Lembrando que a Kiane falou que o blog dela quis ser o mais diplomático possível, no sentido da diplomacia, a gente quis usar neste post os dois sentidos. Vocês já pararam pra pensar nesse imbróglio causado pelo acordo assinado entre o Brasil e a Turquia para que o Irã repasse o Urânio enriquecido em troca de combustível nuclear? Acordo assinado, acordo aceito, certo? Nada disso. Os Estados Unidos jogaram o Brasil "no meio da bomba". Ficamos "na mão do palhaço", como diz o outro. O presidente Obama mandou um carta ao Lula com todas as solicitações para uma possível negociação com o Irã. O Brasil faz a carta com os apontamentos. E os EUA? Negam o acordo! Que louco isso, né?
O fato é que o Irã representa sempre um ponto de interrogação nas investidas diplomáticas (no ponto da Diplomacia). A falta de transparência do programa nuclear do governo iraniano assusta a ordem mundial. Há ainda quem diga que o Brasil foi um verdadeiro "laranja" na história. Afirmam que o Irã usa do acordo para ganhar tempo e retirar o foco de atenção do mundo do programa.
Mas o fato que queremos chamar a atenção é para a questão diplomática (da diplomática mesmo). Um documento autêntico... e fidedigno também? Até agora ninguém sabe. O que demonstra que esta última característica é muito flexível. Deixemos vocês com a pulga atrás da orelha.
Jurava que já tinha visto essa postagem há alguns dias...
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