis, sendo o primeiro e o segundo funções e subfunções, respectivamente, transpostas da Macroestrutura Funcional e o 3.º nível aos processos de negócio da Administração Local. Deste modo, o Plano de Classificação segue uma abordagem por processos, tradicionalmente mais reclamada que praticada, considerando, porém, o conceito de processo de negócio. Tal exigiu a uniformização da terminologia, uma vez que se trata de um conceito recente no contexto da gestão da informação, assim como o seu significado não é unívoco, nem se encontra inteiramente apropriado pelos arquivistas.

    Nos dias atuais pode-se entender a classificação como a função que se ocupa dos documentos de um fundo? Explique.

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  25. Não se pode entender a classificação como a função que se ocupa dos documentos de um fundo, por que, de acordo com o paradigma proposto por Guardado, o princípio da proveniência não se aplica aos novos desafios propostos, quais sejam da interoperabilidade e da transversalidade. Os documentos de um fundo são produzidos com base nas atividades e funções de uma entidade, que leva em consideração a proveniência e a ordem original. No entanto, com a abordagem sistêmica o da proveniência não cabe, uma vez que esse considera um único produtor, só continuando operacional o da ordem original. Contudo são propostas que ainda precisam ser pensadas.

    O que é um processo de negócio?

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  26. Segundo a definição de Thomas Davenport, um processo de negócio é
    "uma ordem específica de atividades que ocorrem ao longo do tempo e em lugares determinados, com um início e um fim e entradas e resultados claramente identificados; uma estrutura para a ação."Michael Hammer e James Champy definem processo de negócio como "um conjunto de atividades que utiliza um ou mais tipos de entrada para criar um resultado com valor para o cliente."

    Pergunta:

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    1. "Quais são as funções da Macroestrutura Funcional?"

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  27. Respondendo ao questionamento da colega Natália Araújo.

    São quatro as funções da Macroestrutura Funcional, a saber: funções de apoio à governação; funções de suporte à gestão de recursos; funções normativa, reguladora e fiscalizadora e funções produtiva e prestadora de serviços.

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  28. Este comentário foi removido pelo autor.

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  29. Guardado coloca a função arquivística "classificação" sob nova perspectiva. Sob quais referências teóricas esta função edificou-se? Por que estas referências sofrem críticas pelos teóricos contemporâneos?

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  30. Respondendo à pergunta da Natália Araújo:
    Existem quatro fuções da Macroestrutura funcional:a função de apoio à governação; a função de suporte à gestão de recursos, a função normativa, reguladora e fiscalizadora; e a produtiva e prestadora de serviços.

    Como se apresenta um plano de classificação?

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  31. Respondendo à pergunta de Luana:

    Tradicionalmente, a classificação arquivística edificou-se através da referência teórica da estrutura orgânica, seja na elaboração de planos de classificação, seja na identificação e definição da operação da classificação. Às vezes conjugada com a estrutura funcional do fundo, outras vezes integrando assuntos.
    Porém não há pacificação teórica nesse ponto. Na verdade, há críticas antigas aos princípios da proveniência e da ordem original colocadas por alguns arquivistas, que sublinham sobretudo as constantes mudanças das estruturas organizacionais, particularmente pertinentes no contexto atual, com contínuas reestruturações, fusões e extinções de organismos da administração pública.

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  32. Pergunta: Segundo Antónia Heredia Herrera, qual o conceito de classificação?

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  33. Respondendo a pergunta do Eduardo:

    É a ação de separar ou dividir um conjunto de elementos estabelecendo classes ou grupos, sendo aplicável à totalidade de um fundo ou seção dele.

    Qual a definição de fundo para o Conselho Internacional de Arquivos?!

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  34. Resposta da pergunta da Tatyane:

    Para o Conselho Internacional de arquivos, a designação de fundo é dada como o conjunto de documentos de qualquer tipo ou suporte, produzidos organicamente e/ou acumulados e utilizados por uma pessoa, família, ou coletividade durante suas atividades e funções.

    Pergunta:

    Por que, segundo o autor, nos dias de hoje, não se pode considerar a classificação como a função que se ocupa dos documentos de um fundo? Qual o conceito que o autor dá para a classificação na atualidade?

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  35. Respondendo a pergunta da Tatyane: Para o Conselho Internacional de Arquivos, definia fundo é o conjunto de documentos de qualquer tipo e suporte organicamente produzidos e ou acumulados e utilizados por uma pessoa, família ou colectividade no decurso das suas actividades e funções.

    Qual deverá ser o critério base para a existência de um plano de classificação comum aos diversos organismos da administração pública, central, regional ou local?

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  36. Respondendo a pergunta da Iara:

    Deverá ser o critério funcional, assumido pela Arquivística em termos internacionais, de que o melhor testemunho é a norma ISO 15489-2-2001 (NP4438-2-2005), uma vez que a estrutura orgânica de cada organismo é singular.

    Pergunta:

    A identificação de processos de negócio implicou na adoção de quais princípios?

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  37. Prezados Amigos,
    envio um grande Abraço deste lado do Atlântico!
    Já agora, o Plano de Classificação que se propõe, não reflecte apenas as funções de uma instituição pública, mas de toda a administração pública. As Funções são 19.
    Deixo um desafio, não uma pergunta, não vos faço essa maldade: como relacionar a classificação, em virtude do novo paradigma proposto, com a avaliação?
    Um Abraço Amigo de Portugal.
    Carlos Guardado da Silva

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  38. Obrigada pela contribuição, Carlos Guardado!
    Sobre o seu desafio, sabemos que no novo paradigma não se aplicam os conceitos de atividades-meio e atividades-fim. Assim, a avaliação seria feita levando-se em conta os processos de negócios, em vez das séries documentais. A classificação relaciona-se com a avaliação, nesse contexto, pelo fato de ambas basearem-se nas macro funções administrativas.

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