Ontem tivemos uma atividade Bastante instigantes em que a principal lição foi que nem tudo que parece é. Dessa forma vamos continuar nossas reflexões a partir da imagem abaixo:
Então o que acharam da imagem? É de rocha, né? Rs. Será mesmo? As postagens de vocês devem refletir sobre do que se trata a imagem (assim mesmo, sem contexto) Se é uma imagem autêntica. Se é apresenta informações verídicas. Notem que mais que respostas "fechadinhas" o mais importante é refletir, argumentar. Dessa forma aproveitem para trazer contribuições de outras áreas para esta postagem. Exemplo quem já fez introdução à comunicação pode argumentar à luz da semiótica.
As postagens devem ser feitas individualmente até 13/04/2012 às 18:59.
Bom trabalho!
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Cíntia Frasão
EM TEMPO: Usem os textos previstos para a próxima aula como parte da argumentação, NECESSARIAMENTE...
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André Lopez
Aproveitando o exemplo sobre a Semiótica: dentro da semiótica, pelo que eu lembro, existe uma espécie de tríade que a compõe e que serve para que consigamos entender e pensar sobre as coisas que vemos. O primeiro ponto dessa tríade é o que a define, o segundo ponto é como o seu cérebro a define e o terceiro e último ponto é o que realmente é fisicamente. Acho que é isso. Transpondo para essa imagem (que meu cérebro insiste em não definir muito bem o que seja), por exemplo, acho que são papéis, o meu entendimento os caracteriza como sendo papéis velhos pela dimensão das folhas, pela cor suja. Entende também que eles parecem estar molhados e que houve algum tipo de photoshop nessa imagem... mas o terceiro ponto é o de que é uma rocha, olhando sem analisar o que a imagem pode ser (mas isso faz a tríade ficar um pouco errônea porque eu não tenho certeza do que seria a imagem e o terceiro ponto está diretamente ligado ao que o objeto realmente é e o meu achar não entra nesse processo.
ResponderExcluirFugindo um pouco da Semiótica, acho que essa imagem não é uma imagem autêntica, acho que ela foi deturpada por algum programa digital de edição de imagens para deixá-la confusa e difícil de se definir. Caso contrário, acho que a minha percepção não está funcionando muito bem. Acho que é essa a minha contribuição!
Me corrijam se eu viajei demais!
Serenna Alves
Matrícula: 10/0053025
Não esqueça de complementar sua resposta com os textos da próxima aula.
Excluirok, professor!
ExcluirSerena,
ExcluirExcelentes observações. É assim mesmo os vários olhares que lançamos sobre o mesmo objeto possibilita várias interpretações, as diversas ciências nos ajudam a chegar a conclusões mais fundamentadas (quer dizer, nem sempre isso acontece, rs) Mas não se esqueçam de deixar sempre a diplomática à vista!
Não acho que a imagem seja deturpada, mas pra mim me parece uma dessas imagens aumentadas, do tipo colocar uma lasquinha de madeira no microscópio e vira isso.
ResponderExcluirAcho que tudo depende da perspectiva. Às vezes essa é uma imagem de um grão de areia colocado em uma lente superpotente. Mas todo grão de areia é uma pequena pedra/rocha. Acho que é mais uma questão de proporção do que de veracidade.
Não esqueça de complementar sua resposta com os textos da próxima aula.
ExcluirBom Dani,
ExcluirEstamos entrando numa de "quente-frio" (rs), suas observações contribuirão muito para a continuação das discussões, lembre-se de embasar sua argumentação também na diplomática. Muito bom!
Vamos lá, não sou muito boa em em embasar coisas do texto, mas até onde eu entendi, o texto expõe a dificuldade ou impossibilidade de se analisar os arquivos imagéticos fora do seu contexto de produção, "reduzindo deste modo as possibilidades de compreensão global do seu significado" (pobre tradução minha), e também a capacidade de determinar com certeza o tipo de documento que está sendo tratado.
ExcluirNo caso da pedra/lasca de madeira/grão de areia ao mostrar a foto pra um amigo ele me disse que parecia essa daqui:
http://www.almanake.net/wp-content/uploads/01-MISS%C3%83O-IMPOSS%C3%8DVEL-2-.jpg
é possivel que uma formação rochosa, de certo angulo, seja retratada da maneira que a foto do post foi. Mas pessoalmente, acredito mais que seja algo nesse estilo:
http://www.zeletron.com.br/wp-content/uploads/2010/03/record_groove1-500x391.jpg
trata-se de um sulco de disco de vinil fotografado através de um microscópio.
Em uma primeira impressão, concordo com a Serenna, acho que essa imagem foi modificada pois as cores que compõem esse fundo parecem um pouco falsas. Mas também concordo com a Daniella, quando ela diz que essa imagem foi aumentada , ficando mais difícil de definir o que realmente é. Se é uma rocha ou uma lasca de madeira pequena. Quando vi essa imagem pela primeira vez pensei que era um bolo de chocolate tipo mil folhas, aquele doce com muitas camadas com aspecto de várias folhas juntas, mas depois fiquei na dúvida.
ResponderExcluirRelacionando com o texto em estudo, a espécie documental tem diferença quanto à natureza e a função imediata por isso é importante identificar a espécie para poder analisar o documento e dizer a qual tipologia ele pertence.. No caso de uma imagem fotográfica segundo o texto "Contextualización archivística de documentos fotográficos" a fotografia é erroneamente classificada como gênero imagética . Uma foto não será imagética,pois se trata do resultado de uma técnica mecânica de produção, podendo existir reproduções fotográficas.
Por isso nem sempre quando olhamos uma foto com uma imagem , como foi sugerido, terá o gênero imagético.
Isabella,
ExcluirEssa foto é justamente o oposto do que você afirma: ela é imagética, por isso que há margem para tantas dúvidas...
Ps: não precisa mudar/apagar seu comment; ele é válido e depois discutiremos melhor essa ideia.
A imagem parece ser algo ampliado por um microscópio, como se fosse uma observação de algo comum, porém um tamanho diferente (ex. grão de poeira ampliado, composto químico, pedaço de algum objeto, etc.). A fotografia é autêntica, porque ela tem as características de uma fotografia em si, em relação à veracidade da foto, precisaria ter certeza do que está na foto, para assim se ter a descrição do que é e o que representa. A foto está sem um contexto, e por esse modo se torna difícil sua analise baseada nas funções e relações. Como a foto está sendo usada com outro propósito, ela acaba se tornando outro documento dentro do contexto didático em que está sendo usada aqui. Penso que seja este o motivo de ser considerada imagética, pois o contexto que está inserida permite essa denominação, por não está relacionada a uma função, e objetivos de produção, que vão além da simples imagem que vemos aqui, em seu contexto de produção o conteúdo da foto se torna outro e com propósitos diferenciados, consequentemente sua “espécie” pode ter outras denominações.
ResponderExcluirA foto pode ser bastante discutida ainda.
Achei interessante algumas opiniões acima, como a de imagem aumentada, e concordo com isso. Essa imagem me faz lembrar imagens ao microscópio, mas também me parece realmente uma rocha,o que dificulta a compreensão como a Luiza já frisou é essa falta de contextualização, já que imagens, fotografias não conseguem dizer por si mesmas em sentido completo quem são, daí a importância da indexação, claro que ela por si só traz informações valiosas, mas acredito que essa combinação de informações da indexação, do contexto e da imagem produzem um documento completíssimo.
ResponderExcluirNa situação dessa imagem é complicado, já que fora de um contexto como afirma Lopez "em um documento considerado isoladamente, a veracidade tende a ser confundida com a autenticidade, posto que não haverá dados para determinar o contexto do documento, sendo impossível estabelecer a autenticidade".
Esta figura está sendo analisada sem um contexto o que dificulta uma precisão a seu respeito. Partindo disso, concordo com a visão da Daniella do texto ao afirmar que sem conhecer o produtor ou a formação a qual esta inserida essa figura não há como ter uma compreensão geral do significado dela. Bertrand afirma em sua obra Caminhos da semiótica literária que o objeto da semiótica é o sentido. Assim sendo neste caso é improvável determinar qualquer coisa, pois vai variar de pessoa pra pessoa a interpretação da imagem. Podemos construir uma significação a partir de uma análise baseada em nada (uma vez que estamos à parte do produtor e contexto), consequentemente essa figura pode sim ser uma imagem ampliada, ou um monte de papéis velhos, um bolo em camadas ou uma rocha como foi dito anteriormente. Ao afirmar no texto que “fuera del conxtexto administrativo se hace impossible definir la función archivística del documento, sobrando apenas recurrir a lós contenidos informacionales de la imagem” pressuponho que esta imagem não é autentica, pois eu não sei dizer se ela é o quis ser, eu desconheço a proveniência e suas relações institucionais. Não há como afirmar a veracidade do objeto, pois pode ter sido modificado. Fica a critério do propósito e da necessidade de uma determinada análise.
ResponderExcluirTudo pode mudar!
Cuidado com a análise da semiótica nesse caso, que vai te ajudar a entender o conteúdo, porém sem dar pistas sobre o contexto arquivístico...
ExcluirInicialmente imaginei uma lasca de chocolate como a Isabella havia imaginado, porém também pode ser uma lasca de madeira aumentada, um grão de areia ou uma rocha. Como já disseram anteriormente, não se pode definir ao certo o que seria tal imagem por ela não está contextualizada, dificultando assim sua compreensão quanto ao que ela poderia ser. Ela é considerada imagética, pois como Lopez mesmo diz em seu texto que muitas vezes é difícil, se não impossível, para reconstruir o contexto da produção de um documento imagético, impondo a descrição temática individualizada como se fosse a única alternativa viável.
ResponderExcluirLembro apenas que a "descrição temática individualizada" pode ser a última alternativa restante, mas ela não irá permitir (de modo algum) compreender seu significado arquivístico (contextual).
ResponderExcluirA imagem acima é passível de muitas interpretações, a princípio imaginei que seria uma rocha próxima a um rio, que fazia refletir a sua imagem, depois observei mais e descartei essa ideia, ficando na dúvida sobre do que se tratava essa imagem. Essa “dúvida” ocorre com frequência nos chamando banco de imagens, onde as fotografias são separadas por sua espécie e, muitas vezes, desconsidera-se o seu contexto, não sendo possível remeter aquela imagem a outros tipos de documentos que podem esclarecer e manter o motivo no qual foi produzida. Então essas imagens serão recontextualizadas pelo interesse de quem vai utiliza-la, é isso que ocorre neste exercício, a imagem se configura de acordo com o que cada pessoa quer abordar, se distanciando do que realmente possa ser e o porque foi produzida. Quando isso ocorre em um banco de imagens, a fotografia perder assim o seu significado arquivístico.
ResponderExcluirRoseane Mina Iha
ResponderExcluirMatrícula: 10/0039928
Acredito que a foto em questão reproduz, segundo a meu ver, uma imagem de um livro mal conservado. Segundo Macneil (2000 apud RONDINELLI, 2005, P.64), o conceito de fidedignidade seria “a capacidade de um documento arquivístico sustentar os fatos que atesta” e para tanto se deve levar em consideração o momento da criação do documento quanto aos seus procedimentos de criação. Contudo, não sabemos o contexto desta imagem e assim como já citado no texto “Contextualización archivística de documentos fotográficos”, quando os documentos imagéticos são dissociados de seu organismo produtor, reduz a possibilidade de uma compreensão global de seu significado e impede a reconstituição da organicidade, características estas, necessárias para a compreensão de sua veracidade, uma vez que este documento não possui elementos como data, assinaturas, hora, lugar de criação e outros que atestem sua veracidade.
Quanto à autenticidade,segundo Duranti (1995 apud RONDINELLI, 2005, p.66), “documentos diplomaticamente autênticos são aqueles que foram escritos de acordo com a prática do tempo e do lugar indicados no texto e assinados com o nome da(s) pessoa(s) competente(s) para criá-los”. Ou seja, ele deve ser capaz de provar que é um documento que diz ser, surgindo outra vez, a necessidade de se saber outras informações como o modo e a forma que este documento foi transmitido, as condições de guarda e de preservação. Informações que não são possíveis de se verificar somente com a imagem fornecida pela tarefa.
Desta forma, sem estas informações supracitadas, não podemos afirmar se a imagem mostrada é autêntica ou verídica, sendo de suma importância a contextualização desta. Uma vez que, como mostrado no texto de Lopes, uma imagem não possui os seus conteúdos informacionais, ela pode ser utilizada em outras situações, ser recontextualizada de acordo com os interesses de seus consultantes, resultando em uma produção de outro documento.
A imagem mostrada é de difícil interpretação, já que não esta inserida em um contexto que possa nos mostrar como foi produzida. Pensei que poderia ser uma rocha ou até mesmo folhas de papel danificadas por lama e se deteriorando pela ação dessa agressão. Acredito que seja uma fotografia mas, de acordo com o texto "Contextualización archivística de documentos fotográficos", o autor destaca que muitas vezes é difícil, se não impossível a reconstrução do contexto de produção de um documento imagético, onde coloca a descrição individual temática como se fosse o única alternativa viável. Então espero que posteriormente o professor possa nos mostrar o que seja realmente este documento.
ResponderExcluirJuliana Lima de Sousa 10/0032826
Complementanto com o texto da próxima aula:
ResponderExcluirO texto do professor André, logo no início, conforta sobre a questão da difícil identificação do documento imagético dizendo que quando estão dissociados do seu produtor torna difícil a compreensão completa do que a imagem realmente é. Logo depois, para dificultar ainda mais a identificação, fazendo referência aos negativos de vidro pertencentes ao Arquivo de Negativos da Cidade de São Paulo, diz que: se tratados de maneira individual perdem seu contexto arquivístico. No caso dessa imagem, essas duas afirmações só confirmam a dificuldade de identificar, classificar e descrever o seu contexto. Se pudéssemos afirmar que o documento é um documento de Arquivo, sua compreensão ficaria mais fácil, porém, a imagem está dispersa.
No final do texto, o autor diz que a partir do momento que um repositório de imagens recontextualiza uma imagem para satisfazer as pessoas que vão consultá-la, está produzindo outro documento. Eu acho que esse seria do caso dessa imagem. Ela foi usada para outro fim que não necessariamente era o fim original da imagem. Se conseguirmos definí-la, não necessariamente vai ser a definição que a originou.
Tô viajando demais?
Acredito que essa foto expressa algo real, só que de forma ampliada (como alguns já disseram), mas fico em dúvida na hora de afirmar se é algo autêntico. Para mim faz sentido de que pode ser a ampliação de um grão de terra, de madeira, de um papel velho, de uma linha ou de infinitas outras coisas. Mas infelizmente como não há um contexto inserido, não posso afirmar com absoluta certeza de que realmente é o que eu acho que seja. Relacionando minhas idéias com o texto do Lopez, concordo em dizer que fica difícil entender essa foto se não possuo informações arquivísticas suficientes para compreender qual é a sua procedência, dificultando então a afirmação de sua autenticidade. E complementando um pouco com a questão da semiótica, onde se pode definir como um método científico que orienta um raciocínio, acredito então que seja de bastante valia para a interpretação desta imagem, já que esta foto não foi tirada aleatoriamente. Muito provavelmente seu autor teve um motivo bastante consistente que justificasse a sua produção, assim como qualquer outra foto, ou até mesmo a da Cíntia no post extra deste blog, sendo todas passíveis de significados explícitos ou implícitos.
ResponderExcluirMariana Nascimento de Medeiros - 10/0036147
Ao ver a imagem tive várias interpretações, nada que difere muito das interpretações dos meus colegas; primeiramente pensei que se tratava de uma rocha, depois olhei bem, e há possibilidade de serem papéis velhos úmidos e com mofo... Enfim, não sei bem o que é, estou na dúvida. Mas esta é a questão, a imagem está fora de contexto o que dificulta sua interpretação e possibilita várias. Dessa forma, segundo Lopez “é muito difícil,se não impossível reconstruir o contexto de produção de um documento imagético, impondo descrição temática individualizada come se fosse a única alternativa viável. Deve-se considerar que nesses casos, a adoção do termo “arquivo” não é adequada, resultando que “banco de imagens” é o mais apropriado”. Concordando com o que já foi dito por Nathaly, a imagem deve pertencer ao um banco de imagens onde ela irá ser recontextualizada de acordo com os interesses de cada um, assim acredito que a cada recontextualização será produzido um novo documento em cima desta imagem inicial descontextualizada.
ResponderExcluirDenise Nascimento - 10/0027971
Nada é o que parece. Não é mesmo? Ao ver essa imagem tive diversas interpretações, mas nenhuma passou perto do que ela é realmente. Sim eu já descobri o que é, mas não vou citar para não atrapalhar a atividade. A imagem pode ser autêntica sim, pois ela pode ter sido capturada para uma determinada finalidade, ainda que possa ter sido alterada no curso da proposta a que se destina, não vejo porquê de se dizer o contrário. Já que o produto do trabalho, não se sabe qual, pode ser uma imagem alterada, modificada etc. Se eu disser que essa imagem foi alterada o produto necessariamente será falso? Acho que não, apenas gerou uma nova imagem distinta daquela. O Profesor André diz que "la noción de forma que defendemos parece resultar fundamental para que pueda determinarse con qué tipo de documento estamos tratando..." A imagem em tela, se eu não soubesse o que é, me levaria a esse questionamento, será que não estaria vendo uma redução da imagem, assim como foi no "Bolo Livro Imagem" da Prof. Kelly?
ResponderExcluir:)
ExcluirSó mais uma dica. Há um link neste mesmo blog que vai para outro blog no qual está tudo bem explicadinho....
O José Mauro sabe...
A.
Esse documento não pode nem mesmo ser definido como foto, obra de arte ou pintura, por isso pode ser caracterizado genericamente como documento imagético. A autenticidade e outras características inerentes à imagem só poderão ser definidas dentro de seu contexto de criação, acumulação, conhecendo seu autor, ou a circunstancia de criação. E mesmo que não se descubra necessariamente o que ela representa, podendo até não representar nada específico, sendo apenas uma arte abstrata, o objeto da imagem em si não seria tão relevante, mas sim aspectos de coloração, dimensão, data de criação de outros.
ResponderExcluirOs textos se referem à dificuldade de encaixar ou entender uma imagem fora de seu contexto de produção, o que se encaixa perfeitamente nessa atividade justamente porque a imagem em questão nos foi apresentada sem nenhuma fonte, descrição ou referência. O máximo que se pode fazer é imaginar. Eu, pessoalmente, acho que com a exceção do fundo, as informações da foto são reais e não frutos de manipulação, mas também não acredito que seja uma rocha ou montanha, arte abstrata ou escultura, por exemplo. Na primeira vez que vi, pensei que fosse uma ampliação de um tecido do corpo humano, como a pele, mas não se pode ter certeza, já que não temos contato com esse tipo de imagem frequentemente.
ResponderExcluirHum... Gastei um tempinho procurando mas não ache o que eu queria: Uma foto da revista Saúde onde tinha um cristalino humano que parecia um lago azul. Foi a promeira coisa de que lembrei ao ver a foto, logo, pra mim isso parece muito com algum tecido humano aumentado por superlentes, chutaria no tecido muscular ou epitelial...Enfim, A foto é pra cada pessoa que olha algo parecido com um contexto anterior previamente estabelecido. Pra muita gente vai ser uma rocha,pq já viram formações parecidas de pedra, pra outros pode ser madeira, pra outros alguj tipo de comida, ou pra mim parte do corpo humano. Nesse ponto encaixo o conceito de semiotica: Interpretação de sinais. Vc vê e decodifica da forma que é mais coerente ou conveniente. Pra mim a foto é autêntica, com fundo manipulado para facilitar a visão, separar e destacar o objeto em foco. Concordo com o Kaio.
ResponderExcluirA primeira vista a imagem realmente parece ser uma rocha, assim como evidenciado pela monitora. Pensei também que poderia ser um papel de parede de rochas abstratas, como os existentes nos planos de fundo oriundos do sistema operacional windows, pois pra mim a imagem não me é estranha.
ResponderExcluirDeixando as suposições de lado, acredito que no contexto em que a imagem foi inserida, sem nenhuma marca do autor, sem nenhuma fonte de referência, sem elementos que indiquem a circunstância de sua criação, acabam por reforçar o que o professor André diz em seu texto, quando descreve que quando as imagens estão isoladas de um contexto, sem marcas institucionalizadas, acabam por dificultar a identificação da informação que se quer repassar. Da mesma forma, não é possível saber se a imagem é autêntica, tendo em vista que em documentos imagéticos a reprodução e a manipulação são fenômenos comuns, e que acabam por exigir um maior cuidado quando se analisa se ele é autêntico, verídico, entre outras possibilidades, e inclusive a interpretação do que a imagem quer informar.
Nome: Leonardo de Sousa - 10/0015280
ResponderExcluirQuando vi a imagem pela primeira vez já veio na cabeça as caixas de chocolate para fazer bolo, realmente como muitos colegas já colocaram, fica muito difícil analisar a imagem sem um contexto, até porque o Prof doutor André coloca em seu texto, 'Contextualización arquivística de documentos fotográficos'que "La fotografía de un automóvil, por ejemplo, automáticamente producida por una cámara de fiscalización de tránsito, podrá asumir cualquier tipo de configuración si los datos contextuales de la multa por infracción fuesen eliminados." traçando um paralelo entre a atividade e esse exemplo, fica um pouco mais fácil entender a dificuldade de dizer o que é a imagem, afinal podemos ter várias interpretações dela, uma vez que os dados contextuais foram eliminados, podemos classificar a imagem como autêntica pois ela foi capturada para uma possível finalidade, mas sua veracidade acho que só é possível afirmar através do contexto a qual ela está inserida.
ResponderExcluirFlávio Costa Santiago - 10/0029451
Por causa do fundo, azul degrade, é possível deduzir que houve uma utilização de photoshop. A primeira vista o que pareceu ser uma rocha após maior observação não o é, a estrutura e forma não são de uma rocha, pelo menos não de uma comum a olho nu, além do fato de as cores desta também poderem ter sido modificadas. Concordo com o comentário da Daniella, interpreto como sendo uma imagem ampliada. Em questão de analise, concordando com Lopez, fica difícil esta não se sabendo o contexto da imagem. Assim como o professor disse essa imagem abre margens para muitas dúvidas. Sendo assim, não é possível avaliar a autenticidade da imagem uma vez que não se sabe sua proveniência ou seu tratamento até então, o que também fica difícil de determinar suas outras características.
ResponderExcluirJéssyca Cardoso Silva - 10/0054528
ResponderExcluirA primeira impressão que tive quando vi esta imagem foi de que fosse um quadro retratando uma rocha, mas como muitos disseram, depois de pensar um pouco achei que fosse algo aumentado, um grão de areia, uma lasca de madeira. O texto do professor André retrata o quão difícil é a identificação do documento imagético quando estão dissociados de seu produtor. Identificar o que venha ser realmente essa imagem é difícil, pois não sabemos se é um documentos arquivístico, uma vez que estamos tratando de maneira individual, como o professor André diz em seu texto que se tratadas as imagens individualmente elas perdem o seu contexto arquivístico.
Patti Marline G. Costinhas - 10/0018831
ResponderExcluirÀ primeira vista a imagem parece ser de uma rocha, ou a imagem microscópica de algo, assim como poderia ser uma imagem modificada. Fica difícil identificar o que seria por não ter o seu motivo indicado, o autor, a data, e outras informações que ajudam na identificação de um documento. Como é tratado no texto de Lopez, onde diz que muitas vezes fica difícil, senão impossível identificar o documento imagético sem saber o contexto no qual foi produzido. Acredito que seja autêntica, pois foi produzida/capturada para determinado fim. E, ao tentar identificar uma imagem sem o seu contexto de produção pode-se chegar a conclusões completamente errôneas, comprometendo assim, seu contexto original.
Minha primeira impressão ao olhar para a imagem retratada no exercicio, foi que a mesma fosse de uma especie de rocha/pedra ou até mesmo de uma montanha com algumas alterações de efeitos visuais. Mas como vimos nas aulas, nem tudo o que parece é...Então, creio quen essa foto não seja de nenhuma rocha ou montanha como muitos de nós pensamos em uma primeira olhada na imagem.A verdade é que é muito complicado análisar uma imagem sem referencia nenhuma. Outra observação, é que muitas vezes fotos tiradas de angulos diferentes podem causar ilusões para quem vê a foto. Quando vi a imagem pensei que fossem muitas coisas, pensei em pedra primeiramente mas cheguei a pensar que fosse uma pilha de documentos deteriorados também...É impossivél dizer com autoridade o que realmente seja essa imagem apenas vendo, sem ter informação nenhuma sobre ela. Creio que a foto seja sim verídica mas com alterações visuais (ampliação da imagem por exemplo). No texto do professor André é explicado que ao analisar imagens isoladamente do seu contexto é muito dificil identificar o qual é a informação que o ducumento quer transmitir...Chego a conclusão que uma imagem assim sem contexto é fonte de várias interpretações, e não se pode afirmar nada com total certeza.
ResponderExcluirÉ impossível de fato afirmar com precisão ao que a imagem remete, somente é possível especular sobre. Tal imagem pode ser rochas, uma foto de alta resolução da superfície de marte, uma imagem ampliada de um pedaço de chocolate ou outra coisa, contudo sem um contexto, um parâmetro não se pode definir o que é a imagem e muito menos afirmar que ela é autêntica pois, para um documento ser autêntico ele precisa possuir todas as características daquilo que ele pretende representar, nesse caso essa análise é impossível visto que não há uma descrição do que a imagem remete.
ResponderExcluirYuri Magno S. de Lima 10/0053823.
Assim que olhei essa imagem,a primeira coisa que veio a minha mente foi uma Rocha\Pedra.. Mas depois de ler alguns comentários concordo com a Isabella em dizer que parece lascas de um bolo de chocolate. Considero que seja uma imagem Autentica pois tem todas as características de um documento fotográfico, mas não posso afirmar que seja uma imagem verídica pois tenho poucas informações sobre o documento. De acordo com Lopez ele classifica os documentos fotográficos em 3 formas: Positivo Final, Negativo Fotográfico e Positivo de Contato, e de acordo com a imagem acima considero que seja Positivo de contato pois a imagem pode ser exibida com mais precisão. Mas como o professor André diz uma imagem pode nos levar á varias conclusões, pois nada é o que parece ser.
ResponderExcluirAnalizando a imagem, também tive várias outras interpretações além que aparentemente poderia ser uma rocha. Então ao meu vê, essa imagem poderá ser autentica, pois em determinado contexto ela poderá tem alguma função. Porém ao mesmo tempo não tem outras informações referentes à imagem como, por exemplo, alguma fonte de referência, ou até mesmo elementos que justifique a sua criação. Portanto o texto do professor André ainda relata que as imagens quando estão isoladas de um contexto, ainda sem marcas institucionalizadas, acabam por dificultar a identificação da informação que se quer repassar.
ResponderExcluirA primeira vez que vi essa imagem pensei que fosse um chocolate, mas achei que seria improvável. Independente do que se trata a imagem acredito que seja autêntica pois possuí todas as características de uma fotografia. Acredito também como os amigos de cima que essa imagem foi aumentada e as cores de fundo não são muito reais. O texto deixa claro que o sentido é o objeto da semiótica e nesse caso não tenho como analisar com precisão essa foto pois ela nos foi dada assim sem nenhum contexto e condordo com o colega Renan que essa imagem abre espaço para várias interpretações
ResponderExcluirBaseado na leitura dos textos,na observação da imagem e das discurssões com os colegas de sala, o que mais parece ter sentido para definir o objeto da imagem é que o mesmo trata-se de um pilha de documentos velhos que foi tratada, até por conta da tonalidade e proximidade em que o objeto se encontra, para se parecer com outra coisa mas que em seu estado original, chega a ser bem parecida com as muitas pilhas de documentos velhos e em decomposição que nos estudantes temos encontrados em nosso respectivos trabalhos e estágio. Outra idéia que podemos ter da imagem e que ela retrata um possível rochedo como aqueles que grand canyon como já foi citado pelos colegas. Os dois links abaixo podem ilustrar de alguma forma as duas situações abordadas. E fazendo um paralelo com es textos, o que se observa e a grande dificuldade em o que os profissionais da informação encontram ao tentar lidar com arquivos imagéticos. Isso se dá geralmente pela falta de gestão dos documentos no momento de sua criação e quando os mesmos são tratados, encontram-se completamente fora do contexto
ResponderExcluirDocumetos velhos: http://www.google.com.br/imgres?q=documentos+velho+arquivo&um=1&hl=pt-BR&client=firefox-a&rls=org.mozilla:pt-BR:official&biw=1024&bih=638&tbm=isch&tbnid=T0RcEqAUk-chpM:&imgrefurl=http://www.cantoni.pro.br/cataguases/docshist.htm&docid=kq3Ej8DkFjSB8M&imgurl=http://www.cantoni.pro.br/cataguases/Livros3.JPG&w=800&h=600&ei=KpSIT83LBoWc8gTRr4T2CQ&zoom=1&iact=rc&dur=160&sig=114249066986509320234&page=2&tbnh=153&tbnw=203&start=15&ndsp=21&ved=1t:429,r:15,s:15,i:134&tx=113&ty=130
Rochedo: http://www.google.com.br/imgres?q=rochedo+grand+canyon&um=1&hl=pt-BR&client=firefox-a&hs=ZR9&sa=N&rls=org.mozilla:pt-BR:official&biw=1024&bih=638&tbm=isch&tbnid=DARkdA2E8TaVwM:&imgrefurl=http://www.informativoli.com.br/que-tal-conhecer-os-parques-nacionais-da-costa-oeste-dos-eua/&docid=X3vcinI7ENrgEM&imgurl=http://4.bp.blogspot.com/-2JR6DHbN12Y/Tnpg5U4SglI/AAAAAAAAHMk/rR_tYLb044w/s1600/Bryce-Canyon-eua.jpg&w=1600&h=854&ei=SJSIT7KIKJKI8QSNz6DmCQ&zoom=1&iact=rc&dur=1127&sig=114249066986509320234&page=3&tbnh=105&tbnw=196&start=35&ndsp=18&ved=1t:429,r:1,s:35,i:151&tx=78&ty=21
Maurício de Araujo Matos
10/0036821