Holla, chicos!
Como alguém pode ter dívidas se não comprou nada?
Como dei um cheque sem ter assinado? E se eu nunca nem peguei uma folha de cheque?
E se eu nunca nem tiver tido uma conta em determinado banco?
Esta semana temos uma atividade nova. É bem interessante e prática, pois vocês podem ver a importância e a aplicação da diplomática no cotidiano (até parece cópia do nome de um dos blogs... =P).
Leiam essa reportagem que saiu no G1 no dia 14 de setembro e façam comentários pertinentes à disciplina. Utilizem os textos como referência e as aulas. Os comentários devem ser deixados aqui no blog da turma e se quiserem podem colocar nos blogs dos grupos.
Enjoy it!
Dê o seu pitaco, mesmo se não for aluno da disciplina!
Bom, pelo que parece, os nove anos de sofrimento da Dona Ana Maria só ocorreram pelo "simples fato" de a Caixa Econômica Federal e as outras instituições que foram citadas na reportagem não terem sabido a diferença entre autêntico e genuino, conceitos os quais são trabalhados pela autora Luciana Durantti.
ResponderExcluirNo contexto atual, identificar se um documento é autêntico e também genuino, pelo fato de os documentos contemporâneos possuirem características muito complexas, é uma tarefa árdua e, pelo que parece, às vezes, até mesmo "impossível". É por isso que casos como o da Dona Ana Maria são tão corriqueiros.
Para finalizar esse humilde comentário de uma estudante de arquivologia fica um questionamento...
Onde estão os arquivistas nessa história...Vamos lá...Afinal, ao contrário do que a maioria pensa (prefiro acreditar que por pura ignorância)o arquivista não é apenas um "ser" que se restringe a ordenar documentos por data, a "classificá-los" em recebidos e expedidos e a guardá-los em uma caixa, visando preservar a "memória" de um povo em determinado período. Uma das nossas funções é justamente indentificar se um documento é autêntico e também genuino.
E agora considerando Janice Golçalves e também o professor André Ancona Lopez...
Saudações Arquivísticas a todos!
Ana Maria, afirma não saber como surgiu a dívida. Se avalia este caso não como de inautenticidade dos documentos produzidos com os dados da vítima, ou seja, acreditamos que os documentos usados pelos autores dos crimes são falsos. Isso pode ser esclarecido por um pequeno fragmento do texto do texto de Lucciana Duranti que enaltece a falsidade como a presença de elementos que não correspondem com a realidade. Esses elementos podem ou não ser verdadeiros, de intenção ou por negligência ou não verdadeiros por erro ou acidente, quando se exerceu um cuidado razoável. Portanto, Pode-se declarar válido esse argumento, através do seguinte trecho da reportagem: " Uma cópia de um cheque protestado mostra que o nome e o CPF do titular da conta são iguais aos da diarista, mas a assinatura, não."
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